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Moscovo, 02 mai (Lusa) - Cem jornalistas foram mortos em 2010 enquanto trabalhavam, informou hoje o Instituto Internacional de Imprensa, salientando que no ano passado faleceram menos dez profissionais do que em 2009.
No seu relatório anual sobre liberdade de imprensa, o organismo destaca a Ásia, onde foram assassinados 40 profissionais em 2010, no topo da lista das regiões mais mortíferas para os jornalistas. Segue-se a América Latina, com 32 mortes.
No "ranking" dos países mais perigosos para os repórteres aparece na frente o Paquistão, onde em 2010 foram mortos 16 profissionais.
O relatório, citado pela agência RIA Novosti, adianta que 15 jornalistas foram assassinados na África Subsariana e oito no Médio Oriente e no Norte de África.
Na Europa foram mortos sete repórteres - na Rússia (2), Bielorrússia (1), Bulgária (1), Grécia (1), Turquia (1) e Letónia (1).
Os dados são divulgados na véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído pela ONU em 1993.
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