quinta-feira, 12 de julho de 2012

O ESTADO DE MISÉRIA A QUE O GOVERNO DE XANANA TEM CONDUZIDO TIMOR-LESTE




Introdução Página Global – Ana Loro Meten – 29.03.12 - reposição

Numa breve introdução a duas notícias sobre Timor-Leste deve salientar-se o mau trato a que o país tem sido votado pelo governo de Xanana Gusmão-AMP e a inexistência de efeitos positivos causados pela miragem do desenvolvimento que o próprio Xanana afirma já ter trazido ao país mas de que muito pouco ou nada se vê. Nem vimos desenvolvimento nem vimos os milhões de dólares (US) que alegadamente foram investidos nesses desenvolvimento.

Bens de utilidade pública tão simples como o abastecimento de água potável à população ou eletricidade são inexistentes na própria capital do país. Imaginem as carências no interior. Desenvolvimento? Que desenvolvimento? Desenvolvimento dos que se apoderaram indevidamente do bem público que compraria esse tal desenvolvimento? E quem são, e onde estão, e a Justiça o que vai fazer? Não foi só a ministra da Justiça, Lúcia Lobato que foi a má da fita e que por isso vai ser presente em tribunal. E todos os outros? E o chamado Irmão Grande que tem todas as responsabilidades neste abundante caldo de corrupção e de roubos? (Redação PG – Ana Loro Meten)

Falta de água leva ao desespero a população de Díli

Sapo TL

A falta de água potável em algumas zonas de Díli tem afectado o dia a dia da população. Alguns moradores de Fomentu II foram forçados a usar a água do rio para higiene pessoal, informa a agência PNN.

Tasi-Tolu, Raikotu, Kampung Merdeka, Kampung Baru, Taibesi, Bekora e Kolmera, são algumas das zonas em que não há água potável, em contraste com outras áreas, em que os habitantes gozam desse recurso e às vezes até o desperdiçam.

Maria Joanita, residente de Fomentu II, disse que a falta de água potável na sua zona levou muitas pessoas a consumirem água do rio. Durante cerca de dois meses, a sua família não teve acesso a água suficiente para atender às necessidades diárias.

«Temos que ir buscar água aos vizinhos, que têm uma bomba, para podermos cozinhar e beber. Para lavar roupa eu uso a água do rio», referiu a estudante, acrescentando que as dificuldades de acesso à água têm afectado a sua vida académica.

SAPO TL com PNN Portuguese News Network

Centro de Saúde de Comoro enfrenta problemas de equipamento e recursos humanos


O Centro de Saúde de Komoro enfrenta um número elevado de mulheres grávidas, assim como a falta de equipamento e de pessoal na divisão de partos, informa a agência PNN.

Segundo o chefe da unidade, Abel dos Santos, há mulheres que entraram em trabalho de parto à luz das velas por falta de electricidade e são utilizadas outras salas do centro de saúde por falta de espaço na sala de partos.

«Nós ainda precisamos de mais seis parteiras porque, de mês para mês, tem vindo a aumentar o número de mulheres a dar à luz», disse o responsável da unidade, acrescentando ainda a falta de oxigénio e lençóis.

Este ano, 132 mulheres deram à luz na sala de maternidade de Comoro: 41 em Janeiro, 44 em Fevereiro e 47 Março.

SAPO TL com PNN Portuguese News Network

1 comentário:

Anónimo disse...

Mordidos pela corrupção

O que é isto, a corrupção? É quando infringimos a lei para benefício próprio? É quando prejudicamos os outros para benefício próprio respeitando a lei? É quando cedemos a pressões por medo que apenas nos prejudicam? É quando nos deixamos seduzir por aquilo que contraria o que consideramos correto?

A corrupção é como o cancro, pode aparecer em qualquer órgão, quando menos se espera e nem sempre os sintomas se revelam logo de início. Contudo, mais cedo ou mais tarde a doença é detetada. Tal como o cancro precisa de ser alimentada para persistir, prolifera rapidamente se não se atuar sobre ela e não trás qualquer benefício, só prejudica. Os efeitos da corrupção não são circunscritos a uma única área. Tal como o cancro, se não se fizer nada, a corrupção alastra-se por onde pode.

Infelizmente é comum assistirmos a uma aceitação da corrupção como algo que naturalmente faz parte da nossa sociedade. Todavia, ao aceitarmos a corrupção com resignação estamos a alimentá-la indiretamente, a perpetuá-la e a sermos indiscutivelmente coniventes. É quase impossível ser-se corrupto sozinho, mas também é inexequível lutar contra este cancro sozinho. Como em quase tudo, a união faz a força.

É importante o reconhecimento público de atos de corrupção, responsabilizá-los e puni-los, implantar procedimentos mais exigentes de prevenção para casos futuros, para que se restabeleça a confiança entretanto perdida.

Será que em altura de crise há maior ou menor propensão para a corrupção? Será que esta indigna mais e é mais facilmente detetável em períodos de crise?



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/mordidos-pela-corrupcao=f739531#ixzz20bU06i18

Beijinhos da Querida Lucrécialderldh1

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