O ópio do povo vem em força a
Portugal. Futebol. Começa hoje a Liga dos Campeões. O jornalista de sociedade
Rui Gustavo, do Expresso, explana em muitas palavras o evento. Obrigado, não
somos servidos.
Como nem só de futebol se vive,
ainda bem, Gustavo prossegue no Curto com outras abordagens. Referindo: “Depois
do vírus do silêncio que se abateu sobre a morte de 18 pessoas (17 utentes e um
funcionário) num lar em Reguengos de Monsaraz, levantou-se finalmente um clamor de
protestos entre a classe política. Francisco Rodrigues dos Santos, do CDS,
não hesitou em falar de “crime
humanitário” e acusou o Estado de “preocupar-se mais com animais do que
com idosos”. Da direita à esquerda finalmente agora quase todos acordaram,
antes, ao que parece, estavam todos naquela postura de que “se lixem os velhos”…
Porque já ontem démos para esse “peditório”,
sobre o tema, convidamos a ler-nos aqui: Abandonados
pelos Golias da agora idade ativa, pelo "sistema". É a antecedência
do Curto por Joana Pereira Bastos, trabalhadpra na Impresa do tio Balsemão, a
jornalista falava no “Vírus do Abandono”, exatamente sobre o crime coletivo e humanitário em Monsaraz. Abandono
é o que os idosos têm por destino e condição. Uns mais que outros. O tio Balsemão,
também idoso, decerto que não passa por essas más horas, dias, semanas, meses,
anos… A maioria dos velhos(as) em Portugal é o que lhes resta por sobrevivência. E a
Economia, esfregando as manápulas, à espera que eles(as) morram… de tédio e/ou de fome. Agora até
apareceu o covid-19 para facilitar as “coisas”. Só em Portugal já somam
milhares, os que se sabem e os que não se sabem (nem convém). Esplêndido sistema. O Hitler encafuava judeus, ciganos, velhos e outros nas câmaras de gás. Que mau. Os da modernidade usam covid’s e outros tapa-olhos que dizem ser muito mais
humanos. Pois.
Mas nem só de velharias e morte
vive o Curto, nem nós. Também o autor de hoje (Rui para os amigos) assim não
vive. Daí abordar os nazis que desfilaram com mascaras brancas à porta do SOS
Racismo, a casa do antirracismo. Vão ler, a seguir. Por nós, no PG, já botámos “faladura”
em Andam
nazis impunes à solta em Portugal .
E que mais? Para saber mais só
tem que clicar e ficar servido.
Pelo PG já chega de Curto e de
tristes matérias.
Bom dia. Bom fresco e borrifos
habituais neste mês de Agosto. Pois. Avante.
MM | PG
A vacina do povo
Rui Gustavo | Expresso
E agora, para desenjoar da
covid-19: começa hoje em Lisboa a final 8 (ler em inglês) da Liga dos
Campeões de futebol. Atalanta e Paris Saint-Germain disputam no Estádio da Luz
um lugar nas meias finais da prova dos milhões. Ah, nada como o futebol – mesmo
sem público - para nos distrair da pandemia que
já infetou mais de vinte milhões
de pessoas no mundo inteiro e matou 737.394.
O Atalanta é um outsider, ou uma Cinderela, se preferir, e se vencer os milionários do PSG (a estrela Neymar recebe mais dinheiro ao fim do mês do que toda a equipa italiana) será a primeira vez que chega às meias finais da mais espetacular prova de clubes do mundo e que este ano terá todos os jogos decisivos a disputarem-se em estádios lisboetas, o tal prémio que António Costa quis oferecer aos sacrificados profissionais de saúde portugueses que, mal-agradecidamente, ousaram preferir um obrigado em forma de melhoria salarial.
