Ana Suspiro –
Jornal i
A dívida bancária
absorve 46% dos pagamentos realizados pelo Estado às concessionárias
rodoviárias. O número foi hoje revelado pelo presidente da Estradas de Portugal
(EP) na comissão parlamentar de inquérito às Parcerias Público Privado (PPP).
António Ramalho
especificou o peso de cada uma das facturas associadas aos pagamentos brutos
realizados pelo Estado. O serviço da dívida “representa 46% do vamos pagar em
disponibilidade”. A remuneração accionista pesa 22%, sendo que este número não
pode ser confundido com a TIR (Taxa Interna de Rentabilidade) accionista
explicou o presidente da EP.
Os custos
operacionais, que incluem os encargos com grandes reparações, pesam cerca de
22%.
A Estradas de
Portugal está a tentar reduzir todos estes custos no quadro da negociações em
curso com as concessionárias. António Ramalho acrescentou ainda que o
financiamento bancário está distribuído em 40% pela banca nacional, 34,5% pelo
Banco Europeu de Investimentos (BEI) e 25% pela restante banca internacional.
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