quarta-feira, 11 de abril de 2018

CUIDADO | Estamos à beira de uma guerra nuclear made in EUA-Reino Unido-França


Os chefes do crime organizado reuniram-se nos Açores para concertar o ataque ao Iraque (2003) sob o pretexto de que existia um arsenal de armas químicas perigosíssimo e de outros tipo de armas de destruição massiva. Ver aquele grupo de quatro dirigentes de quatro países ocidentais – EUA, Reino Unido, Espanha e Portugal – foi uma encenação para reunir alguma credibilidade para a mentira que os EUA e Reino Unido pretextavam para atacarem o Iraque e se instalarem ainda mais no médio-oriente em ebulição, para além de saquearem o máximo possível o país invadido. A operação nunca foi aprovada pela ONU. Mas EUA e o RU queriam muito desencadear aquela guerra sob uma mentira que já se sabia sê-lo e que posteriormente tomou maior dimensão. Como vimos, pela instabilidade existente na região propagada via terrorismo pela Europa e por quase todos os países dos vários continentes do planeta.

Hoje estamos na mesma situação com a Síria. No Expresso Curto é Luísa Meireles que faz a abertura sobre o tema. A situação assemelha-se à do Iraque sobre o ataque químico do regime Assad. Vamos descobrir posteriormente que é uma mentira e pretexto dos EUA, do Reino Unido e da França para atacarem a Síria como o fizeram no Iraque.

Poucas semanas antes o Reino Unido criou a mentira do ataque químico do kremlin a um ex-espião russo, secundado pelos EUA. Estas nações do ocidente provocam, mentem às populações porque querem a guerra a todo o custo – uma guerra que poderá ser nuclear. Como a mentira do ataque químico ao espião russo  e filha, radicados em Inglaterra, foi sobejamente desmascarada, avançaram com o ataque químico à Síria. A complexidade da atual situação e o envolvimento/apoio da Rússia no terreno Sírio deixa antever que um dos objetivos é  também prosseguir com o ataque desejado à Rússia. Trump, Theresa May e o imberbe presidente francês Macron (ao estilo de Durão Barroso), estão desesperados para iniciarem uma guerra contra a Rússia. Uma guerra que pode redundar de um momento para o outro em ataques nucleares. As maiores potências ocidentais estão a brincar com o fogo. Obviamente que são os povos a sofrerem gravosamente as consequência. Isso já sabemos desde sempre.

Fiquem com o Curto do Expresso que habitualmente aqui trazemos. Cuide-se e saiba o que lê… Há muitos modos de matar pulgas e os jornalistas são falíveis ou até tendenciosos, além de que nem sempre se podem dissociar dos interesses dos que lhes pagam os ordenados. Daí, muitas vezes, não serem devidamente objetivos, nem verdadeiros investigadores do que realmente abordam. Nem sempre assim é, mas é muito assim. Por isso todo o cuidado é pouco. Neste Curto Luísa Meireles, a jornalista, diz muito só com o título. É caso para nos tirar o sono... e a vida. A vida de muitos milhões de seres humanos.

Muito bom dia, se a guerra não rebentar de um momento para o outro. Se tal acontecer… salve-se quem puder. Faça por isso. Podem crer que estamos à beira de uma guerra nuclear made in EUA-Reino Unido-França. (CT | PG)

Bom dia este é o seu Expresso Curto

E se não acordarmos amanhã?

Luísa Meireles | Expresso

Há dias em que parece que as coisas correm mal. Colhem-se notícias aqui e ali e não se gosta do que se lê. Hoje, por exemplo, com o tempo a (des)contar para o ultimato do Presidente americano de que daria até 48h uma resposta ao bombardeamento com armas químicas na Síria alegadamente pelo regime de Assad (este e os seus aliados russo e iraniano negam-no veementemente), não se sabe se se chega até ao fim do dia sem que aconteça o pior: a queda num perigoso precipício. As 48h já passaram. E a Eurocontrol, o organismo que regula o espaço aéreo europeu, anda a avisar desde ontem as companhias de aviação para que sejam cautelosas a programar voos no leste do Mediterrâneo, devido à possibilidade de ataques aéreos na Síria nas próximas 72h (agora já são menos).