O vencedor da prova no ano passado já foi eliminado e o Manchester City, de Bernardo Silva e João Cancelo, é, talvez, o grande favorito à sucessão do Liverpool. Ronaldo já caiu aos pés do Lyon, mas há mais portugueses em prova para além dos que jogam no City: Nelson Semedo, no Barcelona, outro favorito apesar da época menos boa; Anthony Lopes no supreendente Lyon, que afastou a Juventus de Ronaldo; e João "120 milhões" Félix, uma das estrelas do Atlético de Madrid que pode justificar em Lisboa os milhões que custou. Vêm aí grandes jogadores, como Messi, Mbappé , Lewandowsky ou Pau Gomez, estrela do Atalanta. A final da prova disputa-se no final de agosto, no Estádio da Luz.
O Atalanta – PSG, que se joga às oito da noite com transmissão no canal Eleven, é um jogo típico de David contra Golias que entretém multidões há séculos e nos demonstra que não há obstáculos inultrapassáveis como, por exemplo, inventar uma vacina contra uma doença que pode ser fatal ou descobrir um tratamento eficaz contra os seus efeitos.
Vladimir Putin, líder russo, anunciou ontem que o país já registou uma vacina “eficaz” contra o coronavírus e que até a filha já tinha sido inoculada. Mas a Organização Mundial de Saúde já veio com a realidade estragar uma boa história e lembrar que há projetos de vacina mais avançados e que até ao final do ano é impensável ter uma vacina testada e eficaz.
O Atalanta é o principal clube de Bergamo, cidade italiana com pouco mais de 150 mil habitantes onde um surto de Covid 19 provocado por um jogo desta mesma Liga dos Campeões entre o clube local e o Valência matou, estima-se, 3 mil pessoas. Mais ou menos o dobro das vítimas mortais em Portugal, que tem vezes mais habitantes do que toda a província de Bergamo.
O jogo disputou-se em fevereiro, quando a pandemia já tinha chegado à Europa e já se sabia que tinha matado milhares de pessoas na China, mas mesmo assim abriram-se as portas ao público e ao novo coronavírus. O treinador do Atalanta, Gian Piero Gasparini, que transformou uma equipa mediana numa equipa capaz de disputar a Liga dos Campeões, admitiu que esteve nesse jogo com sintomas de covid-19. Sobreviveu para admitir o erro. Trinta e cinco por cento da equipa do Valência ficou infetada.
A vida continua e amanhã jogam Leipzig e Atlético de Madrid no Estádio de Alvalade, tambémem Lisboa.
Há dois jogadores colchoneros que não viajaram para Portugal
– Correa e Vrsaljko – porque estão infetados com o SARS CoV2. O vírus que é
impossível ignorar.
O Atalanta é um outsider, ou uma Cinderela, se preferir, e se vencer os milionários do PSG (a estrela Neymar recebe mais dinheiro ao fim do mês do que toda a equipa italiana) será a primeira vez que chega às meias finais da mais espetacular prova de clubes do mundo e que este ano terá todos os jogos decisivos a disputarem-se em estádios lisboetas, o tal prémio que António Costa quis oferecer aos sacrificados profissionais de saúde portugueses que, mal-agradecidamente, ousaram preferir um obrigado em forma de melhoria salarial.
O vencedor da prova no ano passado já foi eliminado e o Manchester City, de Bernardo Silva e João Cancelo, é, talvez, o grande favorito à sucessão do Liverpool. Ronaldo já caiu aos pés do Lyon, mas há mais portugueses em prova para além dos que jogam no City: Nelson Semedo, no Barcelona, outro favorito apesar da época menos boa; Anthony Lopes no supreendente Lyon, que afastou a Juventus de Ronaldo; e João "120 milhões" Félix, uma das estrelas do Atlético de Madrid que pode justificar em Lisboa os milhões que custou. Vêm aí grandes jogadores, como Messi, Mbappé , Lewandowsky ou Pau Gomez, estrela do Atalanta. A final da prova disputa-se no final de agosto, no Estádio da Luz.
