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O secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (FRETILIN), Mari Alkatiri, disse hoje que a votação dos militantes do partido "ultrapassou as expetativas" e que quer vencer as legislativas de 2012 com maioria absoluta.
"Ultrapassou as nossas expetativas, a resposta foi pronta e ficámos completamente contentes, e sem palavras a agradecer aos militantes", disse à agência Lusa Mari Alkatiri.
Segundo os resultados das eleições diretas para o partido, realizada no passado dia 20 e apresentadas hoje oficialmente, a lista de Mari Alkatiri venceu com 147.064 votos a favor e 6.338 contra.
Questionado pela agência Lusa sobre as expetativas para as legislativas de 2012, ainda sem data marcada, Mari Alkatiri admitiu que pretende "ultrapassar os 50 por cento".
"Nós queremos ultrapassar os 50 por cento e pensamos que há base para se poder ter este otimismo. Primeiro porque partimos do princípio que existem neste momento inscritos, ainda não estão na base de dados, 200 mil militantes e como eu disse hoje basta um levar outro para votar que já temos garantia do dobro e se não for dobro pelo menos 300 mil", afirmou.
Para Mari Alkatiri, "basta esta aritmética simples" para se mostrar que a FRETILIN (oposição em Timor-Leste) está num bom caminho, mas caso não haja maioria absoluta a "primeira coisa" é fazer coligações.
"A primeira coisa, se não tivermos maior absoluta, tem de haver coligações. Eu preferia ter maioria absoluta e não fazer coligações, mas mesmo assim nós definimos muito claramente a diferença entre governo e governação", disse.
Segundo o secretário-geral da FRETILIN, o "governo, naturalmente, que é assumido pelo partido mais votado, mais ainda quando tem maioria absoluta, e a governação deve ser inclusiva".
"Num país como o nosso a inclusão é fundamental. Inclusão política, inclusão social. Tem de se encontrar mecanismos de fazer participar todos os outros no processo de desenvolvimento, porque nós estamos ainda a tomar medidas estruturantes".
Para Mari Alkatiri, Timor-Leste ainda não está na fase de uma "governação normal de país já estruturado".
"Estamos a tomar medidas estruturantes que têm de ter um carácter perpétuo e por isso tem de se envolver todos", disse.
"Ultrapassou as nossas expetativas, a resposta foi pronta e ficámos completamente contentes, e sem palavras a agradecer aos militantes", disse à agência Lusa Mari Alkatiri.
Segundo os resultados das eleições diretas para o partido, realizada no passado dia 20 e apresentadas hoje oficialmente, a lista de Mari Alkatiri venceu com 147.064 votos a favor e 6.338 contra.
Questionado pela agência Lusa sobre as expetativas para as legislativas de 2012, ainda sem data marcada, Mari Alkatiri admitiu que pretende "ultrapassar os 50 por cento".
"Nós queremos ultrapassar os 50 por cento e pensamos que há base para se poder ter este otimismo. Primeiro porque partimos do princípio que existem neste momento inscritos, ainda não estão na base de dados, 200 mil militantes e como eu disse hoje basta um levar outro para votar que já temos garantia do dobro e se não for dobro pelo menos 300 mil", afirmou.
Para Mari Alkatiri, "basta esta aritmética simples" para se mostrar que a FRETILIN (oposição em Timor-Leste) está num bom caminho, mas caso não haja maioria absoluta a "primeira coisa" é fazer coligações.
"A primeira coisa, se não tivermos maior absoluta, tem de haver coligações. Eu preferia ter maioria absoluta e não fazer coligações, mas mesmo assim nós definimos muito claramente a diferença entre governo e governação", disse.
Segundo o secretário-geral da FRETILIN, o "governo, naturalmente, que é assumido pelo partido mais votado, mais ainda quando tem maioria absoluta, e a governação deve ser inclusiva".
"Num país como o nosso a inclusão é fundamental. Inclusão política, inclusão social. Tem de se encontrar mecanismos de fazer participar todos os outros no processo de desenvolvimento, porque nós estamos ainda a tomar medidas estruturantes".
Para Mari Alkatiri, Timor-Leste ainda não está na fase de uma "governação normal de país já estruturado".
"Estamos a tomar medidas estruturantes que têm de ter um carácter perpétuo e por isso tem de se envolver todos", disse.
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