Diário Digital com Lusa
O Centro de Formação Médica Especializada (CFME), com sede na Cidade da Praia, terminou sábado a primeira acção de formação, de nove meses, que habilitou 13 técnicos cabo-verdianos, angolanos, guineenses e são-tomenses em Saúde Pública.
Criado a 29 de Outubro de 2010, o CFME é fruto de uma "brincadeira" feita em Lisboa em 2008, quando os bastonários das Ordens dos Médicos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) se reuniram e decidiram avançar com o projecto.
Em declarações à Agência Lusa, Luís Leite, médico cabo-verdiano, ex-bastonário e director do Centro, disse sábado, após o encerramento oficial do curso, que apenas um dos 14 formandos, todos licenciados, não chegou ao fim, indicando que irão agora aplicar os conhecimentos adquiridos nos sistemas de saúde dos respectivos países.
Dos 14 formandos, nove são cabo-verdianos e três são guineenses, enquanto Angola e São Tomé e Príncipe enviaram um cada, desconhecendo Luís Leite a razão pela qual Moçambique, que aderiu ao projecto, não enviou qualquer formando.
Luís Leite lembrou que o curso que agora terminou se insere no Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP), definido em 2010 no quadro de um programa mais ambicioso que, em 2012, com o financiamento já garantido, prosseguirá com outro ligado à Infecciologia, também com a duração de nove meses.
"Trata-se de uma área que abrange problemas e carências específicas da grande maioria dos países da CPLP que mais necessitam da formação de quadros", explicou Luís Leite, adiantando que haverá mais cursos, de curta duração, com enfoque na Hipertensão Arterial e na Saúde Materno-Infantil.
O curso contou com o apoio de formadores do Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Lisboa (IHMT) e decorreu na sede do Centro, situado na "Casa Cor de Rosa", onde se localiza também o Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP).
Em declarações à Agência Lusa, Luís Leite, médico cabo-verdiano, ex-bastonário e director do Centro, disse sábado, após o encerramento oficial do curso, que apenas um dos 14 formandos, todos licenciados, não chegou ao fim, indicando que irão agora aplicar os conhecimentos adquiridos nos sistemas de saúde dos respectivos países.
Dos 14 formandos, nove são cabo-verdianos e três são guineenses, enquanto Angola e São Tomé e Príncipe enviaram um cada, desconhecendo Luís Leite a razão pela qual Moçambique, que aderiu ao projecto, não enviou qualquer formando.
Luís Leite lembrou que o curso que agora terminou se insere no Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP), definido em 2010 no quadro de um programa mais ambicioso que, em 2012, com o financiamento já garantido, prosseguirá com outro ligado à Infecciologia, também com a duração de nove meses.
"Trata-se de uma área que abrange problemas e carências específicas da grande maioria dos países da CPLP que mais necessitam da formação de quadros", explicou Luís Leite, adiantando que haverá mais cursos, de curta duração, com enfoque na Hipertensão Arterial e na Saúde Materno-Infantil.
O curso contou com o apoio de formadores do Instituto de Higiene e Medicina Tropical de Lisboa (IHMT) e decorreu na sede do Centro, situado na "Casa Cor de Rosa", onde se localiza também o Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP).
Sem comentários:
Enviar um comentário