A queda no precipício foram palavras da embaixadora americana na ONU, Nikki Hailey, antes de se saber que o seu Presidente tinha suspendido uma viagem à América Latina para lidar com o assunto e concertar-se com os aliados. Ao mesmo tempo, o enviado especial da ONU, Staffan de Mistura, avisou o Conselho de Segurança que a guerra na Síria já vai para além de uma crise nacional ou regional e é agora “uma ameaça à segurança internacional”. Todos nós o intuíamos, mas os grandes deste mundo deixaram andar. Há quanto tempo, lembra-se? Nem eu.

Agora, aqui estamos. O Presidente francês Macron reclama uma “resposta forte e conjunta”, ouve-se o Irão dizer que o ataque aéreo a uma base síria (que matou sete iranianos e que é atribuído a Israel) “não ficará sem resposta”. O Governo português pede "firmeza" mas também respeito". Pensa-se: estamos mesmo a pensar no fim do mundo? Trump versus Putin? Time to be scared! Quer dizer, é a altura de ficar assustado.

Bem sei que ao pé desta, todas as outras noticias parecem pequenas. Mas como gostar de saber que há crianças no Hospital de S. João do Porto que fazem quimioterapia no corredor, sendo que o próprio presidente do hospital admite que as condições do atendimento pediátrico são “indignas” e “miseráveis”? Ou que doentes oncológicas em Viseu também não podem fazer mamografias porque o aparelho está obsoleto? Ou ainda que enfermeiros em bloco pediram transferência das urgências do hospital de Abrantes? Ou que os profissionais de saúde iam passar a vestir-se de luto às sextas-feiras “pela agonia do SNS” (e “contra o discurso cor-de-rosa do Governo”)?

Os bastonários da Ordem dos Médicos e dos Enfermeiros não deixam o ministro Adalberto Campos Fernandes descansar, ao ponto de este dizer que no Governo “somos todos Centeno”, que é outra maneira de dizer que a verba é curta. O ministro sabe que os titulares da sua pasta costumam ser “o bombo da festa político” (disse ele), mas perante o fogo das críticas de parceiros e oposição vai alastrando a convicção desta que “o ministro da Saúde em funções” é o Mário Centeno. Esta é a nova arena do combate político et pour cause. Não é por acaso que o BE exige a libertação de verbas imediatas para o S. João. A verdade é que o SNS está a colocar Centeno sob fogo cerrado. Na saúde, só mesmo o PS é Centeno.

É, aliás, por isso, que o “Super-Mário” vai hoje prestar esclarecimentos logo pela manhã ao Parlamento sobre – e cito - “os sucessivos bloqueios que degradam a qualidade do Serviço Nacional de Saúde”. Vai fazê-lo perante os deputados das comissões do Orçamento e da Saúde, a requerimento do PSD. O ministro já veio a terreiro dizer que a despesa na Saúde até aumentou, no artigo que publicou na segunda-feira e que já foi muito glosado por comentadores e políticos. Pois é, mas não chega.

Entretanto, a OMS revela o que já se sabe, que os profissionais do setor estão mal pagos e que o país precisa de novas estratégias e de longo prazo (pois). E ficamos a saber que o tempo com saúde depois da reforma está a encurtar, (cinco anos para os homens, quatro anos para as mulheres) porque as pessoas se vão reformando mais tarde (uma inevitabilidade). Isto lembra-nos um outro assunto: é que o mercado, desde já, está a preferir os seniores.

