segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Os limites do poder chinês

Pepe Escobar [*]

Tudo sobre a relação EUA-China depende do resultado das próximas eleições presidenciais americanas.

O Trump 2.0 essencialmente turbinaria a sua aposta na dissociação, visando espremer a China "maligna" numa frente de Guerra Híbrida múltipla, minar o excedente comercial chinês, cooptar grandes extensões da Ásia, insistindo sempre em caracterizar a China como a encarnação do mal.

A equipa Biden, ainda que não professe qualquer desejo de cair na armadilha de uma nova Guerra Fria, segundo a plataforma oficial dos Democratas, seria apenas ligeiramente menos conflituosa, ostensivamente "poupando" a "ordem baseada em regras", mas ao mesmo tempo mantendo as sanções impostas por Trump.

Muito poucos analistas chineses estão melhor posicionados para examinar o tabuleiro de xadrez geopolítico e geoeconómico do que Lanxin Xiang: perito em relações entre a China, EUA e Europa, professor de História e Relações Internacionais no IHEID de Genebra e director do Center for One Belt, One Road Studies de Xangai.

Xiang obteve o seu doutoramento no SAIS da [Universidade] Johns Hopkins e é tão respeitado nos EUA como na China. Durante um webinar recente, ele delineou uma análise que o Ocidente ignora por sua própria conta e risco.

Xiang tem-se concentrado no impulso da administração Trump para "redefinir um alvo externo": um processo que ele estigmatiza como, "arriscado, perigoso e altamente ideológico". Não por causa do Trump – que "não está interessado em questões ideológicas" – mas devido ao facto de que a "política da China ter sido sequestrada pelos verdadeiros Guerreiros Frios (Cold Warriors) ". O objectivo: "mudança de regime. Mas esse não era o plano original de Trump".

Xiang explode a lógica subjacente a estes Guerreiros Frios: "Cometemos um enorme erro nos últimos 40 anos". Isto é, insiste ele, "absurdo – lendo a História para trás e negando toda a história das relações EUA-China desde Nixon". E Xiang teme a "falta de estratégia global. Isto cria uma enorme incerteza estratégica – e leva a erros de cálculo".

Agravando o problema, "a China não está realmente segura quanto ao que os EUA querem fazer". Porque vai muito além da contenção – a qual Xiang define como "estratégia muito bem pensada por George Kennan, o pai da Guerra Fria". Xiang apenas detecta um padrão de "civilização ocidental contra uma cultura não caucasiana. Esta linguagem é muito perigosa. É uma reedição directa de Samuel Huntington e mostra muito pouco espaço para compromissos".

Em poucas palavras, este é o "modo americano de estatelar-se numa Guerra Fria".

A GOOGLE E O ESTADO POLICIAL

A Google tem colaborado com a polícia dos EUA para identificar os que pesquisam determinados assuntos.   

Como se sabe, o motor de pesquisa da Google guarda os registos dos temas pesquisados e de quem e quando os pesquisou.   É por essa razão que cidadãos conscientes preferem utilizar motores de pesquisa que preservam o seu direito à privacidade. 

Um bom exemplo é o https://duckduckgo.com/, o qual não rastreia os utilizadores, não guarda cookies, não armazena o endereço de IP do utilizador, não oferece log-ins e recorre a ligações encriptadas para efetuar as pesquisas.

Resistir.info

Coronavírus pode sobreviver por até 28 dias em superfícies


#Publicado em português do Brasil

Estudo sugere que o Sars-Cov-2 permanece infeccioso por quase um mês em superfícies lisas, como telas de celular e caixas eletrônicos, em ambientes escuros a 20 °C.

O coronavírus causador da covid-19 pode sobreviver em celulares, notas de dinheiro e caixas eletrônicos por até 28 dias, em determinadas condições de luz e temperatura. A conclusão é de um estudo de cientistas australianos publicado na revista especializada Virology Journal.

