quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DENÚNCIA - GOVERNO DO MPLA TENTA CORROMPER MEMBROS DO MANIFESTO DA LUNDA


Militantes do Protetorado da Lunda mantidos ilegalmente na prisão

Por instruções superiores do Governo do MPLA uma campanha de aliciamento foi espoletado a membros do Manifesto Jurídico Sociológico do Protectorado da Lunda Tchokwe, visando criar facções no seio da nossa organização politica que defende e reivindica o estatuto da Autonomia Administrativa, económica e jurídica da Nação Lunda.

O aliciamento é feito com base em propostas financeiras e postos elevados de Direcção no seio do Partido MPLA ou para o Executivo, por estarem a ser considerados pessoas muito activas para servir o MPLA e receberem todos os benefícios possíveis.

Esta campanha tem lugar nas províncias da Lunda-Sul, Moxico e Kuando Kubango e nos municípios do Cuango, Caungula  e na localidade de Cafunfo, onde  valor oferecido era 90.000,00 USD e postos Administrativos nos Comités Municipais e também com os nossos representantes no exterior, sobretudo os sedeados na EUROPA, França, Portugal, Bélgica e no Reino Unido da Inglaterra, onde a oferta de aliciamento é 1.000.000,00 USD, por membro, postos de Ministros, Deputados á Assembleia Nacional, Vivendas nos Condomínios em Luanda e outros beneficios.

Este aliciamento é feito  através de missões diplomáticas de Angola ou por intermédio dos Comités do MPLA,  JMPLA ou OMA naqueles países Europeus.

Por outro lado, os Sobas e Pastores das Igrejas, foram sondados com ofertas de Viaturas, Motorizadas e Bicicletas, se estes deixarem de dar o seu apoio ao movimento Reivindicativo do Manifesto do Protectorado da Lunda.

A Questão da Lunda, não se resolve com o aliciamento das pessoas, precisa-se de capacidade intelectual e uma visão periférica do assunto. Entre nós há muitos exemplos, dos aliciamentos feitos no seio de partidos políticos ou organizações da sociedade civil, com o objectivo de os destruir, ao contrário elas se tornaram mais forte ainda.

Um debate aberto, transparente, honesto e sem ambiguidades precisa-se e não golpes baixos.

- Comissão do Manifesto Jurídico Sociológico do Protectorado da Lunda Tchokwe


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