segunda-feira, 26 de setembro de 2022

COLHENDO O EFEITO DO REDEMOINHO -- Scott Ritter

Scott Ritter* | Especial para o Consortium News

A ordem de Putin para iniciar a mobilização parcial das forças militares russas continua um confronto entre a Rússia e uma coalizão de nações ocidentais liderada pelos EUA que começou no final da Guerra Fria.

#Traduzido em português do Brasil 

A guerra nunca é uma solução; sempre há alternativas que poderiam — e deveriam ter sido — perseguidas por aqueles encarregados do destino da sociedade global antes que a ordem fosse dada para enviar a juventude de uma nação para lutar e morrer. Qualquer líder nacional que se preze deve procurar esgotar todas as outras possibilidades de resolver os problemas enfrentados por seus respectivos países.

Se visto no vácuo, o anúncio do presidente russo Vladimir Putin na quarta-feira, em um discurso televisionado ao povo russo , de que ele estava ordenando a mobilização parcial de 300.000 reservistas militares para complementar cerca de 200.000 militares russos atualmente engajados em operações de combate em solo de A Ucrânia parece ser a antítese da busca de uma alternativa à guerra.

Este anúncio foi feito em paralelo com um que autorizou a realização de referendos no território da Ucrânia atualmente ocupado pelas forças russas sobre a questão da união desses territórios com a Federação Russa.

Vistas isoladamente, essas ações parecem representar um ataque frontal ao direito internacional, conforme definido pela Carta das Nações Unidas, que proíbe atos de agressão de uma nação contra outra com o objetivo de tomar território pela força das armas. Este foi o caso apresentado pelo presidente dos EUA, Joe Biden , ao discursar na Assembleia Geral das Nações Unidas horas após o anúncio de Putin.

“Um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas invadiu seu vizinho, tentou apagar um estado soberano do mapa”, disse Biden. “A Rússia violou descaradamente os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas.”

Estudantes cabo-verdianos na Rússia sofrem com as sanções devido à guerra

A exclusão da Rússia do Sistema de Pagamento Internacional SWIFT, devido à invasão da Ucrânia, está a criar dificuldades aos estudantes cabo-verdianos no país. Nem familiares, nem Governo conseguem enviar-lhes dinheiro.

Estudantes cabo-verdianos na Rússia enfrentam dificuldades para receberem as ajudas dos pais e apoios sociais do Governo, desde que o país foi banido do Sistema de Pagamento Internacional (SWIFT), devido à guerra na Ucrânia.

Juliana Lima, bolseira do Governo russo e aluna do terceiro ano do curso de Mecânica de Aviação, disse à DW África que estão a sentir falta dos apoios enviados de Cabo Verde.

"Principalmente da ajuda dos nossos pais, que era algo fixo e com o qual contávamos mais. Já a bolsa que temos de Cabo Verde, era algo trimestral. Quer dizer, recebíamos um valor que era estipulado pelo Estado para ajudar os alunos aqui", explicou.

No entanto, esta estudante afirma que o principal fator da crise que vive é o facto de os pais "não terem a possibilidade" de os apoiar financeiramente.

Guiné-Bissau: FMI quer que Governo mobilize mais receitas públicas

Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a Guiné-Bissau precisa de mobilizar mais receitas para "debelar os desafios existentes no país", segundo um comunicado do Ministério das Finanças.

O chefe da missão técnica do FMI, Xiao Yuan, traçou um quadro favorável na perspetiva de estabelecer um acordo financeiro com a Guiné-Bissau, mas avisou que, é necessário mobilizar mais receitas públicas com vista a debelar os desafios existentes no país", refere uma nota do Ministério das Finanças, divulgada esta segunda-feira (26.09) no final de uma missão técnica da organização financeira a Bissau.

A missão técnica chegou ao país no dia 14 e durante a sua permanência em Bissau esteve a analisar as folhas salariais da função pública, bem como o recenseamento dos funcionários públicos e a conhecer o número total de professores existentes no país.

A missão manteve reuniões com técnicos de várias instituições nacionais.

Eleições em STP: Patrice Trovoada reivindica vitória com maioria absoluta

Antigo primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, reivindica vitória com maioria absoluta nas eleições de domingo. Mas o partido do Governo repudia estas declarações e diz esperar os resultados oficiais.

O ex-primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe Patrice Trovoada (Ação Democrática Independente, oposição) reivindicou esta segunda-feira (26.09) a vitória, com 30 deputados (maioria absoluta), nas eleições legislativas e anunciou que irá chefiar o próximo Governo.

"Reivindicamos a vitória nas eleições legislativas, com maioria absoluta, totalizando 30 mandatos, 30 deputados, com 54,55% dos votos", disse, numa declaração perante algumas dezenas de apoiantes, na sede do partido na capital são-tomense.

