Miguel Cadete, diretor-adjunto | Expresso (Curto)
Bom dia!
Já está nas bancas mais uma edição do semanário Expresso!
Na manchete pode ler-se que o Governo ordenou seis semanas de operações
policiais. Segundo o que o Expresso apurou, o objetivo é “aumentar o
sentimento de segurança dos cidadãos”. Nesse sentido o Executivo reuniu com a
PSP, GNR, PJ, AT, ASAE, ACT e SSI com o intento de coordenar uma megaoperação
denominada Portugal Sempre Seguro. A operação teve início a 4 de novembro e
estender-se-á até meados de dezembro. Terá desenvolvimentos em vários pontos do
país e, segundo o Ministério da Administração Interna, na primeira semana foram detidas 980 pessoas, mais 41% do que
em período homólogo do ano passado tendo sido emitidos 187 mandatos.
Até haver conclusões das investigações sobre o INEM não deve “sair ninguém”,
disseram fontes do Executivo liderado por Luís Montenegro ao Expresso. O
caso do INEM tem agitado as últimas semanas causou um “dano” que São Bento
reconhece e dificilmente pode passar sem consequências. Cristina Vaz Tomé,
secretária de Estado para a Gestão da Saúde é, neste momento, o elo mais fraco. A oposição não tem dado tréguas, pedindo a demissãode
governantes mas, para já, não há sinais de uma remodelação do Governo.
A vitória claríssima de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados
Unidos da América começa a fazer-se sentir. A Europa está assustada,
reporta Hélder Gomes, enviado especial do Expresso, num artigo que faz capa da
Revista do Expresso. Por seu lado, Ricardo Lourenço, correspondente do
Expresso, tenta responder à questão “como irá uma América dividida
sobreviver”. A constituição do executivo de Trump, e perfis de figuras agora
alcandoradas a lugares de grande poder como JD Vance e Susie Wiles, são outros
dos temas desta edição.
Em Moçambique, estes são dias de morte e revolta. Há uma nova fase de
protestos, convocados pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, que fazem
arder barricadas em Maputo. A contestação à vitória de Daniel Chapo, da
Frelimo, partido que governa Moçambique desde a independência, já fez mais de
40 vítimas mortais.
No caderno de Economia, o maior
destaque vai para a intenção do empresário Humberto Pedrosa regressar à
TAP. Depois de ter saído em
Saiba também que o melhor vendedor de Ferraris do mundo é português. Luís
Pessanha vai acabar o ano com mais de 90 automóveis da marca italiana vendidos. A façanha é produzida a partir da concessão detida pela
Santogal em Madrid.
Na Revista do Expresso, além da reportagem sobre Trump, e as crónicas de Clara Ferreira Alves e Ricardo Araújo Pereira, aproveite um roteiro pela arquitectura dos edifícios que, na cidade de Lisboa, têm conquistado o já centenário Prémio Valmor. O maior destaque do suplemento Ideias vai para um texto de Pedro Boucherie Mendes sobre os anos 80, ele que acaba de publicar “A Década Prodigiosa”.
Tudo isto e muito mais na edição do Expresso. Tenha um bom fim de semana.
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