JF – AGÊNCIA FINANCEIRA
Três ministérios estão na berlinda das prometidas reduções na despesa. É a Saúde que mais «sofre».
O Governo prometeu o maior corte da despesa dos últimos 50 anos. Para o ano, o Estado pretende poupar já 1.500 milhões de euros em Saúde, Educação e Segurança Social.
A TVI teve acesso ao documento de redução da despesa: uma lista em que a Saúde encabeça o maior corte, de mais de 800 milhões de euros. Segue-se a Educação, que perde 507 milhões de euros e, por fim, a Segurança Social com menos 205 milhões de euros.
É na Saúde que a dieta é mais violenta. Racionalizar recursos e controlar a despesa leva a uma poupança de 309 milhões de euros. Mais 250 milhões com o aumento das taxas moderadoras e outras «medidas estruturantes e transversais». Já com uma nova política do medicamento e a promoção dos genéricos Paulo Macedo espera poupar 183 milhões de euros.
Na Educação, o Ensino Superior sofre o maior rombo: maior disciplina na utilização de fundos públicos e um plano de substituição de fontes de financiamento devem chegar para gastar menos 114 milhões de euros. Assim espera o Governo que quer também «suprimir ofertas não essenciais no Ensino Básico», no valor de 109 milhões, nas quais podem estar incluídas actividades extra-curriculares.
A «contribuição especial» para pensões acima de 1500 euros rendem 88 milhões nestas contas de subtrair. Mas com um acesso mais criterioso a prestações sociais e a redução da atribuição do subsídio de desemprego, o Estado espera poupar quase 100 milhões de euros. A redução dos cargos de dirigentes na Segurança Social, como tinha já anunciado o ministro da tutela, levará a menos 20 milhões nas contas finais.
Com estes três ministérios, Vítor Gaspar espera arrecadar 1.521 milhões de euros para ajudar ao equilíbrio orçamental. O ministro das Finanças estará esta sexta-feira no Parlamento para explicar a taxa solidária do IRS e IRC e deverá levar na manga esta lista para provar que o Governo fala à sério quando promete reduzir os gastos do Estado.
Saiba onde o Governo vai cortar
A TVI teve acesso ao documento de redução da despesa: uma lista em que a Saúde encabeça o maior corte, de mais de 800 milhões de euros. Segue-se a Educação, que perde 507 milhões de euros e, por fim, a Segurança Social com menos 205 milhões de euros.
É na Saúde que a dieta é mais violenta. Racionalizar recursos e controlar a despesa leva a uma poupança de 309 milhões de euros. Mais 250 milhões com o aumento das taxas moderadoras e outras «medidas estruturantes e transversais». Já com uma nova política do medicamento e a promoção dos genéricos Paulo Macedo espera poupar 183 milhões de euros.
Na Educação, o Ensino Superior sofre o maior rombo: maior disciplina na utilização de fundos públicos e um plano de substituição de fontes de financiamento devem chegar para gastar menos 114 milhões de euros. Assim espera o Governo que quer também «suprimir ofertas não essenciais no Ensino Básico», no valor de 109 milhões, nas quais podem estar incluídas actividades extra-curriculares.
A «contribuição especial» para pensões acima de 1500 euros rendem 88 milhões nestas contas de subtrair. Mas com um acesso mais criterioso a prestações sociais e a redução da atribuição do subsídio de desemprego, o Estado espera poupar quase 100 milhões de euros. A redução dos cargos de dirigentes na Segurança Social, como tinha já anunciado o ministro da tutela, levará a menos 20 milhões nas contas finais.
Com estes três ministérios, Vítor Gaspar espera arrecadar 1.521 milhões de euros para ajudar ao equilíbrio orçamental. O ministro das Finanças estará esta sexta-feira no Parlamento para explicar a taxa solidária do IRS e IRC e deverá levar na manga esta lista para provar que o Governo fala à sério quando promete reduzir os gastos do Estado.
Saiba onde o Governo vai cortar
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