ANDAM A MATAR PORTUGUESES QUE ESTÃO A CAIR COMO TORDOS. E QUE TAL SAÚDE?

Governo Montenegro ou Governo Montemerda?

Devagar, devagarinho, ao estilo talvez alentejano, a profanação palavreada pela voz do povo avança em epítetos deselegantes e nada diplomáticos sobre o Governo Montenegro que aparenta e dá provas de andar a chafurdar nas coisas de saúde que redundam em mortes de cidadãos nacionais - só nacionais? - com as falhas do INEM. 

Vai daí diz-se que "eles andam a matar-nos", não se ficando só pela saúde e respetivas emergências médicas mas sim em mais, sobre fogos, sobre a assistência médica que falta por todos os lados e mais alguns e por quase tudo que redunda em mortes de imensos portugueses porque a bandalheira do sistema de saúde está numa gigantesca fossa. Uma merda, que não é limitada à algibeira como no Chico Fininho, mas sim à generalidade do SNS. Os portugueses morrem e caem que nem tordos enquanto o governo Montenegro assobia para o lado e o dito chefe parla, parla mas não se vê nada para encontrar soluções de cumprimento da Constituição da República Portuguesa. Talvez daí a merda associada ao Monte. 

O povoléu, na sua crueldade e razão não vai nas loas do primeiro-ministro vigente e dos seus ministros. Parece ter razão. O tempo o dirá, mas as mortes por abandalhamentos e talvez "panos de fundo negociais que se tornem realidades" venham a ser a confirmação da dura premeditação política e do facto de abafarem a RTP, o SNS, e 'tuti quanti, o INEM, a TAP... Ainda o mais que venderão se os lusos em desespero deixarem...

Bem. O preferível é não adiantar mais na escrita porque não estamos aqui para apoucar, melindrar ou ofender quem quer que seja. Só estamos a divulgar o que as tais vozes andam a vadiar pelas ruas. São vozes, nunca coléricas mas sim em sussurros que usam trocadilhos do estilo Montenegro para Montemerda. E aí, cá por nós, consideramos que tais tons baixinhos deviam ser reproduzidos no plural, mas sempre considerada uma ordinarice. Opiniões que o vento as leva mas deixa milhões feridos ou... mortos.

Que tristeza, que mortandade. Que laxismo e incompetências. Enfim, na verdade sempre existiram lusos parolos rurais, aldrabões e oportunistas (e dótoures) a tramar vidas que são desrespeitadas e afogadas nas indignidades de canudos reais ou falsos - suplementados por fatos, gravatas, sapatos brilhantes e calinadas na gramática portuguesa... E no povo. No povinho iludido a balir mé, mé, méééé!

Mas que merda. Montes de merda. Abrenúncio.

Mário Motta, em PG

Ler/Ver em Notícias ao Minuto (amostra):

Homem encontrado morto nas urgências de Coimbra após 10 horas de espera

O homem de 66 anos sentiu-se mal após comer míscaros e foi encaminhado para os Hospitais da Universidade de Coimbra, onde acabou por morrer sentado numa cadeira da sala de espera.

Falhas, troca de acusações (e 11mortes). INEM em estado de emergência?

Presidente da República já disse que, "doa a quem doer", as responsabilidades "administrativas e políticas" têm de ser apuradas. Muitos já pediram a demissão da ministra da Saúde, mas Ana Paula Martins já disse que "não foge"