Os pesquisadores da agência nacional de pesquisa científica da Austrália (CSIRO) testaram a longevidade do Sars-Cov-2 em ambientes escuros em três temperaturas diferentes, e descobriram que a capacidade de sobrevivência do vírus diminui conforme o ambiente fica mais quente, explicou a agência australiana nesta segunda-feira (12/10).

Segundo os cientistas, a uma temperatura de 20 °C o novo coronavírus se mostrou "extremamente robusto" em superfícies lisas, como telas de telefones celulares, sobrevivendo por 28 dias sobre vidro, aço inoxidável e cédulas de dinheiro feitas de plástico.

A 30 °C, a taxa de sobrevivência caiu para sete dias nessas mesmas superfícies, e a 40 °C, o vírus permaneceu infeccioso por apenas 24 horas.

Já em superfícies porosas, como algodão, o Sars-Cov-2 sobreviveu por períodos mais curtos de tempo: até 14 dias nas temperaturas mais baixas e menos de 16 horas nas mais altas.

Catorze mortes no quinto dia seguido com mais de mil casos novos

Portugal registou nas últimas 24 horas mais 14 vítimas mortais e 1249 novos casos de covid-19. Recuperaram mais 311 pessoas. No total, desde o início da pandemia, morreram 2094 pessoas e 87.913 foram infetadas.

Há, pelo quinto dia consecutivo, mais de mil novos casos de covid-19. Depois dos 1278 contágios registados na quinta-feira, dos 1394 de sexta, dos 1646 de sábado (número recorde desde o início da pandemia) e dos 1090 de domingo, Portugal soma, esta segunda-feira, 1249 casos novos. Há mais 924 doentes ativos face a ontem, de um total de 32.321, e mais 311 doentes recuperados (de 53.498). No total, 87.913 pessoas estão ou já estiveram infetadas com o vírus - 47.941 mulheres e 39.972 homens.

Norte com quase metade dos novos casos

A região Norte é a que soma mais novos infetados (602, num total de 32 947), que representa 48% dos mais recentes contágios. Seguem-se Lisboa e Vale do Tejo, com mais 505 casos, em 43.646, e a região Centro, onde há mais 87 infetados, em 7082. O Alentejo contabiliza mais 15 (em 1645) e o Algarve mais 27 (2001). O arquipélago da Madeira soma mais 10 infetados, com um total de 294, e nos Açores há mais três casos, em 298.

Vítimas mortais todas com mais de 70 anos

Face ao último balanço, morreram mais 14 pessoas com covid-19, elevando para 2094 o número total de mortes por covid-19 (1048 homens e 1046 mulheres). Oito vítimas mortais foram registadas no Norte e seis em Lisboa e Vale do Tejo. Nove das vítimas mortais (três homens e seis mulheres) tinham 80 anos ou mais e cinco (quatro homens e uma mulher) tinham entre 70 e 79 anos.

O número de internamentos regista um aumento: há agora mais 34 pessoas em enfermaria (total de 877) e mais quatro em unidades de cuidados intensivos (128). Sob vigilância, estão 48.844 pessoas, mais 431 face a ontem.

Rita Salcedas | Jornal de Notícias

Armas de destruição macia

Durão Barroso é português mas as razões que existem para nos felicitarmos com a sua nomeação, são as mesmas que poderão levar as feministas a felicitar-se com a ascensão de Marine Le Pen em França e as mesmas que fariam os activistas da luta antirracista defender a governação de José Eduardo dos Santos: nenhumas

Carmo Afonso | Expresso | opinião

Quem viu lembra-se. Quem não viu está perfeitamente a tempo de colmatar a falta; “Pulp Fiction” de Quentin Tarantino é um filme que cruza várias histórias e essas histórias vão de muito boas a absolutamente geniais. Quero fazer isto usando o menor número possível de adjectivos mas vai ser difícil. Evitar adjectivos pode ser como era para aquele personagem do Herman José não dizer palavrões. Sugiro então que digam um palavrão por cada adjectivo que escrever. Seria como um jogo e este tipo de entretenimento é terapêutico.

