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Maputo, 1 OUT (AIM) – A data do início da exploração do gás natural na bacia do Rovuma, no norte de Moçambique, descobertas pela empresa norte-americana Anadarko Petroleum será conhecida dentro de um ano, segundo a ministra dos Recursos Minerais, Esperança Bias.
Esperança Bias, citada pela Rádio Moçambique, estação pública, adiantou estar em estudo a melhor forma de aproveitamento daquele recurso natural de modo que Moçambique venha a ser um dos principais beneficiários.
A ministra disse que apenas as reservas de gás natural descobertas pela Anadarko deverão ter uma vida útil de mais de 20 anos.
Segundo a Anadarko, o poço de 70 metros de profundidade, tem cerca de 169 mil milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito.
A Anadarko já fez cinco descobertas de gás natural na bacia do Rovuma.
Neste momento, apenas as reservas de gás natural localizadas em Inhambane, Sul do País, estão a ser exploradas pela petroquímica sul-africana “Sasol”.
Segundo Bias, outras empresas, como é o caso da Petronas da Malásia, estão actualmente a efectuar trabalhos preparatórios, para dentro dos seus cronogramas começarem a prospectar nos blocos que lhe estão atribuídos na bacia do Rovuma.
Esperança Bias, citada pela Rádio Moçambique, estação pública, adiantou estar em estudo a melhor forma de aproveitamento daquele recurso natural de modo que Moçambique venha a ser um dos principais beneficiários.
A ministra disse que apenas as reservas de gás natural descobertas pela Anadarko deverão ter uma vida útil de mais de 20 anos.
Segundo a Anadarko, o poço de 70 metros de profundidade, tem cerca de 169 mil milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito.
A Anadarko já fez cinco descobertas de gás natural na bacia do Rovuma.
Neste momento, apenas as reservas de gás natural localizadas em Inhambane, Sul do País, estão a ser exploradas pela petroquímica sul-africana “Sasol”.
Segundo Bias, outras empresas, como é o caso da Petronas da Malásia, estão actualmente a efectuar trabalhos preparatórios, para dentro dos seus cronogramas começarem a prospectar nos blocos que lhe estão atribuídos na bacia do Rovuma.
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