terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Aaron Bushnell queimou-se vivo para fazer você voltar os olhos para Gaza

Ele permaneceu em pé por um tempo inacreditável enquanto queimava. Não sei de onde ele tirou forças para fazer isso. Ele permaneceu de pé muito depois de ter parado de vocalizar.

Assisti ao vídeo sem censura do aviador norte-americano  Aaron Bushnell  se autoimolando  em frente à embaixada israelense em Washington  enquanto gritava “Liberte a Palestina”. Hesitei em assistir porque sabia que, uma vez colocado em minha mente, ele estaria lá para o resto da minha vida, mas percebi que devia isso a ele.

Sinto como se tivesse sido levantado e abalado, o que suponho que era basicamente o que Bushnell pretendia. Algo para despertar o mundo para a realidade do que está acontecendo. Algo que nos tire do estupor de lavagem cerebral e distração da distopia ocidental e volte o nosso olhar para Gaza.

Os sons ficam com você mais do que as imagens. O som de sua voz gentil e jovem, parecida com a de Michael Cera, enquanto ele caminhava em direção à embaixada. O som do recipiente redondo de metal onde ele armazenou o acelerador fica mais alto à medida que rola em direção à câmera. O som de Bushnell dizendo “Palestina Livre”, depois gritando, depois mudando para gritos sem palavras quando a dor se tornou muito insuportável, e então forçando mais um “Palestina Livre” antes de perder suas palavras para sempre. O som do policial gritando para ele cair no chão repetidas vezes. O som de um socorrista dizendo à polícia para parar de apontar armas para o corpo em chamas de Bushnell e ir buscar extintores de incêndio.

Ele permaneceu em pé por um tempo inacreditável enquanto queimava. Não sei de onde ele tirou forças para fazer isso. Ele permaneceu de pé muito depois de ter parado de vocalizar.

Bushnell foi levado ao hospital, onde a repórter independente Talia Jane  relata  que ele morreu. Foi a morte mais horrível que um ser humano pode experimentar, e foi projetada para ser.

Exército ucraniano perdeu cerca de 444.000 militares – ministro da defesa russo

South Front | # Traduzido em português do Brasil

Em 27 de fevereiro, o Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, lançou a reunião mensal do Conselho do Ministério da Defesa russo. No seu discurso, que foi tornado público, o Ministro da Defesa russo resumiu os resultados provisórios da Operação Militar Especial em curso na Ucrânia.

Uma das reivindicações importantes feitas pelo Ministro da Defesa russo foi a revelação dos dados disponíveis sobre as perdas dos militares ucranianos durante os dois anos de hostilidades.

De acordo com o Ministério da Defesa russo, as perdas totais de Kiev ultrapassam 444 mil militares. O Ministro da Defesa sublinhou que desde o início deste ano, o exército ucraniano tem perdido em média mais de 800 militares e 120 unidades de armas e equipamento militar todos os dias.

O número declarado de perdas ucranianas pode ser comparado com estimativas de vários investigadores independentes. LIGAÇÃO O exército ucraniano perdeu mais militares do que atualmente combate.

Em dezembro de 2023, Shoigu disse que as perdas das Forças Armadas da Ucrânia ascenderam a 383 mil mortos e feridos, dos quais mais de 40% foram perdidos desde o início da contra-ofensiva de Kiev.

Militares avisam: “Um dia destes, há uma dúzia de malucos que fazem uma asneira”

PORTUGAL

Entre 2011 e 2023, as Forças Armadas perderam um terço dos militares. O DN ouviu os militares sobre as propostas dos partidos para a defesa e deixaram um alerta, se as coisas não mudarem: “Uma manifestação de militares, [...] tem um peso que não tem uma manifestação nem dos polícias”, disse ao DN António Mota, da AOFA.

Vítor Moita Cordeiro* | Diário de Notícias

Em vésperas das eleições legislativas, os partidos apresentam medidas para os vários setores, incluindo a defesa, e importa saber se os principais interessados foram consultados na elaboração dos programas eleitorais.  “Nenhum partido nos recebeu [especificamente para elaborar os programas eleitorais]”, confirmou ao DN o presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), António Mota, apontando também que, desde 2011, o setor perdeu um terço dos efetivos, dada a baixa atratividade da carreira. A acrescentar uma camada de tensão a esta crise vivida pelos militares, no final da semana passada as associações do setor mostraram abertura para organizar protestos públicos, como resposta à reivindicação da PSP e da GNR, que exigem receber subsídio de risco igual ao dado à PJ. Sobre a manifestação dos militares, a ministra da Defesa, Helena Carreiras foi peremptória: “Não é aceitável”.

A mesma atitude foi seguida pelo chefe do Estado-Maior da Armada, o almirante Gouveia e Melo.  “É inadmissível”, considerou.

