Edgar Caetano – Jornal de Negócios
A petrolífera confirma em comunicado enviado à CMVM que um consórcio em que participa com 10% fez uma descoberta de gás natural "de grande dimensão".
“A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma descoberta de gás natural de grande dimensão no prospecto Mamba South 1, localizado naquela área. O poço de descoberta encontrou um total de 212 metros de reservatório de gás natural, em areias oligocénicas de elevada qualidade”, escreve a empresa, confirmando a notícia avançada esta manhã pelo “The Wall Street Journal”.
“Os resultados deste poço excedem as expectativas existentes antes da perfuração e confirmam a bacia de Rovuma como uma província de gás natural de classe mundial”, acrescenta a empresa.
O consórcio é liderado pela Eni, com 70%. A Galp Energia detém 10%, tal como a Korea Gas Corp. e a empresa nacional moçambicana.
“Os volumes relevantes de gás natural descobertos poderão conduzir ao desenvolvimento de um projecto de gás de grande dimensão, com a combinação de exportação para mercados regionais e internacionais através de GNL e o abastecimento ao mercado doméstico”, pode ler-se no comunicado difundido pela Galp.
“Este desenvolvimento irá suportar o crescimento industrial e económico de Moçambique”, acrescenta a petrolífera.
“Os resultados deste poço excedem as expectativas existentes antes da perfuração e confirmam a bacia de Rovuma como uma província de gás natural de classe mundial”, acrescenta a empresa.
O consórcio é liderado pela Eni, com 70%. A Galp Energia detém 10%, tal como a Korea Gas Corp. e a empresa nacional moçambicana.
“Os volumes relevantes de gás natural descobertos poderão conduzir ao desenvolvimento de um projecto de gás de grande dimensão, com a combinação de exportação para mercados regionais e internacionais através de GNL e o abastecimento ao mercado doméstico”, pode ler-se no comunicado difundido pela Galp.
“Este desenvolvimento irá suportar o crescimento industrial e económico de Moçambique”, acrescenta a petrolífera.
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