Rosa
Ramos – jornal i
Quatro
casos, quatro maneiras de agir. Suspender sem ouvir primeiro, proteger depois
da condenação civil, cair em cima dos jornalistas ou optar pelo silêncio. Assim
reagiram os bispos de Braga, Guarda, Funchal e Santarém às acusações de pedofilia
As
regras sobre o tratamento que deve ser dado às suspeitas de pedofilia na Igreja
são claras. Ainda assim, os bispos das dioceses portuguesas têm lidado de forma
diferente com o assunto. A denúncia mais recente recai sobre um padre de Fafe.
Abel Maia foi acusado pelo colega Roberto Carlos, antigo pároco de Canelas, de
ter abusado sexualmente de menores. O sacerdote ameaçou o bispo do Porto de
que, caso fosse mudado de paróquia, revelaria publicamente o escândalo, com
mais de uma década. D. António dos Santos remeteu imediatamente a carta com a
ameaça para as autoridades civis - o DIAP do Porto já está a investigar - e
para a arquidiocese de Braga, a que pertence o padre suspeito.
*Leia
amanhã na íntegra na versão em papel e no online
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