Uma das melhores histórias do filme é a do relógio de ouro. É uma cena em que “Captain Koons” (Christopher Walken) entrega a uma criança “Butch” (personagem que na idade adulta foi interpretada por Bruce Willis) um relógio de bolso em ouro, contando-lhe a história desse relógio. Tinha sido comprado pelo bisavô de “Butch” e oferecido ao seu avô, para dar sorte, quando este foi combater na II Guerra Mundial. O avô teve-o consigo até perceber que ia morrer, altura em que o entregou a um gunner (um desconhecido), pedindo-lhe que o entregasse ao pai de “Butch”. O gunner assim fez. O pai de “Butch” veio a combater também numa guerra, a do Vietnam, e levou consigo o relógio. Foi prisioneiro de guerra durante cinco anos, período em que guardou o relógio de ouro no ânus. Acabou por morrer de desinteria mas não sem entregar o relógio a “Koons” (Christopher Walken), soldado da sua confiança e que como ele foi prisioneiro, pedindo-lhe que o entregasse um dia ao seu filho, “Butch”. “Koons” quis honrar o pedido do seu amigo e, para isso, guardou também ele o relógio no ânus, durante mais dois anos, até à sua libertação para poder entregá-lo a “Butch”, o que efectivamente fez. Esta cena, mesmo com a estranheza de ter uma criança a receber em mãos um objecto que passou por tão tortuoso percurso, poderia parecer um final feliz para a história do relógio de ouro e até para a da criança. Cumpriam-se grandes desígnios.

Era uma vez um rapaz chamado José Manuel Durão Barroso. Foi militante do MRPP de onde foi expulso, a seguir fez-se militante do PSD, militância que ainda mantém, e foi primeiro-ministro coligado com o CDS/PP. Nessa altura, 2002, considera, e refere-o numa intervenção pública, que o país “está de tanga”. No ano seguinte acolheu, na Base das Lajes, a cimeira onde se decidiu a intervenção militar no Iraque. Vimos Durão Barroso ao lado de George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, de Tony Blair, primeiro-ministro do Reino Unido, e de José Maria Aznar, líder do governo espanhol e assistimos a um dos piores momentos da vida política portuguesa. Portugal saiu do armário da invisibilidade internacional para promover uma intervenção militar em busca de armas químicas que nunca foram encontradas até porque não existiam.

OE não tem aprovação do BE – Catarina Martins

Catarina Martins: nesta versão, "não creio que o BE tenha condições para viabilizar o Orçamento do Estado"

Para já, não há acordo com o Bloco de Esquerda. Em entrevista à Antena 1, Catarina Martins revela que não fala com António Costa desde a semana passada, não tendo havido "um encontro para fechar as negociações para fechar a entrega" do documento. 

Depois de Costa ter defendido, no fim de semana, que há condições para um acordo à esquerda, a coordenadora bloquista responde: "Ouvi as declarações do primeiro-ministro mas não houve nenhum acordo feito com o BE até ao momento".

"Com aquilo que se conhece neste momento, não creio que o BE tenha condições para viabilizar o Orçamento do Estado", revela Catarina Martins, embora lembre que espera para "conhecer" o documento final e que as propostas do Bloco continuam em cima da mesa.

Mariana Lima Cunha | Expresso

Portugal dos pequeninos e dos contaminados por poderes

Deve ser contágio Curto mas de volta e meia aqui estamos nós, no Página Global, a meter o bedelho no Expresso do tio Balsemão octogenário rijo que nem pêra-rocha. Lá vamos nós nessa outra vez. Adiante.

