PÚBLICO - LUSA
Alberto João Jardim considera que a “campanha” contra a Madeira pretende esconder “as asneiras do PS e as asneiras deste Governo” e pediu “uma sova” aos políticos de Lisboa no próximo domingo, dia de eleições legislativas regionais.
O povo madeirense “ou se agacha a estas campanhas de Lisboa que nos procuram pôr mal perante todos os portugueses para disfarçar as asneiras que fizeram e fazem em Lisboa [...], ou nós damos uma sova no Governo de Lisboa, damos uma sova nos poderes políticos de Lisboa com uma votação esmagadora e nunca mais eles vão-se atrever ou tentar humilhar o povo madeirense”, afirmou o líder do PSD-Madeira, num comício realizado em Machico.
Alberto João Jardim explicou que há uma “tentativa suja de desviar as atenções daquilo que se passa no continente” quando os “senhores de Lisboa estão entretidos nas televisões a falar” da região. “Ganha o PS, que fala da Madeira como se não tivesse feito toda esta pouca vergonha ao país e nos ter posto sob administração estrangeira, e ganha o actual Governo de Lisboa, porque enquanto se está falando da Madeira não se está falando das medidas que eles estão a tomar e uma é muito grave para a dignidade do povo português porque permite o despedimento sem justa causa”, reiterou.
“Não vale esconder as coisas sob o nome da Madeira e a honra dos madeirenses”, repudiou.
Por isso, Alberto João Jardim apelou a “um voto grande no dia 9 de Outubro” para o PSD-Madeira fazer “um grande resultado que dê uma lição a Lisboa”.
Jardim, que se recandidata à presidência do governo regional, comanda os destinos da Madeira desde Março de 1978, tendo sido agora detectado pelas autoridades financeiras do Estado português que a dívida regional é de 6,3 mil milhões de euros, valor contestado pelo executivo regional, que a fixa em 5,8 mil milhões de euros.
Alberto João Jardim explicou que há uma “tentativa suja de desviar as atenções daquilo que se passa no continente” quando os “senhores de Lisboa estão entretidos nas televisões a falar” da região. “Ganha o PS, que fala da Madeira como se não tivesse feito toda esta pouca vergonha ao país e nos ter posto sob administração estrangeira, e ganha o actual Governo de Lisboa, porque enquanto se está falando da Madeira não se está falando das medidas que eles estão a tomar e uma é muito grave para a dignidade do povo português porque permite o despedimento sem justa causa”, reiterou.
“Não vale esconder as coisas sob o nome da Madeira e a honra dos madeirenses”, repudiou.
Por isso, Alberto João Jardim apelou a “um voto grande no dia 9 de Outubro” para o PSD-Madeira fazer “um grande resultado que dê uma lição a Lisboa”.
Jardim, que se recandidata à presidência do governo regional, comanda os destinos da Madeira desde Março de 1978, tendo sido agora detectado pelas autoridades financeiras do Estado português que a dívida regional é de 6,3 mil milhões de euros, valor contestado pelo executivo regional, que a fixa em 5,8 mil milhões de euros.
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