OUTRAS NOTÍCIAS

Centeno está, pois, na berlinda. Não por acaso, o Bloco de Esquerda decidiu altear a voz em vésperas da discussão do Plano de Estabilidade no Parlamento e a preparar já o tempo eleitoral: deu o prazo de sexta-feira par o ministro mudar de opinião. Ameaça com instabilidade governativa (é mesmo?). O BE também não gostou do artigo do ministro que punha os pontos nos "iis" sobre a contenção orçamental. Aliás, Paulo Trigo Pereira, deputado do PS, juntamente com outros economistas, publicou um livro em que acha que há vias alternativas mais moderadas para conter o défice. Tem razão, há sempre.

No Parlamento também hoje se vai discutir no Parlamento algo relacionado com isto: o Bloco de Esquerda leva a votos as reformas sem corte aos 63 anos. O PS vai chumbar, soube-se já adiantada a noite, e a notícia está aqui. Seriam mais de 31.600 pessoas abrangidas. O PS já fez novas propostas sobre estas reformas e até já as fez chegar aos parceiros. Já agora, lembre-se que dentro de 30 anos, devido ao envelhecimento da população, só metade da população em Portugal terá capacidade para trabalhar o que, obviamente, trará problemas para o bem-estar e o crescimento. Não estamos sozinhos, o mesmo problema afeta a França, Itália e Espanha. Trata-se de um estudo Panorama Económico Mundial (World Economic Outlook – é longo e está em inglês).

António Costa está em Londres, onde participa hoje num fórum económico (o investimento britânico em Portugal quintuplicou em 2017 relativamente a 2016). Ontem, foi recebido pela primeira-ministra Theresa May, onde falaram sobretudo sobre o futuro das relações bilaterais. O PM fez questão de dizer à imprensa que a sua homóloga britânica lhe tinha agradecido a solidariedade perante o caso Skripal (ainda bastante mal explicado, digo eu, mas não sou a única). Quanto à comunidade portuguesa, deixou o recado que são bem vindos se quiserem regressar, mas que terão também a vida mais facilitada se decidirem continuar.

Uma notícia simpática nunca vem só. Há logo outra antipática que se segue. É assim que se ficamos a saber que o orçamento está a dar folga (os números com que o Governo está a trabalhar como metas orçamentais sugerem um alívio dos esforços para cortar o défice), o mesmo não se passará com a carga dos impostos. Mas não conte com isso antes de 2021.

Está cada vez mais difícil de viver em casa arrendada (eu não lhe disse que há dias em que não se gosta das notícias?) Disse o DN que há 100 mil famílias em risco de ver as suas rendas triplicarem a partir de 2020. A esquerda admite alterações à lei das rendas, que foi feita pelo anterior governo, mas a direita quer vê-la cumprida. Curiosamente, o CDS (foi o Ministério de Assunção Cristas que a elaborou) propõe também agora alterações, nomeadamente incentivos ao arrendamento de longo prazo.

Se teve de viajar nestes últimos dias, de certeza que não ficou impassível perante a catadupa de voos cancelados, talvez até o seu. É isso mesmo, há uma greve de zelo dos pilotos que obriga a TAP a fazê-lo. Em março, os cancelamentos quase triplicaram. Os deputados já pediram explicações ao ministro, que disse que sim, está disposto a ir lá, mas que quem deve responder é a administração da companhia. Por sua vez, a TAP diz que vai contratar este ano 170 pilotos e 300 tripulantes de cabine (apresente-se, se for esse o seu caso!) Na Alemanha, também houve greve mas dadas as dimensões do país, o choque foi bem maior: foram 800 os voos cancelados pela Lufthansa.

Hoje é Dia Mundial da Doença de Parkinson. Por isso, por favor, leia este artigo. Fala da descoberta de uma equipa portuguesa, que poderá tornar mais fácil a sua deteção, com uma simples e rotineira análise ao sangue. A doença não tem cura, mas se for detetada a tempo, quem sabe? A chave poderá estar na diabetes. Ou aqui.

Na Justiça, é sempre notícia quando fala a procuradora-geral da República. Joana Marques Vidal escreveu um artigo de opinião onde alerta para qualquer eventual e velada tentação de “subtis” alterações que ponham em causa a autonomia do Ministério Público. A ler.

