terça-feira, 8 de janeiro de 2013

RAMOS HORTA ESPERA “MISSÃO DIFÍCIL” NA GUINÉ-BISSAU




Rádio Renascença

Enviado das Nações Unidas acredita que “há condições para que se façam pontes de diálogo” e elogia o "muito pacífico" povo guineense.

José Ramos Horta classifica o seu papel de emissário das Nações Unidas para a Guiné-Bissau como “uma missão difícil” num “processo complexo”.

“Dada a situação complexa e difícil na Guiné-Bissau, [é] uma missão difícil, obviamente. Se não fosse difícil não haveria necessidade de uma missão da ONU na Guiné-Bissau”, disse o ex-presidente de Timor-Leste, que está de visita a Lisboa.

Apesar da instabilidade no país, José Ramos Horta tem esperança e considera “há condições para que se façam pontes de diálogo”.

“Eu já tenho alguma experiência da Guiné-Bissau de anos passados, como ministro dos Negócios Estrangeiros. O que sempre me impressionou positivamente em relação à Guiné-Bissau é o seu povo, muito pacífico”, sublinha o antigo governante timorense.

O ex-presidente de Timor-Leste José Ramos Horta participou esta sexta-feira na 2ª edição da Academia Ubuntu 2013, em Lisboa, uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian e do IPAV-Instituto Padre António Vieira.

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