O Atalanta – PSG, que se joga às oito da noite com transmissão no canal Eleven, é um jogo típico de David contra Golias que entretém multidões há séculos e nos demonstra que não há obstáculos inultrapassáveis como, por exemplo, inventar uma vacina contra uma doença que pode ser fatal ou descobrir um tratamento eficaz contra os seus efeitos.
Vladimir Putin, líder russo, anunciou ontem que o país já registou uma vacina “eficaz” contra o coronavírus e que até a filha já tinha sido inoculada. Mas a Organização Mundial de Saúde já veio com a realidade estragar uma boa história e lembrar que há projetos de vacina mais avançados e que até ao final do ano é impensável ter uma vacina testada e eficaz.
O Atalanta é o principal clube de Bergamo, cidade italiana com pouco mais de 150 mil habitantes onde um surto de Covid 19 provocado por um jogo desta mesma Liga dos Campeões entre o clube local e o Valência matou, estima-se, 3 mil pessoas. Mais ou menos o dobro das vítimas mortais em Portugal, que tem vezes mais habitantes do que toda a província de Bergamo.
O jogo disputou-se em fevereiro, quando a pandemia já tinha chegado à Europa e já se sabia que tinha matado milhares de pessoas na China, mas mesmo assim abriram-se as portas ao público e ao novo coronavírus. O treinador do Atalanta, Gian Piero Gasparini, que transformou uma equipa mediana numa equipa capaz de disputar a Liga dos Campeões, admitiu que esteve nesse jogo com sintomas de covid-19. Sobreviveu para admitir o erro. Trinta e cinco por cento da equipa do Valência ficou infetada.
A vida continua e amanhã jogam Leipzig e Atlético de Madrid no Estádio de Alvalade, também
OUTRAS NOTÍCIAS
Depois do vírus do silêncio que se abateu sobre a morte de 18 pessoas (17 utentes e um funcionário) num lar em Reguengos de Monsaraz, levantou-se finalmente um clamor de protestos entre a classe política. Francisco Rodrigues dos Santos, do CDS, não hesitou em falar de “crime humanitário” e acusou o Estado de “preocupar-se mais com animais do que com idosos”. Ricardo Baptista Leite, vice-presidente da bancada do PSD, garante estar "preocupado com a situação dos mais velhos" e disse "não" compreender como, depois de conhecido o relatório do inquérito da Ordem dos Médicos, que indica que muitas das 18 pessoas morreram por desidratação, o Governo ainda não tenha falado. Patrícia Machado, da direção regional de Évora do PCP., diz que há uma "necessidade de apuramento quanto à gestão para se perceber se houve uma gestão irresponsável e se houve incúria". No "Público" de hoje, fica provado que este não é um caso isolado: há 160 utentes de um lar em Marvila, Lisboa, que não sabem para onde ir depois de a instituição, dirigida pela Fundação D. Pedro IV, ter deixado de ter condições para funcionar.
Não há ódio que o vírus vença: Mamadou Ba, dirigente da SOS Racismo, recebeu no início de agosto um email a anunciar “a formação de uma nova milícia de extrema-direita que se iria encarregar do seguinte: sempre que um nacionalista fosse preso um antirracista seria morto” No último sábado, um grupo de vinte autodenominados nacionalistas (a língua portuguesa é severamente maltratada nos cartazes) desfilou de cara tapada e tocha na mão em frente à sede da associação. Constitucionalistas ouvidos pelo Expresso dizem que o texto fundamental da nação foi violado. O Ministério Público vai receber uma queixa sobre o caso.
Os Santos & Pecadores ("Não Voltarei a Ser Fiel", para os mais esquecidos) deram sinais de vida e demarcaram-se do antigo vocalista e "frontman" do grupo, Olavo Bilac, que se sentiu obrigado a pedir desculpa depois de ter atuado no jantar convívio do Chega, o partido de André Ventura. Fiéis à história pop, os Santos & Pecadores informaram que têm processos em tribunal a correr contra "o senhor Olavo Bilac", por usurpação e quebra de contrato. Inchem, Beatles.
