A surpresa do relatório RASI que brindou os grupos neonazis existentes e ativos em Portugal ainda se pavoneia na atualidade passados poucos meses depois. As polícias, o governo e as organizações das ilhargas ao agirem assim, dando um grande e escandaloso "apagão" ao nazifascismo existente, deram força legal ao terrorismo praticado por essas organizações.
As mortes, a violência verbal e física, os ataques à democracia e as atividades características desses grupos recebeu o 'mimo' oficial para continuar a atemorizar os portugueses. E mais, cada vez mais. Com legitimidade os portugueses desconfiam e até admitem que tal só aconteceu e acontece devido a infiltrações dessas forças neonazis do jaez do Chega e da efetiva, descarada e terrorista extrema direita. Facto é que as botas cardadas hitlerianas de muito má memória avançam e em força com o conluio do governo e das suas organizações...
Para melhores entendedores recomenda-se a leitura a seguir, publicado no DN e noutros órgãos da comunicação social. Estão convidados a 'abrirem os olhos e a torneira da indignação e protesto'. - Redação PG
Secretária-geral do SSI assume que a decisão de excluir a análise da PJ à extrema-direita do RASI foi “na sequência” de uma reunião do GCS na qual Margarida Blasco e Rita Júdice estiveram presentes.
Valentina Marcelino | Diário de Notícias, em 20 Abril 2025
A decisão de retirar da versão final do Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) um capítulo de cinco páginas sobre “Ameaças Híbridas e Extremismos”, da autoria da Polícia Judiciária (PJ) terá sido debatida e aprovada por todos os membros do Gabinete Coordenador de Segurança numa reunião dia 21 de março, onde foi apresentada a “versão de trabalho”, na presença das ministras da Administração Interna e da Justiça.
Em causa está, essencialmente, a informação relativa à atividade de grupos de extrema-direita, segundo a qual há em Portugal “um chapter (ramo) de uma organização extremista internacional classificada como organização terrorista em listas nacionais de alguns países, e contra a qual foram já impostas sanções financeiras por incitamento e financiamento do terrorismo”.
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