O escândalo do roubo de contas no facebook também chegou a Portugal. Na União Europeia, calcula-se que tenham sido 2,5 milhões de utilizadores a ver os seus dados violados, em Portugal, pode verificar aqui se também foi o seu caso. A DECO está a exigir respostas. (A propósito, Mark Zuckerberg foi ontem depor ao Congresso americano e pediu desculpa, além de mostrar uma forma de estar no mundo. Aqui estão as suas melhores tiradas).

And last, but not the least, SPORTING! Não pense que me esqueci, mas com tanto que se tem falado, os contributos para o enriquecimento cultural do leitor tinham que ser cuidadosamente escolhidos. Por isso, apresento-lhe estas sugestões: O filme de 72 horas que empurrou Bruno para o exílio começou há quatro anos; o burnout de Bruno de Carvalho (o que é?); e a SAD do Sporting que diz que a turbulência no clube pode por em causa a próxima emissão obrigacionista (30 milhões de euros, coisa pouca). E depois tem destas coisas: um português nunca se rende nisto de fazer humor. O presidente do Sporting saiu das redes, mas entrou na paródia. Nas redes, claro. Ahahahahah!

LÁ FORA

BRASIL. Lula cumpriu já quatro noites na cadeia em Curitiba e o PT transferiu os protestos para esta cidade do Paraná. A Christiana Martins está lá e viu o povo de Lula da Silva no acampamento em Curitiba. Merece a pena: “Muitas rugas, pele curtida pelo sol e chinelo no pé, sorriso no rosto e esperança de ver o companheiro Lula sair”. E vão ficar até quando? O historiador Lincoln Secco não está otimista e prevê uma eleição presidencial muito violenta e um Presidente eleito com pouca legitimidade: “Nem Lula conseguiria hoje reconciliar o país!” O professor de Filosofia Renato Lessa também adverte para o pior: “há um sério risco da próxima eleição ser disputada entre um candidato da direita e da extrema-direita”, sendo que as teses da direita têm pouco apoio, alerta na Folha de S. Paulo.

SÍRIA. Retomo o tema do princípio. A Rússia e os Estados Unidos chocaram no Conselho de Segurança a propósito do ataque com armas químicas em Douma, enquanto parece começar a emergir uma coligação no ocidente. Mas nada será simples. O Congresso americano já vai avisando que se Trump quiser partir para uma ação militar, vai ter de ouvi-lo antes. As relações entre os EUA e a Rússia nunca estiveram tão más. Vem na newsletter do Politico de hoje.

RÚSSIA. Entre uma coisa e outra, será de atentar no que será a posição do grande país do Leste. Diz um assessor de Putin que o seu país está a entrar numa nova era de isolamento geopolítico, depois de séculos de esperança de integração no Oeste. Vale a pena refletir no que diz Vladislav Surkov: “a épica jornada da Rússia em direção ao Ocidente acabou!”. Um outro conselheiro, Igor Yurgens, pensa que o mundo voltou aos velhos tempos da confrontação bipolar, mas com novos líderes e novos métodos.

HUNGRIA. Ganhou Viktor Órban de novo e arrasou pela terceira vez em maioria absoluta, a caminho do seu quarto mandato. Com 133 deputados em 199, tornou-se o maior partido do PPE. Por essa razão, o representante da democracia agora chamada de iliberal já é considerado o “protegido da direita europeia”. A Der Spiegel reflete sobre o que isto significa para a Europa (em inglês, previno, mas se é fluente vale a pena)

A propósito, já agora, a ajuda europeia aos REFUGIADOS está em declínio. Não é de espantar. São os últimos números da OCDE.

Na EUROPA ainda, vale a pena dar uma olhada ao último relatório do Banco Central Europeu, que acaba de reconhecer o impacto neutro ou mesmo negativo das suas políticas aplicadas depois de 2014. Foi o próprio Vítor Constâncio que o disse aos eurodeputados. E esta? Isto da economia europeia é sempre a aprender. Baixa de taxas de juro? Nope. Taxas negativas? Nope. Programas de compra de obrigações? Nope.

