quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Andam nazis impunes à solta em Portugal


Sem lugar para dúvidas e mais tolerâncias/cobardias perante o que está a acontecer nos ataques da extrema-direita à democracia.

São nazi-fascistas-racistas-xenófobos que de dia para para dia estão a descarregar com maior descaramento e impunidade o que as suas bílis perversas, antidireitos humanos e antidemocráticas contêm.

O Expresso apresenta em exclusivo artigo subordinado ao tema. Portugal vai consentido o avanço dos extremistas fascistas, a começar por um Ventura que ocupa lugar de deputado no Parlamento, eleito por nazis e racistas juntamente com alguns enganados pelas palavras populistas que escondem o objetivo da sua ideologia de ódio, de desumanidade, da preparação da antecâmara de crimes contra a humanidade. Tal como Hitler e outros criminosos, tal como o regime de Salazar em Portugal e nas ex-colónias. 

Numa breve alusão ao trabalho de Hélder Gomes e Marta Gonçalves, em exclusivo:

“Pode acontecer algo imprevisível a qualquer momento devido ao nível de ódio atual”: o caso da “parada Ku Klux Klan” (e o que diz a lei)

O caso remonta ao último sábado quando nacionalistas se reuniram no exterior da associação antirracista, em Lisboa, com máscaras brancas e tochas em punho. A SOS Racismo está a ultimar uma queixa a apresentar ao Ministério Público. Mas o que diz a lei sobre o que aconteceu - a Constituição foi violada? Mamadou Ba, da SOS Racismo, diz que recebeu a 6 de agosto um email a anunciar “a formação de uma nova milícia de extrema-direita que se iria encarregar do seguinte: sempre que um nacionalista fosse preso um antirracista seria morto”.

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