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Carlos Gomes Júnior apela à «reflexão»
Bissau - O Primeiro-ministro reagiu, esta segunda-feira, 3 de Outubro, com indignação, às informações segundo as quais os partidos da oposição democrática estariam a planear uma marcha de protesto no dia em que o secretário-geral da Nações Unidas, Ban Ki-moon, estará de visita ao país.
Em declarações exclusivas à PNN no Aeroporto Internacional «Osvaldo Vieira», depois da sua participação no debate da Assembleia-geral das Nações Unidas, que teve lugar em Nova Iorque, Carlos Gomes Júnior apelou aos políticos da Guiné-Bissau a fazerem uma reflexão.
O Primeiro-ministro referiu que a visita de Ban Ki-moon deverá ocorrer ainda antes do final do ano.
«Infelizmente, esta visita estava marcada para este ano mas, quando regressei de Portugal, fui confrontado com a informação de que os partidos da oposição estariam a preparar uma marcha contra a visita do Secretário-geral da ONU à Guiné-Bissau», lamentou.
Sobre a questão da reforma em curso nos sectores de Defesa e Segurança, o Chefe do Governo reconheceu que o país não pode conduzir sozinho este processo, tendo solicitado o apoio da comunidade internacional, em particular do Secretário-geral das Nações Unidas.
Neste sentido, o Primeiro-ministro mencionou que se encontra disponibilizado o dinheiro para o processo de reforma.
«É do nosso interesse, quando as pessoas vão para reforma, que tenham alguma dignidade e que recebam as suas pensões», referiu Chefe do Governo.
No que diz respeito à sua participação na reunião da Assembleia-geral das Nações Unidas, Carlos Gomes Júnior disse ter mantido vários encontros com Presidentes e Primeiros-ministros de vários países, e fez um balanço positivo.
O Primeiro-ministro referiu que a visita de Ban Ki-moon deverá ocorrer ainda antes do final do ano.
«Infelizmente, esta visita estava marcada para este ano mas, quando regressei de Portugal, fui confrontado com a informação de que os partidos da oposição estariam a preparar uma marcha contra a visita do Secretário-geral da ONU à Guiné-Bissau», lamentou.
Sobre a questão da reforma em curso nos sectores de Defesa e Segurança, o Chefe do Governo reconheceu que o país não pode conduzir sozinho este processo, tendo solicitado o apoio da comunidade internacional, em particular do Secretário-geral das Nações Unidas.
Neste sentido, o Primeiro-ministro mencionou que se encontra disponibilizado o dinheiro para o processo de reforma.
«É do nosso interesse, quando as pessoas vão para reforma, que tenham alguma dignidade e que recebam as suas pensões», referiu Chefe do Governo.
No que diz respeito à sua participação na reunião da Assembleia-geral das Nações Unidas, Carlos Gomes Júnior disse ter mantido vários encontros com Presidentes e Primeiros-ministros de vários países, e fez um balanço positivo.
(c) PNN Portuguese News Network
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