Armando Chicoca - VOA
Em causa, trinta milhões de kwanzas que apareceram por engano na conta bancaria de Neto Tchiva Kata, mas eram para o governador.
Boavida Neto foi acusado pelo Tribunal de Contas de ter desviado o erário publico e por vontade própria ter já restituído,mas os namibenses defendem que não basta a restituição.
Os governantes antes de assumirem cargos públicos, procedem juramento e por isso, querem ver aquele que foi o governador do Namibe, actualmente governante do Bié na barra do tribunal, pelos danos causados aos cidadãos.
O caso «trinta milhões de kwanzas» de origem duvidosa destinados ao ex-governador Boavida Neto que, por engano do Banco de Poupança e Credito (BPC), caíram na conta do cidadão Neto Tchiva Kata, é requerido ao Ministério Público para investigação, tendo em conta a desconfiança da origem.
Justino de Carvalho disse que o Tribunal de Contas trouxe a tona, a verdade que levou a população desta província contestar a governação de Boavida Neto.
Enquanto isso, alguns membros da sociedade civil no Namibe preparam um dossier a ser remetido nos próximos dias a Procuradoria-Geral da Republica, para investigação do caso «trinta milhões de kwanzas» de origem duvidosa, suposta pertença do então governador Boavida Neto que caíram numa conta estranha do cidadão Neto Tchiva Katapa, na conta do BPC, este ultimo pressionado pelo tribunal a proceder a restituição do valor.
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