CF - TVI 24
Cresce cada vez mais o sentimento de insegurança entre a comunidade portuguesa
Desconhecidos assassinaram um emigrante português na madrugada de sábado, quando se preparava para abrir a sua loja numa urbanização do sudoeste de Caracas, na Venezuela, revela a Lusa.
«Ele vinha abrir o supermercado. Estava a apenas dois quarteirões quando foi interceptado por dois assaltantes que lhe roubaram a carteira, algum dinheiro e lhe deram um tiro, que cruzou um braço e saiu pelas costas», explicou um dos vizinhos.
José Rodrigues, cunhado da vítima, contou que várias pessoas tentaram auxiliar o comerciante e o transportaram até um centro de saúde, mas em vão.
João Batista Rodrigues, 51 anos, foi assassinado era natural da Madeira e emigrou para a Venezuela quando ainda era criança. Era casado e tinha dois filhos.
Segundo a imprensa venezuelana, durante o último fim-de-semana, pelo menos 58 pessoas foram assassinadas em Caracas.
A insegurança na Venezuela, que afecta tanto os venezuelanos como os estrangeiros, é uma das preocupações constantes da comunidade portuguesa.
«Ele vinha abrir o supermercado. Estava a apenas dois quarteirões quando foi interceptado por dois assaltantes que lhe roubaram a carteira, algum dinheiro e lhe deram um tiro, que cruzou um braço e saiu pelas costas», explicou um dos vizinhos.
José Rodrigues, cunhado da vítima, contou que várias pessoas tentaram auxiliar o comerciante e o transportaram até um centro de saúde, mas em vão.
João Batista Rodrigues, 51 anos, foi assassinado era natural da Madeira e emigrou para a Venezuela quando ainda era criança. Era casado e tinha dois filhos.
Segundo a imprensa venezuelana, durante o último fim-de-semana, pelo menos 58 pessoas foram assassinadas em Caracas.
A insegurança na Venezuela, que afecta tanto os venezuelanos como os estrangeiros, é uma das preocupações constantes da comunidade portuguesa.
Sem comentários:
Enviar um comentário