Ao DN, António Mota confirmou que há estudos “que dizem que os militares das Forças Armadas, em média, ganham menos 20% que a GNR e a PSP. Se eles vierem a ter esta atualização do subsídio de risco, que tem um valor substancial, - e nós defendemos que não se deve nivelar por baixo, defendemos que se deve nivelar por cima, e não é só dar por dar, eles têm toda a razão - nós ficaremos a ganhar entre 27% e 30% menos que eles.”

Em adição a esta insatisfação, as associações militares apontam o dedo aos partidos. “Se continuarem as políticas a seguir os mesmos caminhos, nós perdemos mais efetivos”, continuou o presidente da AOFA, acrescentando que  em 2023 os três ramos das Forças Armadas perderam 980 militares face ao ano anterior.

Sobre a carreira, António Mota desabafa: “A malta prefere ir para o Mercadona [cadeia de supermercados] porque ganha mil euros, em vez de estar a ganhar o ordenado mínimo”.

Segundo dados recolhidos pela AOFA e partilhados com o DN, entre 2011 e 2023 as Forças Armadas perderam 32,44% dos efetivos, enquanto a PSP, no mesmo período, perdeu 4,61%. Já a GNR aumentou as suas fileiras em 0,46%.

Quanto aos partidos, se por um lado o PS, no seu programa, promete fazer “aprovar uma Lei de Programação de Efetivos para as Forças Armadas, por forma a garantir os recursos necessários”, a Aliança Democrática (AD, a coligação entre PSD, CDS e PPM) garante que pretende “reverter a curva descendente do nível de recrutamento”. Porém, nenhum destes dois partidos, os mais apontados para herdar a governação, assume um período para cumprir estas metas. O mesmo acontece com o compromisso assumido com a NATO, em 2014, de investir 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em defesa.

Portugal | O EMPURRÃO

Henrique Monteiro | HenriCartoon

Portugal | TRABALHAR PARA SER POBRE?

Mesmo do lado do PS, a solução é paradigmática: o aumento no valor do Salário Mínimo de 2024 não chega para cobrir o aumento dos preços de bens essenciais.

Pedro Filipe Soares* | opinião

Um em cada dez trabalhadores é pobre. Trabalha, tem salário, contribui com o seu esforço para a riqueza do país, mas não sai da pobreza. No total, são quase 500 mil pessoas que trabalham e são pobres. Quase meio milhão de pessoas.

É sabido que os salários portugueses são baixos quando comparado com outros países europeus. E ficam ainda mais pequenos quando colocados em perspetiva com os preços de bens ou serviços elementares: no país dos salários baixos, o custo da habitação bate recordes e até ganha a vários países muito mais ricos do que nós. Mas, meio milhão de pessoas que tendo emprego não conseguem sair da pobreza é subir um patamar acima na desigualdade social e no reconhecimento do falhanço da economia.

Sabemos que estes trabalhadores são fundamentais para a economia, que sem eles o país parava, vemo-los todos os dias nas mais diversas funções. Contudo, é quando termina o turno, quando acaba o dia de trabalho, que a triste realidade se materializa, já mais longe dos nossos olhos. São fundamentais, mas pagos como se fossem descartáveis. São pessoas, mas deixadas para trás desumanizadas de direitos fundamentais.

O lastro desta pobreza é como uma mancha de óleo que se infiltra e alastra. Destes números da pobreza, há filhos e pais que se somam. Em particular nos mais jovens, um em cada cinco vive em situação de pobreza. É o ciclo que não se rompe, a prova do elevador avariado que a economia deixou sem conserto.

Portugal | CRAVINHO MURCHO

É triste sina nossa que os membros do governo tenham obediência obrigatória e cega à União Europeia, com excepção de uma cadeira: a de chefe da diplomacia.

José Goulão | AbrilAbril | opinião

A escolha dessa posição cabe ao Departamento de Estado norte-americano, melhor dizendo, aos ogres sombrios do Estado profundo ali enquistados enquanto os presidentes e os secretários de Estado passam. Que dizer de Augusto Santos Silva e seu Guaidó de estimação, de Rui Machete, de Paulo Portas, de Luís Amado, de António Monteiro e por aí adiante? Nunca nos permitiram ter dúvidas quanto à sua filiação política e diplomática orientada pela hora de Washington, não necessariamente de Bruxelas, embora quase sempre seja a mesma segundo fusos que não querem saber da geografia.

Cravinho não foge à regra. Chamar-lhe chefe da diplomacia, como aos atrás citados, é uma incongruência porque, em boa verdade, não passa de mais um manga de alpaca pronto a cumprir ordens imperiais nestes tempos conturbados de heróicas cruzadas em que marchamos unidos como soldados da NATO.