Patrice Trovoada fez a declaração num momento em que a Comissão Eleitoral Nacional (CEN) são-tomense ainda não divulgou resultados preliminares das eleições legislativas, autárquicas e regional deste domingo.

"Conforme prometido, com uma maioria absoluta, eu assumirei as funções e as responsabilidades de primeiro-ministro e de chefia do próximo Governo", afirmou, recebendo fortes aplausos dos militantes.

De acordo com a projeção da ADI sobre os resultados eleitorais, com base nos editais das 309 mesas de voto no território nacional e na diáspora, o partido conquistou oito mandatos no distrito de Água Grande (o mais populoso do país e onde se localiza a capital, com 57% dos votos), seis deputados em Mé-Zochi (60%), quatro em Cantagalo (67%), três em Lobata (43%), três em Lembá (50%), um em Caué (20%) e três na Região Autónoma do Príncipe (60%).

Na diáspora, onde 10 países da Europa, incluindo Portugal, e de África elegeram pela primeira vez dois deputados, a ADI também ganhou nos dois círculos. Nas legislativas são eleitos 55 deputados à Assembleia Nacional.

A NAZIFICAÇÃO DE ANGOLA E DO MUNDO – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Guerra na Ucrânia. Conflito começou exactamente há sete meses. Isto é o que dizem os Media ocidentais todos. Não há excepções. As autoridades de Kiev entraram em guerra contra as Repúblicas Populares do Leste em Março de 2014. Pelo caminho massacraram cidadãos russófonos em Odessa e Mariupol. Em 2021, o comissariado da ONU para os Direitos Humanos registava a morte de milhares de civis e dezenas de milhares de refugiados. Kiev disparava contra o seu povo! Uma guerra civil terrível.

Os Media Ocidentais dizem que o povo da Federação Russa não sabe o que se passa na Ucrânia porque existe censura. Os cidadãos da Europa e dos EUA não sabem o que se passa na Ucrânia porque existe uma censura férrea da Redacção Única. Só existe propaganda e péssima. Hoje falou na Assembleia Geral da ONU o ministro russo das relações exteriores, Lavrov. Em Portugal, o canal SIC traduziu o discurso para inglês. A CNN Portugal pôs um rapazola e dizer umas frases e no fim disse que emitiram o discurso com “tradução simultânea”. 

As organizações dos jornalistas têm o dever de intervir contra a censura e a manipulação, mas primam pelo silêncio cúmplice. Os Media de todos os países ocidentais, mesmo os pedintes, mandam “jornalistas” à Ucrânia. Nem um até hoje ouviu deputados da Oposição. Membros de sindicatos e das chamadas organizações da sociedade civil. Ontem foi libertado o líder da Oposição e nem um Media ocidental deu essa informação. Chamaram-lhe muitos nomes mas não foi apresentado como um deputado eleito que está contra a adesão da Ucrânia à União Europeia e à OTAN (ou NATO). Não existe. Matam quem não pensa como eles.

As mentiras e falsificações sobre a Ucrânia vão acabar mal para o mundo. Na União Europeia começaram os malefícios há muito ´tempo. Os partidos de extrema-direita avançam avassaladoramente. Até a social-democrata Suécia foi à vida. No Reino Unido manda uma extrema-direita disfarçada. O euro já vale menos do que o dólar e valia muito mais. Os combustíveis estão ao preço do ouro. A inflação está a nível dos países do terceiro mundo. A pobreza sobe em flecha. Mas vai piorar e muito. Só enriquecem os senhores da guerra. Cada vez mais ricos.

Contagem de votos das eleições em STP indica provisoriamente vitória da ADI

ADI à frente da contagem de votos seguido do MLSTP, MCI/PS-PUN e do BASTA

São Tomé (São Tomé e Príncipe), 26 Set. 2022 (STP-Press), O partido ADI lidera a contagem de votos das eleições são-tomenses de domingo, seguido do MLSTP-PSD, do MCIPSD-PUN e do BASTA, acordo com as primeiras projeções da Radio Nacional do arquipélago.

Segundo a emissora estatal citando dados parciais saídos das assembleias de votos face as legislativas deste domingo o ADI de Patrice Trovoada está a frente da contagem com 19.791 votos, seguido do MLSTP-PSD de Jorge Bom Jesus com 14.624, MCIPSD-PUN de António Monteiro com 4.467 e do Movimento BASTA de Salvador Ramos com 4.147 votos.

Quanto a eleição regional do Príncipe dados da Rádio Nacional colocam o parido UMPP de Filipe Nascimento a frente com 2.167 votos seguido do MVDP de Nestor Umbelina com 1.795 votos.

Os dados oficiais provisórios das eleições de domingo devem ser ainda hoje divulgados pela Comissão Eleitoral Nacional, CEN, órgão com competência para o efeito .