Decore este nome: Kamala Harris é a mulher escolhida por Joe Biden para o lugar de vice-presidente nas eleições contra o atual presidente, Donald Trump. É a primeira mulher negra candidata ao lugar e uma procuradora durona. Do outro lado da barricada, Trump protagonizou mais um momento youtube quando disse que a pandemia de gripe espanhola "acabou com a II Guerra Mundial" que só teve lugar duas décadas depois e acabou por causa de uma bomba atómica americana.
“Comoção no TC!”, exclama o “El Espanol” . A notícia é sobre um juiz do Tribunal Constitucional nomeado pelo PSOE, o partido no poder, que foi detido pela Guardia Civil por violência doméstica. Fernando Valdés foi detido em flagrante delito pelos policias que foram chamados à casa onde mora com a mulher,
Hoje, às cinco da tarde, no Rossio, em Lisboa, há uma manifestação contra Alexander Lukashenko, presidente da Bielorússia, eleito pela sexta vez, com mais de 80 por cento dos votos. A líder da oposição, Svetlana Tikhanovskaia, fugiu para a Lituânia e terá sido forçada a gravar um vídeo a apelar ao povo para que não saísse para a rua nem protestasse.
Ainda a vacina do povo: Luís Castro, treinador do Shaktar, apurou a equipa ucraniana para as meias finais da Liga Europa. O Wolverhampton, de Nuno Espírito Santo, caiu aos pés do Sevilha, de Lopetegui. Bruno Fernandes já tinha ajudado o Mancheter United a apurar-se para a fase decisiva da prova.
Esta pequena nota de rodapé da
agenda da Agência Lusa é capaz de dar notícia daqui a uns tempos: termina
hoje o prazo para os partidos políticos entregarem as contas da campanha das
legislativas de outubro de 2019, que terminaram com a vitória do Partido
Socialista.
FRASES
“Não é com slogans que as coisas podem mudar. É com atos”
FRASES
“Não é com slogans que as coisas podem mudar. É com atos”
Marega, o atacante do FC Porto
que decidiu sair de campo depois de os adeptos do Vitoria de Guimarães
começarem a imitar macacos. Até agora foi o único ato que alguém praticou na
sequência dos cânticos racistas. A justiça civil e a desportiva ainda estão a
investigar o caso, ocorrido em fevereiro deste ano
"Esta árdua e longa travessia do deserto chegou ao fim"
"Esta árdua e longa travessia do deserto chegou ao fim"
Rui Pinto, depois da libertação
"Elegerem uma organização antirracista como alvo a abater, fazer ameaças de morte e, não contentes, fazerem uma parada militar à moda do Ku Klux Klan ultrapassa todos os limites do confronto ideológico"
"Elegerem uma organização antirracista como alvo a abater, fazer ameaças de morte e, não contentes, fazerem uma parada militar à moda do Ku Klux Klan ultrapassa todos os limites do confronto ideológico"
Mamadu Ba, dirigente da SOS
Racismo, que foi alvo de uma espécie de manifestação de “nacionalistas” que
esconderam a cara com máscaras brancas e levavam nas mãos tochas acesas.
"Tanto tiro selfies com a Catarina Martins como com o André Ventura"
Manuel Luís Goucha, indignado com a indignação contra o concerto de Olavo Bilac para o Chega
“Quando, numa época tão grave para a vida da República, a preocupação do principal partido da oposição é a de não fazer debates para deixar trabalhar o primeiro-ministro, fica-se com a sincera dúvida se o regime constitucional português possui o necessário sistema de freios e contrapesos, que é essencial a qualquer regime democrático”.
