ÁFRICA 21, com Panapress
A força que integra os Estados Unidos, a Noruega e o Reino Unido congratula-se com as negociações feitas em Addis Abeba sobre as taxas de petróleo na região.
Nova Iorque - A Troika sobre o Sudão, que integra os Estados Unidos, a Noruega e o Reino Unido, convidou o Sudão e o Sudão-Sul a se esforçarem para conseguir um acordo duradouro sobre todas as questões petrolíferas e financeiras que os opõem.
Em comunicado, a Troika congratulou-se com as negociações realizadas em Addis Abeba de 25 a 30 de novembro sobre as disposições financeiras e as taxas sobre o petróleo entre o Sudão e o Sudão-Sul, que foram facilitadas pelo Painel de Alto Nível da União Africana (AUHIP).
"Estamos convecidos de que estas negociações importantes puderam progredir graças à apresentação de novas propostas que garantem uma tomada em conta das preocupações das duas partes. Ressaltamos uma proposta detalhada do Governo do Sudão-Sul, que propôs uma contribuição financeira para ajudar o Governo do Sudão a cobrir o défice causado pela secessão do Sudão-Sul", indica o comunicado.
"Tendo em conta os desenvolvimentos recentes, exortamos as partes a se reunirem de novo o mais rápido possível, em previsão da data fixada a 20 de dezembro para a assinatura de um acordo sobre as exportações petrolíferas", sublinhou.
O comunicado sublinha que a Troika vai continuar a trabalhar com a AUHIP e os Governos para conseguir um acordo sobre as outras questões pendentes do Acordo de Paz Global (CPA) e convidou os dois Governos a aplicarem imediatamente as disposições de segurança e administrativas sobre Abyei e a fronteira.
"A retirada das forças armadas dos dois Governos de Abyei, o estabelecimento da região administrativa de Abyei e a convocação da comissão de supervisão mista de Abyei são da mais alta importância e todos os obstáculos a estes três objetivos devem ser levantados rapidamente", defendeu a Troika.
"A resolução rápida destas questões vai reforçar a segurança e a prosperidade dos cidadãos dos dois países. Convidamos igualmente as partes a se abster de ações destabilizadoras ou de declarações incendiárias de natureza a comprometer as relações entre os dois Estados e, neste quadro, ressaltamos com preocupação a recente escalada das operações militares ao longo da fronteira do Sudão e do Sudão-Sul", destacou o comunicado.
Em comunicado, a Troika congratulou-se com as negociações realizadas em Addis Abeba de 25 a 30 de novembro sobre as disposições financeiras e as taxas sobre o petróleo entre o Sudão e o Sudão-Sul, que foram facilitadas pelo Painel de Alto Nível da União Africana (AUHIP).
"Estamos convecidos de que estas negociações importantes puderam progredir graças à apresentação de novas propostas que garantem uma tomada em conta das preocupações das duas partes. Ressaltamos uma proposta detalhada do Governo do Sudão-Sul, que propôs uma contribuição financeira para ajudar o Governo do Sudão a cobrir o défice causado pela secessão do Sudão-Sul", indica o comunicado.
"Tendo em conta os desenvolvimentos recentes, exortamos as partes a se reunirem de novo o mais rápido possível, em previsão da data fixada a 20 de dezembro para a assinatura de um acordo sobre as exportações petrolíferas", sublinhou.
O comunicado sublinha que a Troika vai continuar a trabalhar com a AUHIP e os Governos para conseguir um acordo sobre as outras questões pendentes do Acordo de Paz Global (CPA) e convidou os dois Governos a aplicarem imediatamente as disposições de segurança e administrativas sobre Abyei e a fronteira.
"A retirada das forças armadas dos dois Governos de Abyei, o estabelecimento da região administrativa de Abyei e a convocação da comissão de supervisão mista de Abyei são da mais alta importância e todos os obstáculos a estes três objetivos devem ser levantados rapidamente", defendeu a Troika.
"A resolução rápida destas questões vai reforçar a segurança e a prosperidade dos cidadãos dos dois países. Convidamos igualmente as partes a se abster de ações destabilizadoras ou de declarações incendiárias de natureza a comprometer as relações entre os dois Estados e, neste quadro, ressaltamos com preocupação a recente escalada das operações militares ao longo da fronteira do Sudão e do Sudão-Sul", destacou o comunicado.
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