ÁFRICA 21, com agências
O avião fretado pelas autoridades ivoirenses para transportar o ex-presidente pousou durante a madrugada em Rotterdão (oeste de Holanda) e Gbagbo, 66 anos, foi levado em seguida para a prisão.
Haia - O ex-presidente da Côte d'Ivoire (Costa do Mrafim), Laurent Gbagbo, foi transferido para Haia (Holanda) nesta quarta-feira, a pedido do Tribunal Penal Internacional (TPI), estando detido no estabelecimento prisional do TPI.
O avião fretado pelas autoridades ivoirenses para transportar o ex-presidente pousou durante a madrugada em Rotterdão (oeste de Holanda) e Gbagbo, 66 anos, foi levado em seguida para a prisão.
Gbagbo foi detido em 11 de Abril em Abidjan e estava preso em Korhogo. A esposa de Gbagbo, Simone, está detida na Côte d'Ivoire por crimes econômicos cometidos durante a crise pós-eleitoral de Dezembro 2010-Abril 2011.
Várias personalidades do antigo regime, tanto civis como militares, estão detidas por diversos crimes.
A crise, que explodiu na Côte d'Ivoire, depois que Gbagbo se negou a reconhecer a derrota nas eleições presidenciais de Novembro 2010, terminou em Abril com duas semanas de guerra e deixou um balanço de 3.000 mortos.
Desde outubro, o TPI investiga os crimes contra a humanidade e de guerra cometidos durante a crise. A investigação visa tanto partidários de Gbagbo como do actual presidente Alassane Ouattara.
O avião fretado pelas autoridades ivoirenses para transportar o ex-presidente pousou durante a madrugada em Rotterdão (oeste de Holanda) e Gbagbo, 66 anos, foi levado em seguida para a prisão.
Gbagbo foi detido em 11 de Abril em Abidjan e estava preso em Korhogo. A esposa de Gbagbo, Simone, está detida na Côte d'Ivoire por crimes econômicos cometidos durante a crise pós-eleitoral de Dezembro 2010-Abril 2011.
Várias personalidades do antigo regime, tanto civis como militares, estão detidas por diversos crimes.
A crise, que explodiu na Côte d'Ivoire, depois que Gbagbo se negou a reconhecer a derrota nas eleições presidenciais de Novembro 2010, terminou em Abril com duas semanas de guerra e deixou um balanço de 3.000 mortos.
Desde outubro, o TPI investiga os crimes contra a humanidade e de guerra cometidos durante a crise. A investigação visa tanto partidários de Gbagbo como do actual presidente Alassane Ouattara.
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