"Tanto tiro selfies com a Catarina Martins como com o André Ventura"
Manuel Luís Goucha, indignado com a indignação contra o concerto de Olavo Bilac para o Chega
“Quando, numa época tão grave para a vida da República, a preocupação do principal partido da oposição é a de não fazer debates para deixar trabalhar o primeiro-ministro, fica-se com a sincera dúvida se o regime constitucional português possui o necessário sistema de freios e contrapesos, que é essencial a qualquer regime democrático”.
Menezes Leitão, bastonário da
Ordem dos Advogados, sobre a ajuda de Rui Rio ao chefe do Governo
O QUE EU ANDO A LER
O QUE EU ANDO A LER
“Uma Breve História da Humanidade”
Yuval Noah Harari
É mais o que andava a ler antes de pegar em “A Amiga Genial”, de Elena Ferrante, cuja estimulante leitura dos quatro volumes ainda decorre. Yuval Noah Harari é um professor e historiador israelita que escreve como um professor historiador. E isto é um elogio. O livro está escrito num tom didático e tenta cumprir o que promete no título. Para isso, o autor divide a história da humanidade em três revoluções: cognitiva, agrícola e científica. A primeira descreve como o ser humano é o único animal que é capaz de confiar num estranho só porque partilha a mesma ideia ou ideal. Foi isso que permitiu furar a teoria do número de Dunbar e viver em grupos superiores a 150 indivíduos. Na segunda, estará a teoria mais interessante: a revolução agrícola é “uma fraude” que fez com que o ser humano involuísse na direção errada: passou a comer pior porque deixou de recolher alimentos por onde passava para comer o que plantava, tornou-se territorial porque tinha de defender as colheitas, logo tornou-se violento e passou a ser um escravo do trabalho. Soa-lhe familiar? A terceira é a que decorre atualmente e resulta do facto de termos mais tempo livre. Permite, por exemplo, que possa ler este curto ou o Expresso num telemóvel, tablet ou PC.
O QUE EU ANDO A OUVIR
Mercedes Benz
É mais o que andava a ler antes de pegar em “A Amiga Genial”, de Elena Ferrante, cuja estimulante leitura dos quatro volumes ainda decorre. Yuval Noah Harari é um professor e historiador israelita que escreve como um professor historiador. E isto é um elogio. O livro está escrito num tom didático e tenta cumprir o que promete no título. Para isso, o autor divide a história da humanidade em três revoluções: cognitiva, agrícola e científica. A primeira descreve como o ser humano é o único animal que é capaz de confiar num estranho só porque partilha a mesma ideia ou ideal. Foi isso que permitiu furar a teoria do número de Dunbar e viver em grupos superiores a 150 indivíduos. Na segunda, estará a teoria mais interessante: a revolução agrícola é “uma fraude” que fez com que o ser humano involuísse na direção errada: passou a comer pior porque deixou de recolher alimentos por onde passava para comer o que plantava, tornou-se territorial porque tinha de defender as colheitas, logo tornou-se violento e passou a ser um escravo do trabalho. Soa-lhe familiar? A terceira é a que decorre atualmente e resulta do facto de termos mais tempo livre. Permite, por exemplo, que possa ler este curto ou o Expresso num telemóvel, tablet ou PC.
O QUE EU ANDO A OUVIR
Mercedes Benz
Janis Joplin
Há exatamente cinquenta anos,
Janis Joplin dava o último concerto da
carreira, em Boston, perante 40 mil pessoas. Cantou "Mercedes Benz",
que ouvi hoje ao volante do meu Clio (de nada, Renault).
Se acordou agora: não, não estamos em novembro, nem foi parar a Edimburgo por engano. Vai mesmo chover o dia todo e só se salva quem estiver de férias no Algarve ou nos Açores.
Se acordou agora: não, não estamos em novembro, nem foi parar a Edimburgo por engano. Vai mesmo chover o dia todo e só se salva quem estiver de férias no Algarve ou nos Açores.
Sugira o Expresso Curto a
um/a amigo/a
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