O
projecto está a cargo da AGRIPEC, uma empresa local que afirma ter mais de 26
mil crocodilos e 2745 ovos expostos em vários pavilhões instalados no posto
administrativo de Nhangau, arredores da cidade da Beira.
Segundo Zita Guimarães, administradora da AGRIPEC, citado hoje pelo Notícias, existe a capacidade instalada de exportar anualmente entre 30 e 50 toneladas de carne de crocodilo, sobretudo a cauda daquele réptil.
A carne de crocodilo, que é descrita pelos nutricionistas como rica em proteínas, começa a interessar cada vez mais gente localmente, tendo a AGRIPEC vendido só neste ano mais de cinco toneladas.
A empresa, fundada em 2008, vai exportar ainda este ano três mil peles cruas de crocodilo para países como Portugal, Itália, Japão e Coreia do Sul.
Com uma meta anual fixada de recolher dois mil ovos, a empresa opera ao longo do rio Zambeze, concretamente nos distritos de Chemba, Caia e Marromeu, tendo capturado no ano passado um total de 80 crocodilos.
Para já estima-se que 25 mil crocodilos foram artificialmente chocados naquela estância turística, onde o animal maior, denominado Guimarães, pesa acima de uma tonelada e mede cerca de cinco metros de comprimento.
Na globalidade os répteis de Nhangau consomem diariamente cerca de uma tonelada e meia de ração específica, que inclui carne bovina, frango e baratas.
Os crocodilos domesticados na Beira, na versão dos seus mentores, já não constituem perigo para o Homem, graças à experiência de convivência pacífica adquirida pelos respectivos técnicos no vizinho Zimbabwe.
Conforme disse ter observado o Notícias no terreno, todos os crocodilos são chamados por nomes próprios adoptados à mesa da refeição logo ao começar do dia.
Pela primeira vez este ano, os rios Púngoè e Búzi também foram alvos da pesquisa para a recolha de ovos e captura de crocodilos com vista a reduzir o conflito Homem/fauna bravia, que grassa as comunidades ribeirinhas.
Segundo o jornal, o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, que durante a sua recente visita de trabalho à província de Sofala escalou aquela zona turística, considerou a actividade de criação de crocodilo como de alto risco.
Confirmou que os pratos de rissóis e carne de crocodilo servidos à comitiva podiam servir de bandeira de Moçambique além-fronteiras depois de autorização para a sua exportação.
O governante encorajou a iniciativa e estimulou mesmo o gesto da transformação dos recursos naturais e faunísticos em riquezas para o desenvolvimento do país, criando riqueza e postos de emprego.
Segundo Zita Guimarães, administradora da AGRIPEC, citado hoje pelo Notícias, existe a capacidade instalada de exportar anualmente entre 30 e 50 toneladas de carne de crocodilo, sobretudo a cauda daquele réptil.
A carne de crocodilo, que é descrita pelos nutricionistas como rica em proteínas, começa a interessar cada vez mais gente localmente, tendo a AGRIPEC vendido só neste ano mais de cinco toneladas.
A empresa, fundada em 2008, vai exportar ainda este ano três mil peles cruas de crocodilo para países como Portugal, Itália, Japão e Coreia do Sul.
Com uma meta anual fixada de recolher dois mil ovos, a empresa opera ao longo do rio Zambeze, concretamente nos distritos de Chemba, Caia e Marromeu, tendo capturado no ano passado um total de 80 crocodilos.
Para já estima-se que 25 mil crocodilos foram artificialmente chocados naquela estância turística, onde o animal maior, denominado Guimarães, pesa acima de uma tonelada e mede cerca de cinco metros de comprimento.
Na globalidade os répteis de Nhangau consomem diariamente cerca de uma tonelada e meia de ração específica, que inclui carne bovina, frango e baratas.
Os crocodilos domesticados na Beira, na versão dos seus mentores, já não constituem perigo para o Homem, graças à experiência de convivência pacífica adquirida pelos respectivos técnicos no vizinho Zimbabwe.
Conforme disse ter observado o Notícias no terreno, todos os crocodilos são chamados por nomes próprios adoptados à mesa da refeição logo ao começar do dia.
Pela primeira vez este ano, os rios Púngoè e Búzi também foram alvos da pesquisa para a recolha de ovos e captura de crocodilos com vista a reduzir o conflito Homem/fauna bravia, que grassa as comunidades ribeirinhas.
Segundo o jornal, o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, que durante a sua recente visita de trabalho à província de Sofala escalou aquela zona turística, considerou a actividade de criação de crocodilo como de alto risco.
Confirmou que os pratos de rissóis e carne de crocodilo servidos à comitiva podiam servir de bandeira de Moçambique além-fronteiras depois de autorização para a sua exportação.
O governante encorajou a iniciativa e estimulou mesmo o gesto da transformação dos recursos naturais e faunísticos em riquezas para o desenvolvimento do país, criando riqueza e postos de emprego.
(AIM) FF
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