AÇORIANO ORIENTAL - LUSA, com foto
O Governo Regional dos Açores anunciou o arrendamento de moradias em Rabo de Peixe, ilha de S. Miguel, para acolher a família de dez pessoas deportada do Canadá que chega na sexta-feira ao arquipélago.
A família de Paulo Sebastião, que vivia no Canadá desde 2001, recebeu ordem de repatriamento em 2007, “tendo até agora esgotado todos os recursos legais possíveis para evitar a execução do repatriamento decidido pelas autoridades canadianas”, adianta uma nota do executivo.
Segundo o Governo, através da Direcção Regional das Comunidades e do Instituto para o Desenvolvimento Social dos Açores (IDSA), foi estabelecido um plano de intervenção, que incluiu a preparação de uma equipa técnica para a recepção dos cidadãos em causa logo à sua chegada ao aeroporto de Ponta Delgada.
A equipa técnica está mobilizada para apoiar este caso de deportação e, após as tarefas de recepção e alojamento, “desenvolverá todas as acções necessárias à integração na escola por parte dos quatro menores que integram a família, promovendo, ao mesmo tempo, o enquadramento dos seus restantes membros”, adiantou o executivo.
Em declarações hoje à agência Lusa, a Junta de Freguesia e familiares directos da família de Paulo Sebastião reconhecerem pouco poderem fazer para ajudar os deportados.
Segundo o Governo, através da Direcção Regional das Comunidades e do Instituto para o Desenvolvimento Social dos Açores (IDSA), foi estabelecido um plano de intervenção, que incluiu a preparação de uma equipa técnica para a recepção dos cidadãos em causa logo à sua chegada ao aeroporto de Ponta Delgada.
A equipa técnica está mobilizada para apoiar este caso de deportação e, após as tarefas de recepção e alojamento, “desenvolverá todas as acções necessárias à integração na escola por parte dos quatro menores que integram a família, promovendo, ao mesmo tempo, o enquadramento dos seus restantes membros”, adiantou o executivo.
Em declarações hoje à agência Lusa, a Junta de Freguesia e familiares directos da família de Paulo Sebastião reconhecerem pouco poderem fazer para ajudar os deportados.
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