sábado, 15 de outubro de 2011

Portugal: MANIFESTANTES EM LISBOA INVADEM ESCADAS DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA




OCUPAÇÃO DA ESCADARIA FRENTE AO PARLAMENTO, POLÍCIA INTERVEM


19h02 Lisboa: clima acalmou. Organizadores estão a ler o manifesto do movimento português e convocam nova manifestação para 26 de Novembro. Escadaria do Parlamento continua ocupada.


18h58 Lisboa: "Esta coisa do comer e calar, de baixar os braços, de assistir passivamente à destruição de vidas naturalmente tem de ter uma resposta e no nosso entender tem de ser uma resposta de luta", disse o líder comunista no final de uma reunião de quadros do PCP na Casa do Alentejo, em Lisboa. (Lusa)

18h30 Manifestantes ocupam escadaria do Parlamento. De acordo com o dirigente do PCTP/MRPP Garcia Pereira, a polícia tentou deter um dos manifestantes, que estaria a atirar algum objecto ou água contra os agentes, considerando que a confusão foi provocada por elementos ligados à própria polícia. O Corpo de Intervenção já está no local. (Miguel Gaspar)

18h26 Lisboa: há uma situação confusa. A multidão chama fascistas aos polícias.

18h25 Roma: museus fecharam as portas mais cedo por causa da violência.

18h10 Lisboa: neste momento começou a ser lido o manifesto do 15 de Outubro. (Miguel Gaspar)

18h03 Porto: manifestantes cortaram o cabo da bandeira de Portugal que está no mastro. Algumas pessoas criticavam, outras incentivavam à queima da bandeira. Polícia fala num máximo de 10 mil a 12 mil pessoas, a organização em 25 mil pessoas. De qualquer forma, muito menos do que no protesto de 12 de Março. (Alexandra Campos e Mariana Correia Pinto)

18h01 Lisboa: a manifestação está no nosso campo visual e ocupa todo o largo da rampa de acesso até à Calçada da Estrela. (Miguel Gaspar)

18h00 Nova Iorque: a marcha à volta do banco Chase está a dirigir-se para o Washington Square Park, com cordão policial. Entretanto apareceram polícias com algemas prontas (as detenções têm sido muito polémicas). Ouven-se slogans como "Banks got bailed out, we got sold out" e lêem-se cartazes com frases como "Não sou anticapitalismo, sou anti-roubo", "Pertenço à classe que produz" ou "Separação entre empresas e Estado".

17h58 Amesterdão: manifestantes estão concentrados no centro da cidade. Alguns montaram tendas com o objectivo de passar a noite na rua. A polícia observa mas não actua.

17h49 Frankfurt: milhares de pessoas manifestam-se em frente ao Banco Central Europeu (BCE).

17h38 Coimbra: as pessoas começam a dispersar. Os membros da acampada, que estão a montar a aparelhagem de som, dizem esperar que voltem às 19h00, para a assembleia.

17h36 Bruxelas: estão a manifestar-se entre 6000 e 6500 pessoas, segundo números avançados pela polícia. A manifestação está a ser pacífica. Não há incidentes a registar até ao momento. Por volta das 18h30 locais (17h30 em Lisboa), os manifestantes aproximavam-se do ponto derradeiro da marcha - a Praça de Schuman, em frente ao edifício da Comissão Europeia.

17h33 Porto: uma voluntária do Coração da Cidade, La Salete Piedade, denunciou a existência de fome na cidade, num discurso em frente à câmara da cidade. Muitos licenciados a pedir comida todos os dias. Mais de meia praça cheia. (Mariana Correia Pinto)

17h30 Coimbra: trânsito restabelecido. A PSP não adianta números. Um agente da polícia calculou que estarão mais do dobro das pessoas que estiveram na manifestação de 12 de Março na cidade. Talvez 700 pessoas, disse, sublinhando que a informação não é oficial. (Graça Barbosa Ribeiro)

17h26 Lisboa: a praça da Assembleia está cheia e o fim da manifestação ainda não se vislumbra na Rua de S. Bento. (Miguel Gaspar)

17h25 Chile: começou uma manifestação na cidade de Valparaíso.

17h19 Berlim: manifestação já terminou. Manifestantes tentaram acampar nas ruas mas a polícia não permitiu.

17h13 Porto: momento de alguma tensão, com os manifestantes a conseguirem furar o cordão policial de acesso ao edifício da câmara municipal. A situação já está mais calma. (Alexandra Campos)

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