sábado, 8 de abril de 2017

SÍRIA É FALSO PRETEXTO, OS EUA PREPARAM-SE PARA A GUERRA TOTAL




WASHINGTON QUER A GUERRA PELA GUERRA, CONTRA A RÚSSIA  E MAIS…

Não há dúvida de que a administração Trump, acicatada pelos seus generais e pela indústria do armamento, quer a guerra pela guerra contra a Rússia em primeiro plano, apesar de não o declarar objetivamente. Em plano secundário estão outros países, do Médio-Oriente e Ásia, principalmente a China. Os obstáculos criados por esses dois grandes países à completa hegemonia planetária dos EUA são a causa justa (para eles). A União Europeia tem de ir a reboque das políticas destrutivas dos EUA, se não o fizer passará a estar na lista dos que empecilham a estratégia dos “guerreiros” de Trump.

A situação na Síria serve para os EUA inventar e pretextar o ataque dissimulado à Rússia e aliados da Síria. O ataque com armas químicas por tropas sírias, que Washington inventou e países da UE corroboraram, adquiriram uma enorme indignação opinião pública mundial devido à manipulação da mídia. O que corresponde à verdade é que não foram as tropas sírias a usar armas químicas. Só a manipulação vinda de Washington e da União Europeia tal afirmam, apesar de não terem como provar as acusações. Nem por isso, por falta de provas, os EUA se coibiram de atacar a Síria com 60 tomahawks. O que demonstra que para a escalada belicista dos EUA basta mentir, basta inventar, e assim atacar os países que eleger como obstáculos aos seus intentos imperialistas.

O que o Página Global vai proporcionar a seguir é tomarem conhecimento do que Paul Craig Roberts escreveu em GlobalResearch.org. Publicamos com a tradução de A Estátua de Sal. Os EUA preparam-se para a guerra total, não hajam ilusões, nem teorias baseadas em falsos argumentos ou espetativas. Atente-se na realidade. (CT / PG)

“DEPUTEDOS” GOVERNAM-SE À SOMBRA DA DEMOCRACIA QUE DESTROEM


Carlos Tadeu, Setúbal

Há deputados e há o dito “de putedos estamos fartos”. Por mais desagradável que seja é facto que existem dois modos – pelo menos - de estar na vida parlamentar para os que são eleitos pelos portugueses, deputados e “deputedos”, quem são uns e outros fica ao seu critério, assim como os que merecem respeito e consideração. E o partidarismo não deve aqui ter lugar mas sim o caráter de cada um. Certo é que estamos fartos de alguns deputados e estamos fartos de putedos nas casas que deviam ser da democracia (AR e Parlamento Europeu) – tendo por correto que a democracia não deve ser o “cabaret da coxa” como tem sido infeliz evidência.

Se por tal os portugueses, mais que muitos, chamam a uns deputados e a outros, “deputedos”, acrescentando “estamos fartos” é porque a razão já lhes assiste há imenso tempo. Os dizeres da plebe tem o que se lhe diga, mas também carregam-se de razões que mais cedo que tarde mostram-se evidentes.

Não está errado cada um por si receber o que é justo pelo trabalho ou trabalhos que desempenhou mas daí a ser um “açambarcador” de trabalhos e chegar ao fim do mês recebendo o que nem em três anos ou mais a maioria dos portugueses recebe é indicio de que algo está mal nesta dita República. Há casos ainda piores, muito mais imorais.

DEZ COISAS PARA LER E O QUE MAIS VIER


O Expresso Curto de sábado, por Martim Silva. É de ler mas com as devidas precauções. O jornalismo já não é o que era. Temos o exemplo na promiscuidade entre o jornalismo e os operadores de justiça. Ali jornalismo não investiga. Tem fontes entre os da justiça que lhes entregam cópias dos processos, páginas e páginas. E a troco de quê? Pois, é isso mesmo que estão a pensar. 

E assim mandam o segredo de justiça para o galheiro. É crime, mas disso estão todos com a garantia de impunidade. Quem foi? Ah! Ninguém sabe. Uma choldra, os do tal jornalismo e os da justiça. Adiante, que já chega de bater no ceguinho dos escribas que abundam na comunicação social. É que para além das leis existe a ética de uma profissão que é… o jornalismo que jornalistas de facto praticam. Pois.

