O
Expresso Curto anda a vogar no feminino, parabéns. Bom dia, se conseguirem ter
realmente um bom dia. As dúvidas são mais que muitas. Adiante.
É
no feminino que a autora da cafeína de hoje, Cristina Peres, assesta a mira e
dispara no teclado sobre o ataque que matou dezenas de pessoas na província de
Idlib, na Síria. Que foram tropas do regime de Assad, já ontem se falava disso.
Os militares dessas tropas afirmaram que não usam armas químicas, os opositores
dirão o mesmo. Que vão investigar, a ONU. E depois, de que é que serve irem
investigar. Também investigaram outros casos e as mentiras manipularam a
opinião pública de modo a servir os que mandam no mundo, o império norte-americano e
associados. Permitindo que ajeitassem tudo conforme as suas vontades. Olhem, no Iraque de Sadam. Com
as armas de destruição massiva e bléu-bléu. Que eram às toneladas e que isto e
aquilo, garantia o W. Bush, Blair e lacaios com e sem galões nos ombros… Depois
concluiu-se com verdade que era mentira. Que foi um expediente dos “states” e
dos apêndices vigaristas como os do Reino Unido (Blair), de Espanha (Aznar),
de Portugal (Barroso) e o terrorista George W. Bush. Os vigaristas juravam a
pés-juntos que era a verdade. Afinal foi mentira. Agora vejam lá como o agente da
mentira de Portugal, o Durão Barroso, passou a “subir na vida” como um meteoro à custa da desgraça dos povos. E Aznar idem. E Blair foi um dos mais bem pagos… Depois disto e de outras muito
antes com outros personagens doentios e a transbordar de sacanice e mentes criminosas vamos
acreditar em quê? Em quem? Cristina Peres escreveu o que sabe, mas o que
sabe pode não ser a verdade total. Aliás, não deve mesmo de ser. Bem, mas
sempre dá para apresentar serviço e justificar o ordenado. De resto, é como
estamos, sugjugados pelo império da mentira. Em Portugal Passos Coelho primou.
Fica para a história como o maior aldrabão nacional. De aldrabão a vigarista
não há grande diferença, porque as mentiras prejudicaram seriamente os
portugueses. Fomos vigarizados. Por Bush e mainatos da Ibéria e do Reino Unido
também fomos vigarizados. E agora, sobre esta hecatombe terrível na Síria, porque não hão-de vigarizar-nos? Claro que sim, que vigarizam. E censuram. E põem
as “coisas” a seu modo… Olhem, o António Guterres, na ONU, instituiu neste inicio de mandato como SG da ONU a censura - para agradar a Israel e desagradar à Palestina… Grande desilusão, Tonecas. O
descrédito caiu sobre ele. Futuramente estarão muitos de pé atrás quando ele
abrir a boca. O tipo rendeu-se ao sistema que trama os mais fracos a favor dos
mais fortes. É opinião de muitos. Com razão.
Estamos
na fase em que sabemos que não há almoços grátis mas que também não podemos
dar crédito a políticos e outros vigaristas que giram às suas ilhargas.
Assim
sendo e porque são horas avançadas e o almoço está à espera (os que almoçam)
vamos dar a pena da escrita à jornalista da cafeína. Vão ler e vejam lá o que
talvez seja verdade e o que talvez seja mentira. Não quer dizer que por culpa
da autora da peça mas sim por responsabilidade de tantos dos aldrabões, dos
vígaros, que ela trata no texto. Agravando a situação há ainda os que julgamos
honestos e que mais tarde vimos que não são. O nosso prémio é também a
desilusão. Pois. É só prejuízo. Vão ler o Expresso Curto que ficam a ganhar... consciência. É sempre de ler. Bom
dia, se conseguirem. (MM / PG)