De quando em vez, Cravinho não se esquece de pôr a máscara de compungido quando a carnificina em Gaza vem esporadicamente à superfície nas lixeiras mediáticas. Porém, logo a retira porque não é preocupação que o mobilize e lhe faça perder muito tempo, tal como aos restantes confrades deste lado do Atlântico ou do outro. Afinal ainda só morreram pouco mais de 30 mil sarracenos, seguramente mais de 15 mil crianças semitas mas de raça «impura»; fora os que jazem sob as toneladas de escombros tornados indispensáveis às necessidades de defesa do nosso querido aliado Israel, farol da democracia no Médio Oriente, esse sim um Estado homogéneo de gente de raça semita devidamente purificada por sopro divino.

O que preocupa verdadeiramente Cravinho, enquanto centenas de milhares de ucranianos continuam a ser enviados para campos de extermínio pelos seus grandes amigos atlantistas, é que Putin queira destruir a União Europeia. Que malvadez! No entanto, destruir uma coisa que está a autodestruir-se parece ser uma pura perda de tempo e de energia, uma preocupação distante para o dirigente russo; seria mais sensato que Cravinho se concentrasse nas forças centrífugas e suicidas que se cruzam de ponta a ponta da União Europeia a uma velocidade vertiginosa.

SANÇÕES? NEM UM ARRANHÃO

Rodrigo de Matos, Portugal | Cartoon Movement

A União Europeia aprovou um 13º pacote de sanções contra a Rússia devido à sua guerra na Ucrânia, banindo quase 200 entidades e indivíduos adicionais acusados ​​de envolvimento no conflito de dois anos. Em resposta, a Rússia já ampliou a lista negra de cidadãos comunitários proibidos de entrar no país. O regime de Putin não mostra sinais de ceder na frente militar.

Principais incidentes com navios de guerra e aeronaves OTAN em fronteiras da Rússia

Svetlana Ekimenko | Sputnik Globe | # Traduzido em português do Brasil

Após a intensificação do conflito na Ucrânia, os navios de guerra dos Estados Unidos e de outros países da NATO aumentaram as incursões provocativas no Mar Negro. Houve também um aumento de incidentes envolvendo aeronaves da OTAN voando perto das fronteiras marítimas da Rússia nos últimos anos.

A Rússia rejeitou as acusações recentemente levantadas pelo Ministro das Forças Armadas, Sebastien Lecornu, de ter “ ameaçado ” aviões franceses no Mar Negro .

Alexey Chepa, primeiro vice-presidente da Comissão de Assuntos Internacionais da Duma, sublinhou que a Rússia nunca se comportou “ agressivamente ” e invariavelmente age dentro das regras internacionais e das atribuições de voo.

Sebastien Lecornu apareceu na rádio francesa RTL , alegando que, “Há um mês, um sistema de controle de tráfego aéreo russo ameaçou abater aeronaves francesas no Mar Negro, embora estivéssemos na zona internacionalmente livre em que patrulhamos”.

Num outro incidente desenterrado por Lecornu, um navio de guerra russo supostamente ancorado na Baie de Seine, ao largo do norte de França, no limite das águas territoriais do país, numa tentativa de “intimidar” a França. Ele também acusou Moscou de supostamente adotar uma “ postura cada vez mais agressiva ” e “ brincar com os limites ”.

Deve notar-se que, no meio da escalada do conflito na Ucrânia , tem havido um aumento de incidentes quando navios de guerra dos EUA e da NATO entraram nas águas do Mar Negro . Em 2021, a OTAN enviou mais de 30 navios de guerra para a área, quebrando o seu próprio “recorde” que se mantinha desde 2014. Houve também um aumento de incidentes envolvendo aeronaves da OTAN voando perto das fronteiras marítimas da Rússia, desde os mares de Barents e Báltico, no norte. e a oeste, até o Mar de Bering e o Mar de Okhotsk, no Extremo Oriente da Rússia. Desde os primeiros dias da operação militar especial de Moscovo na Ucrânia, o Mar Negro tem sido um ponto focal da guerra por procuração liderada pela OTAN contra a Rússia .

Debate da OTAN sobre intervir convencionalmente na Ucrânia mostra o seu desespero

Andrew Korybko * | Substack | opinião | # Traduzido em português do Brasil

A OTAN está a planear um possível avanço russo através da Linha de Contacto ainda este ano, mas ainda não tem a certeza de como reagir se isso acontecer.

O presidente francês Macron recebeu mais de 20 líderes europeus em Paris na segunda-feira para discutir os seus próximos passos na Ucrânia , incluindo a possibilidade de uma intervenção convencional da OTAN, que ele disse não ter descartado por razões de “ambiguidade estratégica”, apesar de não ter chegado a um acordo. consenso sobre isso. O seu homólogo polaco, Duda, também confirmou que este assunto foi a parte mais acalorada das suas discussões. O próprio facto de este cenário estar a ser oficialmente considerado mostra quão desesperada se tornou a NATO.

