Rádio Renascença
Enviado das Nações
Unidas acredita que “há condições para que se façam pontes de diálogo” e elogia
o "muito pacífico" povo guineense.
José Ramos Horta
classifica o seu papel de emissário das Nações Unidas para a Guiné-Bissau como
“uma missão difícil” num “processo complexo”.
“Dada a situação
complexa e difícil na Guiné-Bissau, [é] uma missão difícil, obviamente. Se não
fosse difícil não haveria necessidade de uma missão da ONU na Guiné-Bissau”,
disse o ex-presidente de Timor-Leste, que está de visita a Lisboa.
Apesar da
instabilidade no país, José Ramos Horta tem esperança e considera “há condições
para que se façam pontes de diálogo”.
“Eu já tenho alguma
experiência da Guiné-Bissau de anos passados, como ministro dos Negócios
Estrangeiros. O que sempre me impressionou positivamente em relação à
Guiné-Bissau é o seu povo, muito pacífico”, sublinha o antigo governante
timorense.
O ex-presidente de
Timor-Leste José Ramos Horta participou esta sexta-feira na 2ª edição da
Academia Ubuntu 2013, em Lisboa, uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian
e do IPAV-Instituto Padre António Vieira.
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