Que um ministro foi contagiado por covid-19. Boa, essa é nova. Agora o vírus já nem tem medo de se envolver com ministros. Manuel Heitor é o dono do contágio e quem recebeu o hospedeiro ‘covidado’ até é da ciência e ensino superior. Pelo menos ministra isso. Os outros ministros, o governo em plenitude, não foram (ainda?) contagiados por covid-19. O seu contágio é outro, que a muitos não agrada. A democracia é assim. O que é bom para uns e lhes agrada encontra o reverso noutros. O pior é que os uns são só Uns Quantos e os Outros são milhões… Que raio de democracia tão deficitária e cada vez mais desnaturada, injusta!

Fim-de-semana que passou e muito pouco há para conversar, pouco para se dizer. O Curto tem por autor Martim Silva. Abordagem ao futebol, que é bom para ler em diagonal (se tanto). O Orçamento sempre na baila, mas sem interesse porque é o mesmo de sempre: vão meter-nos a mão no bolso e até as manápulas à descarada na dispensa. Quando dermos por isso vai estar vazia. Nem uma batata vai sobrar, nem latas de conservas das mais baratas e quase podres, isentas de fiscalização… Paraíso à beira-mar plantado… Portugal dos pequeninos e dos contaminados pelos poderes. Nos tempos fascistas de Salazar e agora. Lindo é o rótulo de Socialista, de Social-Democrata… 

Daqueles ao estilo de Cavaco Silva dos Oliveira e Costa, Duartes Limas e Limatões dos Eteceteras Dessas Laias, que nos julgam a todos parvos e que nem vimos que eles são daquele formato físico e mental para ocultarem a realidade e os seus bolsos grandes e repletos de “honestidade”, ao estilo de certos e incertos amigalhaços dos bancos, das cadeiras, das “vilas algarvias”… Um fartote de vilanagem que se encheu e parece continuar a encher-se… de descaramento, de prosápia. Deixá-los abarrotar de fartura e de exibirem hipocrisias enquanto os olhamos já múmias, fenecidos, felizes por se considerarem grandes pessoas de grandes feitos. Quase cegos, que nem vêem os seu rastos e pegadas de bostas pespegadas ao longo do país, da UE e do mundo que percorreram e indrominaram…

Não. Aqui esses já nem cabem mais. O fedor é imenso e os média que os divulgam por nada passam a sentinas malcheirosas de grupos que se sabe não serem nada recomendáveis. As seitas são assim, mas só existem porque existem os que as sustentam, as promovem e as credibilizam imerecidamente.

Bom dia. Por aqui chegou o fastio desses cavacos hediondos, desses sociais-democratas de esgoto, desses socialistas de meia-tijela com grandes bocas e gigantescas capacidades de sucção para mamarem…

Avante. Sigam para o Curto porque aqui acabou-se a pachorra. Boa semana... se não forem 'covidados'.

Sejam felizes, se conseguirem.

SC | PG

O Costume…


Gustavo Carneiro*

As recentes declarações do embaixador dos EUA dando ordens sobre o que Portugal pode ou não fazer de negócios com a China obrigaram o próprio MNE Santos Silva a dizer umas palavras “de demarcação”. Palavras que, lidas com atenção, demarcam muito menos do que parece e, sobretudo, indicam mais uma vez que as decisões de política externa portuguesa estão longe de ser tomadas “pelas autoridades portuguesas competentes”. O embaixador pode ser pouco diplomático, mas deverá conhecer bem interlocutores do género de Santos Silva, e ter como garantido que chegada a hora serão fielmente alinhados e submissos.

Em entrevista recente ao Expresso, o embaixador dos EUA em Portugal, George Glass, avisou (ordenou?) que «Portugal tem de escolher agora entre os aliados e os chineses (…) Não pode ter os dois.» Num tom nada diplomático, comportando-se aliás como se de um governador de província se tratasse, Glass lançou várias ameaças: se a Huawei entrar na rede 5G nacional, isso «mudará a forma como interagimos com Portugal em termos de segurança e de Defesa»; a eventual gestão do porto de Sines por uma companhia chinesa comprometerá a distribuição de gás norte-americano naquela infra-estrutura; e as empresas nacionais que, como a Mota Engil, tenham capital chinês, poderão vir a sofrer sanções…

Leste vs. Oeste: uma divisão que ainda não foi superada

#Publicado em português do Brasil

A unidade alemã pretendia colocar um ponto final na Guerra Fria, marcando o início de uma nova era nas relações internacionais. Tudo começou com grandes esperanças – e culminou numa "paz fria".

