MSE - LUSA
O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Timor-Leste, Faustino Cardoso Gomes, disse hoje à agência Lusa que duvida que os timorenses residentes no estrangeiro participem nas eleições de 2012 no país.
Segundo Faustino Cardoso Gomes, não há legislação apropriada para isso, tempo e orçamento para organizar eleições presidenciais e legislativas para os timorenses residentes no estrangeiro.
"A lei que já foi promulgada e publicada no Jornal da República contempla direito dos cidadãos timorenses no estrangeiro de votar, mas até aqui os órgãos competentes ainda não elaboraram o diploma para os procedimentos desta votação", nomeadamente do recenseamento eleitoral, explicou o presidente da CNE.
Segundo o presidente do CNE, outro obstáculo é a falta de tempo.
"Já estamos no mês de setembro e a atualização da base de dados vai até 15 de dezembro. Como é uma nova experiência é preciso tempo para primeiro esclarecer os cidadãos timorenses", explicou.
Outra questão, segundo o presidente da CNE, é a do orçamento. "As eleições no estrangeiro custam dinheiro.
O orçamento da CNE para 2012 não contempla orçamento para o exterior", disse.
Para Faustino Cardoso Gomes "dar oportunidade de votar aos cidadãos timorenses no estrangeiro é um passo positivo de como incluir aqueles cidadãos no processo da democracia, mas deve ter sido em conta que há certos princípios fundamentais que devem ser cumpridos".
O recenseamento eleitoral para as eleições presidenciais e legislativas de 2012, ainda sem data marcada, começou a 01 de junho e acaba a 15 de dezembro.
Segundo Faustino Cardoso Gomes, não há legislação apropriada para isso, tempo e orçamento para organizar eleições presidenciais e legislativas para os timorenses residentes no estrangeiro.
"A lei que já foi promulgada e publicada no Jornal da República contempla direito dos cidadãos timorenses no estrangeiro de votar, mas até aqui os órgãos competentes ainda não elaboraram o diploma para os procedimentos desta votação", nomeadamente do recenseamento eleitoral, explicou o presidente da CNE.
Segundo o presidente do CNE, outro obstáculo é a falta de tempo.
"Já estamos no mês de setembro e a atualização da base de dados vai até 15 de dezembro. Como é uma nova experiência é preciso tempo para primeiro esclarecer os cidadãos timorenses", explicou.
Outra questão, segundo o presidente da CNE, é a do orçamento. "As eleições no estrangeiro custam dinheiro.
O orçamento da CNE para 2012 não contempla orçamento para o exterior", disse.
Para Faustino Cardoso Gomes "dar oportunidade de votar aos cidadãos timorenses no estrangeiro é um passo positivo de como incluir aqueles cidadãos no processo da democracia, mas deve ter sido em conta que há certos princípios fundamentais que devem ser cumpridos".
O recenseamento eleitoral para as eleições presidenciais e legislativas de 2012, ainda sem data marcada, começou a 01 de junho e acaba a 15 de dezembro.
Sem comentários:
Enviar um comentário