Ricardo Neto, jornalista da Agência de Notícias STP-Press

UMA CARTOGRAFIA DE LUTA SOCIAL LATINO-AMERICANA

Raúl Zibechi | Outras Palavras

Em livro, estudioso dos movimentos antissistêmicos da região propõe enxergá-los sem lentes eurocêntricas. O que une correntes como zapatismo, MST, pedagogia freireana e Teologia da Libertação? Suas conclusões são surpreendentes

#Publicado em português do Brasil

Este ensaio, cujo título original é “Liberar o mundo novo que pulsa no coração dos movimentos”, integra o livro Territórios em rebeldia, de Raúl Zibechi, publicado pela Editora Elefante, parceira editorial de Outras Palavras. Quem apoia nosso jornalismo tem 25%¨de desconto em todos os títulos do site da editora.

Na América Latina, os movimentos antissistêmicos apresentam algumas peculiaridades com relação aos do Primeiro Mundo, além de diferenças no que diz respeito às análises que a sociologia dos movimentos sociais tem produzido. Essas diferenças podem ser agrupadas em três grandes eixos: as correntes políticas em que os movimentos se inspiram; suas principais características; e as tradições que influenciam sua conformação. É a partir deles que podemos estabelecer uma definição de movimentos alternativos e antissistêmicos neste continente.

No primeiro eixo, quatro grandes correntes políticas de resistência social e cultural, nascidas nesta região, configuram a estrutura ideológica e cultural dos grandes movimentos: as comunidades eclesiais de base, vinculadas à Teologia da Libertação; a insurgência indígena, portadora de uma cosmovisão distinta da ocidental; a educação popular; e o guevarismo, inspirador da militância revolucionária. Essas correntes de pensamento e ação estão presentes em quase todos os movimentos importantes, dando lugar a uma espécie de mestiçagem, sendo esta um de seus diferenciais. No entanto, essas correntes não apenas nasceram na América Latina: encontramo-nas somente aqui, pelo que podemos dizer que, na segunda metade do século XX, afirmaram uma personalidade diferenciada e diferente, sobre a qual vêm sendo erigidas pautas emancipatórias heterogêneas em relação às herdadas das tradições eurocêntricas.

Brasil | DUAS TÁTICAS NA RETA FINAL E A AMEAÇA DE GOLPE

Luciano Siqueira*, de Brasília | Correio do Brasil | opinião

Enquanto Bolsonaro radicaliza suas diatribes, Lula consolida a amplitude e a pluralidade. Correndo por fora, as candidaturas de Ciro Gomes e Simone Tebet também se diferenciam, tanto porque o pedetista segue apontando prioritariamente sua metralhadora giratória contra Lula.

#Publicado em português do Brasil

Noves fora complexas e atribuladas manobras e iniciativas dos dois principais concorrentes à presidência da República, chegamos à reta final da campanha com táticas diametralmente opostas, características da natureza mesma dos projetos em conflito.

O conjunto das pesquisas, sem contar uma rodada do Datafolha a ser anunciada hoje à noite, indica não apenas a consolidação da polarização entre Lula versus Bolsonaro, como tendência à vitória do ex-presidente, podendo até acontecer já no primeiro turno.

Tirante a carga emocional crescente do movimento pro liquidação da fatura agora, a hipótese da vitória de Lula em 2 de outubro se apoia tanto na crescente ampliação da diversidade e da amplitude dos apoios que vem recebendo, como na suposição de que haja embutidas nas pesquisas tendências de eleitores ditas “envergonhada”, “oculta pelo medo” ou “útil”.

Nesse cenário, o presidente Jair Bolsonaro proclamou, em improvisado discurso em Londres, onde compareceu para os funerais da rainha Elizabeth, que vencerá no primeiro turno por larga margem “se as eleições foram legítimas”.

Parece estranho, mas não é.

É a tática que resta ao futuro ex-presidente, em franca desvantagem: tumultuar o processo para conferir a chance de interrompe-lo mediante golpe de força.

Brasil - Eleições | Pesquisa DataFolha mostra o início da onda ‘Lula no primeiro turno’

A estabilidade com oscilação positiva para o petista no cenários de uma semana para cá, aferida pela mais recente pesquisa do Datafolha, vai acirrar a queda de braço entre as duas campanhas líderes de uma corrida cuja decisão na primeira rodada pode ocorrer no olho mecânico e no último minuto da apuração na sede do TSE.

#Publicado em português do Brasil

A menos de 10 dias para o primeiro turno das eleições presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oscilou dois pontos para cima e chega agora a 47% e tem uma dianteira de 14 pontos sobre Jair Bolsonaro (PL), que se manteve em 33%. Cresce, assim a possibilidade de o petista vencer no primeiro turno, em linha com o movimento detectado pela campanha petista de uma onda para levar “Lula no primeiro turno”.

