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Empresário português decidiu entrar no capital do banco, através de um investimento de R$ 50 milhões.
Lisboa - O milionário português Américo Amorim tomou um terço do Banco Luso-Brasileiro, subscrevendo um aumento de capital daquela instituição financeira, noticiou o "Jornal de Negócios" esta terça-feira.
O empresário português, que é também um dos maiores accionistas da Galp Energia (parceira da Petrobras no pré-sal do Brasil), escusou-se a comentar o assunto. Mas o jornal português indica que Américo Amorim já escolheu o seu representante para o Banco Luso-Brasileiro, que será João Martins, quadro proveniente do BPI (que tem como segundo maior accionista o brasileiro Itaú).
O Banco Luso-Brasileiro, criado em 1989, tem sede em São Paulo e era totalmente detido pelo grupo brasileiro de origem portuguesa Tavares de Almeida, o qual está também noutros negócios, como o das bebidas (a marca de cachaça "Velho Barreiro", por exemplo), o do turismo e o da agricultura.
Mas a situação financeira levou os donos do Banco Luso-Brasileiro a procurar um aumento de capital. O banco fechou 2010 com um prejuízo de R$ 2,5 milhões.
Segundo o "Jornal de Negócios", o grupo Tavares de Almeida acordou entretanto um aumento de capital de R$ 100 milhões no Banco Luso-Brasileiro, subscrito em partes iguais por Américo Amorim e pela empresa brasileira Caio Induscar. Dessa forma, o grupo fundador reduziu a sua posição para cerca de 33%, o mesmo que Amorim e a Caio Induscar passam a deter na instituição.
O empresário português, que é também um dos maiores accionistas da Galp Energia (parceira da Petrobras no pré-sal do Brasil), escusou-se a comentar o assunto. Mas o jornal português indica que Américo Amorim já escolheu o seu representante para o Banco Luso-Brasileiro, que será João Martins, quadro proveniente do BPI (que tem como segundo maior accionista o brasileiro Itaú).
O Banco Luso-Brasileiro, criado em 1989, tem sede em São Paulo e era totalmente detido pelo grupo brasileiro de origem portuguesa Tavares de Almeida, o qual está também noutros negócios, como o das bebidas (a marca de cachaça "Velho Barreiro", por exemplo), o do turismo e o da agricultura.
Mas a situação financeira levou os donos do Banco Luso-Brasileiro a procurar um aumento de capital. O banco fechou 2010 com um prejuízo de R$ 2,5 milhões.
Segundo o "Jornal de Negócios", o grupo Tavares de Almeida acordou entretanto um aumento de capital de R$ 100 milhões no Banco Luso-Brasileiro, subscrito em partes iguais por Américo Amorim e pela empresa brasileira Caio Induscar. Dessa forma, o grupo fundador reduziu a sua posição para cerca de 33%, o mesmo que Amorim e a Caio Induscar passam a deter na instituição.
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