PORTUGAL DIGITAL, com agência
Em greve por tempo indeterminado, os bancários reivindicam reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação.
Brasília – Ao entrar no décimo dia de greve, o número de agências bancárias fechadas no Brasil superou o pico da greve de 2010.
De acordo com dados da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), 8.556 agências fecharam as portas quarta-feira (5) nos 26 estados e no Distrito Federal. O total supera o dia de maior adesão na greve do ano passado, quando 8.278 unidades não funcionaram.
O comando nacional dos bancários cobrou resposta sobre a carta enviada terça-feira (4) à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A entidade informou estar disposta a retomar o diálogo com as instituições financeiras e repudiou o silêncio dos bancos, que não apresentaram novas propostas desde o início da paralisação, em 27 de setembro. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é o braço da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) dedicado a negociações trabalhistas.
Em greve por tempo indeterminado, os bancários reivindicam reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação. A categoria também pede aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos. A Fenaban ofereceu reajuste de 8%, 0,56% superior à inflação, e participação nos lucros e resultados. As informações são da ABr.
De acordo com dados da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), 8.556 agências fecharam as portas quarta-feira (5) nos 26 estados e no Distrito Federal. O total supera o dia de maior adesão na greve do ano passado, quando 8.278 unidades não funcionaram.
O comando nacional dos bancários cobrou resposta sobre a carta enviada terça-feira (4) à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A entidade informou estar disposta a retomar o diálogo com as instituições financeiras e repudiou o silêncio dos bancos, que não apresentaram novas propostas desde o início da paralisação, em 27 de setembro. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é o braço da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) dedicado a negociações trabalhistas.
Em greve por tempo indeterminado, os bancários reivindicam reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação. A categoria também pede aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos. A Fenaban ofereceu reajuste de 8%, 0,56% superior à inflação, e participação nos lucros e resultados. As informações são da ABr.
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