Hoje é dia de praia, pelo menos por aqui. Não esperem que se meta o bedelho em mais do que o senhor do Expresso Curto faz constar já a seguir. O rantatam é sempre o mesmo, mas dá para ler e ficar a saber as linhas com que certos e incertos mamíferos nos cozem. Atenção aos livros. Não deixe de segurar um livro e ler. Tenha o prazer ancestral que os livros nos dão.

Bom dia, à tarde. Boa noite de farra, se tiver de ser. Cuidado com a violência e em conduzir com os copos no final da noite. Apanhe um táxi. Mantenham-se vivos e com saúde. Pois. A seguir, as dez coisas do Expresso, para ler. (MM / PG)

Angola. GARANTIDO O LIVRE ACESSO AO VOTO


Guilhermino Alberto – Jornal de Angola, opinião*

Terminou sexta-feira o processo de registo eleitoral. Durante sete meses, com uma pequena pausa na quadra festiva, o Ministério da Administração do Território (MAT) fez o melhor para dar ao cidadão os instrumentos necessários para poder exercer, pela quarta vez consecutiva, o seu direito de voto em Agosto próximo.

Mesmo em tempo de grandes apertos económicos,  foram mobilizados extraordinários recursos humanos, financeiros e materiais para levar o documento de acesso ao voto a todo o cidadão com capacidade eleitoral activa. Os recursos, sempre limitados para necessidades ilimitadas, não foram poupados. Milhares de milhões de kwanzas foram gastos para ultrapassar a fasquia dos nove milhões de votantes, num esforço extraordinário para que o cidadão eleitor decida escolher em Agosto, de forma livre, transparente e em sã consciência, o Presidente da República, o Vice-Presidente e os deputados à Assembleia Nacional.

Tudo, mas absolutamente tudo, as autoridades procuraram fazer para que todos possamos em Agosto exercer esse direito cívico e patriótico sem constrangimentos. Por tudo isso, aqui fica publicamente expresso o nosso reconhecimento pelo extraordinário trabalho feito pela equipa mobilizada pelo MAT, que não poupou esforços para que o direito ao voto chegue às zonas mais recônditas do nosso grande país. E seja um facto a consolidação da Democracia, através do voto livre e consciente.

O esforço foi extraordinário e estamos, por isso, todos de parabéns, incluindo todos aqueles críticos que não deixaram de atirar farpas para questionar a transparência de um processo que pode ser facilmente verificável pelos eleitores e pelos principais actores políticos, concorrentes ao poder, através da confirmação em tempo real dos dados do registo. Tudo pode ser feito ao toque de um clic.

Isabel dos Santos encontra “vantagens e preconceitos” em ser filha do presidente


Em entrevista à “BBC”, a empresária falou sobre a Sonangol, a importância de lutar contra o sexismo em Angola e a sua posição contra a nova lei do aborto.

Ser filha do chefe de Estado trouxe “vantagens e preconceitos” para Isabel dos Santos. Numa entrevista à BBC, a empresária admitiu ser “privilegiada no sentido em que tive uma boa educação, no sentido em que pude ver o mundo”.

Por outro lado, a relação com o pai criou a “sensação que essas vantagens foram algo injustas ou obtidas através de favores”, o que, na sua opinião, é um “preconceito”.

A relação com o pai José Eduardo dos Santos foi um tema recorrente na entrevista à BBC, com a empresária a considerar um “mito” a ideia de que é beneficiada.

FLEC REIVINDICA ATAQUES AO EXÉRCITO ANGOLANO EM CABINDA


Os independentistas da Frente de Libertação do Estado de Cabinda reivindicaram a autoria de dois ataques a patrulhas das Forças Armadas Angolanas (FAA), naquele enclave, a norte de Angola, que terão provocado a morte a 10 militares.

Luanda - Os independentistas da Frente de Libertação do Estado de Cabinda reivindicaram, sexta-feira (7), a autoria de dois ataques a patrulhas das Forças Armadas Angolanas (FAA), naquele enclave, a norte de Angola, que terão provocado a morte a 10 militares, informa a agência Lusa.

Num "comunicado de guerra" distribuído hoje, a Frente de Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) refere que os dois ataques tiveram lugar na manhã de quarta-feira.

Entre as vilas de Buco-Zau e Dinge, as FAC referem que foi atacada uma viatura militar das forças angolanas, tendo resultado na morte de seis operacionais das FAA e em ferimentos num coronel.

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