ÁFRICA 21, com agência
Lisboa e Maputo não chegaram ainda a acordo sobre os 15% do capital da hidroeléctrica de Cahora Bassa detido pelo Estado português.
Lisboa – A cimeira de dois dias entre Moçambique e Portugal terminou, terça-feira (29), em Lisboa, com a assinatura de mais dois memorandos preconizando a cooperação no acesso aos arquivos diplomáticos de ambos os países. Lisboa e Maputo não chegaram ainda a acordo sobre os 15% do capital da hidroeléctrica de Cahora Bassa detido pelo Estado português.
Falando numa conferência de imprensa conjunta no Palácio das Necessidades, Guebuza e Passos Coelho consideraram esta primeira cimeira como tendo sido um sucesso e um bom começo do longo mas promissor caminho da cooperação, informou a AIM.
Durante a conferência de imprensa, Passos Coelho fez, primeiro, uma longa introdução do que se havia passado durante os dois dias que esta cimeira durou, tendo vincado que a cooperação entre os dois países é já um dado adquirido, porque "há um interesse recíproco".
Passos Coelho mostrou-se optimista quanto ao incremento da cooperação entre os dois países, vincando que tal será possível, apesar das vicissitudes por que Portugal passa devido à grave crise financeira em que está, e que se resume na sua incapacidade de honrar as dívidas que ao longo de anos foi contraindo, e que só de juros custam ao seu Tesouro mais de nove mil milhões de euros por ano.
Nesta cimeira, ficou claro que Portugal irá dar ênfase à sua capacidade tecnológica e empresarial para investir cada vez mais em Moçambique.
Quando Guebuza se dirigiu também aos jornalistas disse que reiterava tudo o que Passos Coelho havia dito, vincando que mais do que os resultados positivos que se conseguiram nesta cimeira, o que mais o deixa satisfeito e confiante é ter ficado mais do que claro, que há de facto a tal ´´vontade recíproca´´ para que se incremente a cooperação bilateral, para que ambos tirem o máximo de proveito em prol do bem-estar dos seus respectivos
Durante a conferência de imprensa, Guebuza e Passos Coelho revelaram que não se conseguiu ainda chegar a um desfecho em torno dos 15 por cento do capital social da Barragem de Cahora Bassa em Tete que ainda estão na posse do Estado Português, e que se esperava que fossem partilhados entre a empresa portuguesa Redes Eléctricas Nacional (REN), e a CEZA, uma empresa do Estado moçambicano que administra aquela hidroeléctrica.
Passos Coelho e Armando Guebuza referiram que não houve acordo devido a razões técnico-financeiras. As informações são da AIM.
Falando numa conferência de imprensa conjunta no Palácio das Necessidades, Guebuza e Passos Coelho consideraram esta primeira cimeira como tendo sido um sucesso e um bom começo do longo mas promissor caminho da cooperação, informou a AIM.
Durante a conferência de imprensa, Passos Coelho fez, primeiro, uma longa introdução do que se havia passado durante os dois dias que esta cimeira durou, tendo vincado que a cooperação entre os dois países é já um dado adquirido, porque "há um interesse recíproco".
Passos Coelho mostrou-se optimista quanto ao incremento da cooperação entre os dois países, vincando que tal será possível, apesar das vicissitudes por que Portugal passa devido à grave crise financeira em que está, e que se resume na sua incapacidade de honrar as dívidas que ao longo de anos foi contraindo, e que só de juros custam ao seu Tesouro mais de nove mil milhões de euros por ano.
Nesta cimeira, ficou claro que Portugal irá dar ênfase à sua capacidade tecnológica e empresarial para investir cada vez mais em Moçambique.
Quando Guebuza se dirigiu também aos jornalistas disse que reiterava tudo o que Passos Coelho havia dito, vincando que mais do que os resultados positivos que se conseguiram nesta cimeira, o que mais o deixa satisfeito e confiante é ter ficado mais do que claro, que há de facto a tal ´´vontade recíproca´´ para que se incremente a cooperação bilateral, para que ambos tirem o máximo de proveito em prol do bem-estar dos seus respectivos
Durante a conferência de imprensa, Guebuza e Passos Coelho revelaram que não se conseguiu ainda chegar a um desfecho em torno dos 15 por cento do capital social da Barragem de Cahora Bassa em Tete que ainda estão na posse do Estado Português, e que se esperava que fossem partilhados entre a empresa portuguesa Redes Eléctricas Nacional (REN), e a CEZA, uma empresa do Estado moçambicano que administra aquela hidroeléctrica.
Passos Coelho e Armando Guebuza referiram que não houve acordo devido a razões técnico-financeiras. As informações são da AIM.
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