Martinho Júnior, Luanda
O IMPÉRIO COLONIAL BRITÂNICO, QUE
EM ÁFRICA TEVE EXPOENTE E GEOSTRATÉGIA
O “hegemon” mesmo com as doutrinas de Rumsfeld/Cebrowski e agora a rotulada de Joe Biden, (https://www.voltairenet.org/article212605.html) faz reaproveitamentos na esteira das culturas imperiais do colonialismo anglo-saxónico que advêm dum passado preenchido praticamente desde o início da Revolução Industrial.
Em relação a África, ultraperiférica e condenada a “eterna” fornecedora da matérias-primas e mão-de-obra barata (na verdade, em muitos lugares, “meio-escravizada”) as geoestratégias de Cecil John Rhodes constam nesse tipo de reaproveitamentos, que se evidenciam quando o Partido Democrata ganha as eleições e assume o poder, nos termos modernos sobretudo desde a administração de Bill Clinton, ele próprio um “Rhodes Scholarship” que chegou a ser Governador do único estado com diamantes no vasto território dos Estados Unidos, o Arkansas!...
Associando-se intimamente à exploração de minérios pelo miolo sul-norte do continente africano desde a formação da British South Africa Comopany, o dominante “lóbi” dos minerais tornou-se suporte do Partido Democrata, ganhando dimensionamento com as explorações minerais em função dos interesses dos Rockefeller, Rothschield e suas multinacionais, conjugadas com outras, a que o próprio Cecil John Rhodes deu origem ou inspirou desde a África do Sul: De Beers, Anglo-American, Lonrho…
Em pleno século XXI e na sua segunda década, o partido da guerre do hegemon” é o partido da guerra sem fim”! (https://frenteantiimperialista.org/blog/2020/12/04/siglos-de-plomo/).