EUA. O Cantinho de Trump está de volta. Já se sabe que o Presidente americano ficou furioso com a busca do FBI ao escritório do seu advogado, Michael Cohen. Agora, admite a possibilidade de demitir o procurador especial Robert Mueller(que foi diretor do FBI). Quem se demitiu mesmo foi o assessor para a Segurança Interna, Tom Bossert. Será substituído por John Bolton (um falcão que já foi embaixador na ONU), cuja chegada à Casa Branca como conselheiro para a Segurança Nacional já tinha provocado a saída do porta-voz do Conselho. Quem já leu o "Fogo e Fúria", percebe.

GUERRA COMERCIAL. Vai-se desenvolvendo. Depois dos anúncios de retaliação da China sobre os EUA da semana passada, eis que o líder chinês Xi Jinping estuda a possibilidade de desvalorizar o yuan como “arma” para anular o impacto de qualquer disputa que penalize as exportações, ao mesmo tempo que pede diálogo em vez de confrontação. Uma no cravo, outra na ferradura. Em português, está aqui.

FRASES

"Esta operação [da compra da Media Capital pela Altice] não pode ser em qualquer circunstância permitida... os danos são irreparáveis e irreversíveis", Miguel Almeida, presidente executivo da NOS, no Parlamento, no Jornal de Negócios

"Que mais provas são precisas para o PS perceber que a lei [do arrendamento] tem de ser revogada?", Rita Rato, do PCP, no I

"Há sempre alternativas e aquilo que é necessário discutir é qual o objetivo de médio prazo para o saldo orçamental e qual ritmo para a melhoria das contas públicas", Paulo Trigo Pereira, deputado do PS, ao D.N.

"Trabalhamos imenso para parecer que é tudo um acaso", Pedro Tochas, ator, ao D.N.

Senador: Estaria confortável em partilhar o nome do hotel onde passou a última noite?

Zuckerberg: Não.

Senador: Estaria confortável em partilhar o nome das pessoas com que trocou mensagens na última semana?

Zuckerberg: Não.

Senador: Acho que isto nos leva à questão que importa, a privacidade, na audição do criador do Facebook no Senado americano

O QUE ANDO A LER

O tempo não dá para tudo, já se sabe. Ainda estou a digerir os meus livros de cabeceira. Entre uma coisa e outra vou lendo os temas europeus, que sempre me interessam. Desta vez, escolhi um da Fundação Robert Schumann, A European Momentum. Argumenta que agora que o crescimento voltou ao velho continente, é tempo da Europa voltar a jogar na cena internacional. Há ilusões que fazem sentido.

Chegou-me entretanto às mãos um livro da jornalista Rosário Lira, uma biografia de um português quase desconhecido, o Cardeal Monteiro de Castro, “O Núncio Português” (Principia), um diplomata do Vaticano e “soldado do Senhor” que nos idos dos sessenta apanhou o Sud-Express em Pampilhosa da Serra e a partir daí correu mundo desde o Panamá e El Salvador, ao Vietname e Cambodja, passando pela África do Sul e Austrália, entre muitos outros países. Eu fazia parte do lote dos portugueses que nada sabia dele até a minha amiga Rosário me por o livro nas mãos. Se se interessa pelo tema, não tem nada a perder.

Quando li isto – a possibilidade de um aparelho poder escutar os pensamentos de uma pessoa (a voz interior?) - achei que, primeiro, era uma notícia do 1º de abril desfasada e, depois, um texto de ficção científica. Pelos vistos, nem uma coisa nem outra. Parece que é verdade. Medo! Quando Ursula Le Guin escreveu sobre uma civilização invasora que o fazia, não imaginava que antecipava a realidade. Mas ela também mostrou que era possível vencê-los.

Na despedida, divirta-se um pouco, sobretudo se se confronta com o problema das crianças e dos telemóveis. Demora exatos 15s.

Tenha um Bom Dia. Fique connosco.

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