EL – VM - Lusa
Luanda, 11 jan
(Lusa) - As causas de uma fuga de cloro, ocorrida na segunda-feira nos
arredores de Luanda e que continua a provocar vítimas, deveu-se ao mau estado
de acondicionamento e manuseamento de botijas do produto, explicou hoje o
Ministério do Ambiente angolano.
Pelo menos centena
e meia de populares que residem na zona de Mulenvos, no município de Viana,
tiveram que receber cuidados médicos e, segundo fonte do Ministério do
Ambiente, continuam a ser registados casos de intoxicação relacionados com a
libertação de gás tóxico.
Citada pela Angop,
a chefe do departamento de resíduos do Ministério do Ambiente, Joana Bernardo,
disse que depois da auditoria feita por uma comissão multissetorial, se
constatou que o mau manuseamento de botijas de cloro depositadas a céu aberto
foram as causas da intoxicação dos moradores.
O incidente ocorreu
na segunda-feira de manhã e cerca de uma hora depois já havia pessoas afetadas,
sobretudo crianças mulheres e idosos, que apresentaram como sintomas desmaios e
irritações na garganta.
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