Portugal está novamente em Campanha Eleitoral, um ano depois das anteriores Eleições Legislativas em 2024. O que dizem as sondagens aos portugueses é que a direita está em crescendo. Pior. O partido Chega, nazifascista, apesar de fazer esforços para parecer democrático está a crescer nessas sondagens. A agravar o panorama político-eleitoral outros partidos de direita ameaçam coligar-se para atingirem maioria e serem governo. O próprio PPD/PSD de Luís Montenegro (agora governo de gestão) avança a toda a força para a direita radical ao estilo do governo de Passos Coelho/Troika/FMI. Governo que depenou os portugueses e lhes proporcionou durante anos vida de miséria e extremas dificuldades - beneficiando sempre os mais ricos e explorando os mais pobres, os trabalhadores, os reformados, etc., etc..
Pergunte-se com pertinência: é isso que os eleitores portugueses pretendem elegendo um governo de coligações de extrema-direita, de fascismo, de repressão, de exploração dos que trabalham afincadamente para serem remunerados com salários de miséria ainda muito piores que os da atualidade? Os portugueses querem novamente uma subvida, o fascismo da modernidade, o neofascismo falsa e alegadamente dito neoliberalismo?
A solução é mudar de rumo e pugnar pela democracia de facto, pela justiça laboral e social, pela liberdade e por tudo que o espírito de 25 de Abril de 1974 lutou, sempre.
Não queremos ser mais vítimas do fascismo, do obscurantismo, das injustiças que já hoje estão perfiladas e à vista de todos como pequenos balões de ensaio no governo de Montenegro PSD/CDS. Se eles se juntarem à Iniciativa Liberal (IL) e ao Chega podemos ter a certeza que o rumo de Portugal será o nazifascismo. Assim aconteceu com as políticas de Hitler e de outros nazifascistas de outros países.
É isso que pretendem os eleitores portugueses? Desejamos que não, mas depende de todos nós portugueses democráticos e defensores da liberdade e justiças.
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