O candidato presidencial Jorge Carlos Fonseca disse, hoje, esperar que o debate previsto para quarta-feira, 17, em simultâneo na rádio e televisão públicas (RTC), seja esclarecedor e contribua para a vitória que aguarda no domingo, 21.
O candidato, que já se encontra na ilha de Santo Antão, prometeu respeitar o seu adversário, Manuel Inocêncio Sousa, apoiado pelo PAICV (no poder), pois o debate, explicou, é uma troca de argumentos, mas com muitos factores momentâneos.
“Sendo um debate feito no meio da campanha eleitoral, é mais complicado porque não há tempo para se preparar, sentar e pensar, vai acontecer no intervalo dos voos, arruadas e comícios, mas claro que a gente vai pensando”, reforçou.
O candidato lamentou, no entanto, que, na véspera do debate, não tenha ainda chegado à sua candidatura os temas para o debate, composto por questões/temas sugeridos pelos candidatos e outros pelo RTC.
Questionado se vai manter a postura de “provocar o seu adversário”, como aconteceu nos debates na primeira volta, a quatro, Jorge Carlos Fonseca admitiu que gosta de provocar “no bom sentido palavra”, de ser claro e frontal.
“Tenho condições objectivas para ser um factor de equilíbrio, sou um candidato de raiz supra-partidária, ainda que com apoios partidários e, portanto, com as condições para, se for necessário, como vai ser necessário, encontrar soluções consensuais no país, no diálogo com todos os agentes políticos, com as forças políticas”, argumentou.
Qualidades que, do seu ponto de vista, o seu adversário não apresenta por ser “clara e confessadamente partidário” e com um percurso “de partido, de um homem obediente, nunca discordante de coisa nenhuma”, ou seja, acusou, em nenhum momento será capaz de, por exemplo, corrigir, chamar a atenção ou fiscalizar a acção governativa.
“O país necessita de uma voz independente, autorizada, que acrescente, que seja uma mais-valia em relação à governação”, concluiu, enumerando que os temas do debate de quarta-feira, 17, não deve fugir a questões relacionadas com a cooperação, o equilíbrio, questões sociais, política externa, Constituição, democracia e justiça, entre outras.
Na primeira volta das presidenciais, Jorge Carlos Fonseca foi o candidato mais votado na ilha de Santo Antão, onde, apesar dos 38,4 por centro de abstenção, obteve seis mil 544 votos (39,1 por cento), ao passo que o seu adversário, Manuel Inocêncio Sousa obteve seis mil 131 (36,6 por cento).
“Sendo um debate feito no meio da campanha eleitoral, é mais complicado porque não há tempo para se preparar, sentar e pensar, vai acontecer no intervalo dos voos, arruadas e comícios, mas claro que a gente vai pensando”, reforçou.
O candidato lamentou, no entanto, que, na véspera do debate, não tenha ainda chegado à sua candidatura os temas para o debate, composto por questões/temas sugeridos pelos candidatos e outros pelo RTC.
Questionado se vai manter a postura de “provocar o seu adversário”, como aconteceu nos debates na primeira volta, a quatro, Jorge Carlos Fonseca admitiu que gosta de provocar “no bom sentido palavra”, de ser claro e frontal.
“Tenho condições objectivas para ser um factor de equilíbrio, sou um candidato de raiz supra-partidária, ainda que com apoios partidários e, portanto, com as condições para, se for necessário, como vai ser necessário, encontrar soluções consensuais no país, no diálogo com todos os agentes políticos, com as forças políticas”, argumentou.
Qualidades que, do seu ponto de vista, o seu adversário não apresenta por ser “clara e confessadamente partidário” e com um percurso “de partido, de um homem obediente, nunca discordante de coisa nenhuma”, ou seja, acusou, em nenhum momento será capaz de, por exemplo, corrigir, chamar a atenção ou fiscalizar a acção governativa.
“O país necessita de uma voz independente, autorizada, que acrescente, que seja uma mais-valia em relação à governação”, concluiu, enumerando que os temas do debate de quarta-feira, 17, não deve fugir a questões relacionadas com a cooperação, o equilíbrio, questões sociais, política externa, Constituição, democracia e justiça, entre outras.
Na primeira volta das presidenciais, Jorge Carlos Fonseca foi o candidato mais votado na ilha de Santo Antão, onde, apesar dos 38,4 por centro de abstenção, obteve seis mil 544 votos (39,1 por cento), ao passo que o seu adversário, Manuel Inocêncio Sousa obteve seis mil 131 (36,6 por cento).
*Foto em Lusa
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