A vitória da Rússia em Avdeevka , que foi o resultado natural da sua vitória na “ corrida de logística ”/“ guerra de atrito ” com a OTAN, levou os decisores políticos a contemplar o que farão no caso de conseguir um avanço através da Linha de Contacto. (LOC) e começa a avançar pelo resto da Ucrânia. Anteriormente, não tinham considerado esta possibilidade séria até que a contra-ofensiva falhada do Verão passado expôs a fraqueza do seu complexo militar-industrial e do seu planeamento táctico-estratégico.

É agora um cenário credível que está a reavivar as especulações sobre uma intervenção liderada pela Polónia destinada a traçar uma linha vermelha na areia para travar qualquer potencial avanço russo antes que este vá longe demais. Isto preservaria a “esfera de influência (económica)” do G7 na Ucrânia, evitando ao mesmo tempo o colapso daquela antiga República Soviética e evitando assim outro desastre de política externa semelhante ao afegão para o Ocidente. O problema, porém, é que a Polónia também não quer ser submetida a isto apenas para ser deixada de lado.

Embora a Polónia se tenha subordinado de forma abrangente à Alemanha após o regresso ao poder do primeiro-ministro Tusk, apoiado por Berlim , no final do ano passado, e pretenda criar a sua própria “esfera de influência” na Ucrânia Ocidental , isso não significa que queira liderar uma intervenção ali. O risco de a Terceira Guerra Mundial rebentar com a Rússia por erro de cálculo é demasiado elevado e a Polónia pode temer que a NATO não active o Artigo 5º se entrar em conflito com a Rússia dentro da Ucrânia, a fim de evitar que isso aconteça.

Estas preocupações poderiam explicar por que não houve qualquer consenso durante a reunião de segunda-feira sobre esta questão, uma vez que outros membros sabiamente não quererão correr o risco de catalisar um cenário apocalíptico, daí a razão pela qual o Ocidente pode estar a tramar uma bandeira falsa na Polónia para a culpa é da Rússia e da Bielorrússia . O Presidente Lukashenko alertou sobre isso no final de Fevereiro e, se acontecer, poderá servir de gatilho para levar a Polónia a liderar uma intervenção ocidental na Ucrânia sem o apoio total da NATO.

CE envolvida em suspeitas de 'portas giratórias' na fusão Bayer-Monsanto

As organizações Corporate Europe Observatory e LobbyControl denunciaram hoje um alegado caso de 'portas giratórias' com um funcionário da Comissão Europeia (CE), relativo ao processo conducente à aprovação da compra da Monsanto pela Bayer.

A fusão foi aprovada pela Comissão em março de 2018, se bem que sujeita a várias condições, entre as quais a venda de ativos ao grupo químico alemão BASF que lhe permitissem concorrer com o produto 'estrela' da Monsanto, o glifosato.

Segundo aquelas organizações, o economista-chefe da Direção-Geral de Concorrência (DGC) da Comissão Europeia, cujo nome não publicam, foi contratado em setembro desse ano pela consultora Compass Lexecon como vice-presidente.

Esta consultora interveio no processo de avaliação da fusão, entregando relatórios "cruciais" às autoridades europeias de concorrência favoráveis à compra por este grupo de uma "parte significativa" dos ativos que a Bayer tinha de vender para a operação ser autorizada.

A Corporate Europe e a LobbyControl assinalam ainda que a equipa da DGC que estava com a análise da fusão Bayer-Monsanto a cargo "agradeceu explicitamente a essa persona a sua contribuição para o caso".

Depois da Turquia parlamento da Hungria ratificou e Suécia junta-se à NATO

Foram 200 anos até "dia histórico". Suécia junta-se à NATO (e há reações)

Suécia viu (finalmente) aprovado o último passo para fazer parte da Aliança Atlântica.

O parlamento húngaro ratificou, na segunda-feira, a adesão da Suécia à NATO, o passo final necessário para o país nórdico que deseja aderir à Aliança Atlântica desde a invasão russa da Ucrânia. Foram precisos 200 anos para que o país nórdico conseguisse finalmente ver a luz (verde).

A candidatura de Estocolmo foi aprovada por uma esmagadora maioria de deputados (188 votos em 199 lugares). 
 
Após a ratificação, há um mês, pelo Parlamento turco, a Hungria era o último dos 31 membros da Aliança que ainda não tinha aprovado a entrada da Suécia, num processo que começou há quase dois anos e até agora era bloqueado por estes dois países.

Recorde-se que após anos a defender uma política de neutralidade e de não alinhamento militar, a fim de evitar qualquer conflito futuro, a Suécia mudou de opinião após a invasão da Ucrânia pela Rússia, tendo, em maio de 2022, uma clara maioria no parlamento votado a favor do pedido de adesão à NATO.

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