A estabilidade com oscilação positiva para o petista no cenários de uma semana para cá, aferida pela mais recente pesquisa do Datafolha, vai acirrar a queda de braço entre as duas campanhas líderes de uma corrida cuja decisão na primeira rodada pode ocorrer no olho mecânico.

Empatados em terceiro lugar estão Ciro Gomes (PDT), oscilou de 8% para 7%, e Simone Tebet (MDB), que segue com 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) oscilou de 2% para 1%, mantendo-se empatada no limite da margem com Tebet.

ESCOLHER E VOTAR EM CUBA - a Imagem Escolhida

Um cidadão cubano vota numa escola de Havana, a 25 de Setembro de 2022. Até às 14 horas locais, mais de 5 milhões de leitores, 55% do universo elegível, já tinham votado no referendo sobre o novo Código de Família, cujo texto elimina qualquer vestígio de discriminação no âmbito familiar, reforçando significativamente os direitos das mulheres, da comunidade LGBTIQ+, dos idosos e das crianças 

Yander Zamora / EPA – em AbrilAbril

MELONI DEPOIS DE MUSSOLINI. A ITÁLIA DE VOLTA À EXTREMA-DIREITA

A extrema-direita conquistou neste domingo a terceira maior economia da União Europeia, com uma vitória histórica do partido de Giorgia Meloni nas eleições legislativas na Itália, país que, pela primeira vez desde 1945, está prestes a ser governado por uma liderança pós-fascista

“Os italianos enviaram uma mensagem clara a favor de um governo de direita liderado pelos Irmãos de Itália". Já era madrugada desta segunda-feira e Giorgia Meloni reagiu assim aos primeiros resultados saídos das eleições italianas e que apontavam a sua vitória. "Faremos isso por todos" os italianos.

"É hora de os italianos voltarem a ter um governo que sai de uma decisão nas urnas e é algo em que todos têm que prestar contas," sublinhou Meloni.

A política de 45 anos lamentou uma campanha eleitoral que descreveu como "agressiva e violenta" e assegurou que "a Itália e a União Europeia precisam do contributo de todos perante a complexa situação" em que se encontram.

Meloni lamentou a abstenção de 36%, a mais elevada de sempre, e assegurou que o objetivo será "reconstruir a relação entre o Estado e os cidadãos".

"O desafio agora é fazer com que as pessoas acreditem nas instituições; muitos italianos ainda decidem não confiar", disse.

Já esta manhã, com os resultados de 59.772 secções de voto (de um total de 60.399), o partido de extrema-direita liderado por Giorgia Meloni, Fratelli d'Italia (Irmãos de Itália), confirma-se como o mais votado, com 26,19% dos votos, de acordo com a última atualização.

A coligação de direita e extrema-direita obtém 44,10% dos votos nas legislativas de domingo em Itália. O bloco de centro-esquerda, liderado pelo Partido Democrático, de Enrico Letta, conquista 26,11%, enquanto o Movimento 5 Estrelas obtém 15,41%.

A Liga, de Matteo Salvini, obtém 8,93%, enquanto o partido conservador Força Italia, de Silvio Berlusconi, recolhe 8,28% dos votos. Liga e Força Itália são os potenciais aliados de Giorgia Meloni, dos Irmãos de Itália, numa eventual maioria governamental.

A taxa de abstenção deverá ficar pelos 36,09%, sendo que a taxa de participação é de 63,91%.

ULTRA-DIREITA VENCE ELEIÇÕES EM ITÁLIA

Meloni reivindica liderança do próximo governo em Itália

A presidente do partido Irmãos de Itália (FdI), Giorgia Meloni, declarou vitória nas eleições legislativas de domingo no país transalpino, reivindicando a liderança do próximo governo. Deverá ser a primeira mulher a exercer o cargo em Itália.

No primeiro discurso após a votação de domingo, Meloni garantiu que o partido irá governar "para todos" e "para que os italianos se possam orgulhar de ser italianos".

"Os italianos enviaram uma mensagem clara de apoio a um governo de centro-direita" liderado pelo partido Irmãos de Itália, disse Meloni.

De acordo com resultados parciais, a coligação de direita e extrema-direita - liderada pelo FdI e que reúne ainda a Liga, de Matteo Salvini, e o partido conservador Força Italia, de Silvio Berlusconi - obteve 43 por cento dos votos nas legislativas.

O bloco de centro-esquerda, liderado pelo Partido Democrático, de Enrico Letta, deverá ter 26 por cento dos votos.Meloni deverá formar o governo mais de extrema-direita desde a II Guerra Mundial, naquela que é a terceira economia mais forte da União Europeia.

"É hora de os italianos voltarem a ter um governo que sai de uma decisão nas urnas e é algo em que todos têm que prestar contas", sublinhou Meloni.

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