O melhor lugar para sentir o pulsar das relações internacionais na Alemanha é na Conferência de Segurança de Munique. Lá, foram observadas duas coisas nos últimos anos: Políticos de alto escalão do Oriente, Extremo Oriente e Ocidente continuaram a assumir os pódios. Porém, eles pareciam ouvir cada vez menos uns aos outros, quanto mais responder uns aos outros. Algo é certo: as relações entre Europa e Estados Unidos estão muito tensas; as do Ocidente em relação à Rússia, então, despedaçadas, marcadas por uma desconfiança abismal. E as relações entre os EUA e a China já estão sendo descritas como a nova Guerra Fria.

Nesse sentido, é irônico que o cientista político americano Francis Fukuyama tenha comparecido à conferência em fevereiro. Em 1989, diante das convulsões na Europa Central e Oriental, Fukuyama anunciou a vitória derradeira da democracia liberal – e com ela o "fim da história", conforme foi titulado o famoso livro de sua autoria. Três décadas depois, em Munique, Fukuyama admite que nem todas as suas previsões se concretizaram.

Uma simples espiada nos gastos com armamentos mostra que o mundo ainda está longe do "fim da história": de acordo com o Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri), as despesas no setor aumentaram mais rapidamente em 2019 do que nos últimos dez anos. Os EUA continuam na liderança, seguidos por seu novo rival geoestratégico, a China. A Rússia ocupa o quarto lugar por uma ampla margem.

Para evitar 2ª onda de COVID-19, Inglaterra quer lockdown de 3 estágios

#Publicado em português do Brasil

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, apresenta ao Parlamento nesta segunda-feira (12) um novo sistema de confinamento dividido em três fases, o "Níveis de alerta local de COVID".

A informação foi divulgada neste domingo (11) pelo governo. A medida é uma resposta ao aumento dos casos de coronavírus na sociedade.

Embora as infecções por COVID-19 estejam aumentando em toda a Inglaterra, cidades do norte, como Liverpool, Manchester e Newcastle, apresentaram um aumento desproporcional no número de casos.

Enquanto em algumas áreas rurais do leste há menos de 20 casos por 100 mil habitantes, em grandes regiões metropolitanas os números recentes ultrapassam 500 infecções por 100 mil pessoas, um nível quase tão alto quanto o de Madri ou Bruxelas.

Com o novo sistema, o país terá níveis de alerta "intermediários", "altos" e "muito altos". O escritório de Johnson afirmou que o governo trabalha com os representantes locais para decidir quais áreas serão cobertas pelo nível de alerta "muito alto", e quais intervenções devem ser aplicadas nessas áreas.

O nível mais alto de confinamento deverá incluir o fechamento de bares e restaurantes e a proibição de interação familiar, tanto interna quanto externamente, além de outras restrições.

UE saúda entrada da China em iniciativa global por vacina contra a COVID-19

#Publicado em português do Brasil

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deu as boas-vindas à decisão da China de se juntar à iniciativa COVAX, apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU), para garantir a distribuição equitativa das vacinas contra a COVID-19.

Anteriormente, o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que a China estava se juntando à iniciativa ao mesmo tempo que a Coreia do Sul e também Nauru, uma nação insular do Pacífico.

Neste domingo (11), Ursula von der Leyen usou as redes sociais para comentar o assunto.

Dou as boas-vindas ao interesse da China em aderir à COVAX. Estamos todos juntos nisso. O multilateralismo é a chave para alcançar nosso objetivo global de acesso a vacinas em todos os lugares, para todos que precisam delas. Esperamos trabalhar com a China e outros parceiros nisso.

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