A UA, que se opôs à intervenção militar internacional na Líbia e advogou uma solução negociada para o conflito, esteve reunida quarta-feira em Pretória para abordar a nova situação no país depois da queda de Kadhafi e a “possibilidade de proliferação de armas e do terrorismo” devido à “paz e segurança regional debilitada”, acrescenta o comunicado.
A organização Pan-africana, embora não reconheça expressamente a autoridade dos rebeldes, mostrou-se disposto a trabalhar com “outros actores líbios para chegar ao estabelecimento de um governo de unidade nacional”.
O Comité para a Líbia expressou igualmente a sua satisfação pelas promessas efectuadas pelos rebeldes na sua carta ao presidente da comissão da União Africana, Jean Ping, onde se comprometem com o Continente Africano e com a reconstrução da Líbia, dando prioridade à unidade nacional e ao acordo entre todas as partes e na garantia da protecção dos estrangeiros na Líbia. O grupo de alto nível integra a África do Sul, República do Congo, Uganda, Mauritânia e Mali.
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