Arão Ndipa, Luanda - VOA
Em algumas províncias do interior este fenómeno já fez mesmo vítimas mortais e feridos graves.
O clima político em Angola continua a ser marcado por relatos sobre casos de intolerância envolvendo militantes dos partidos políticos mais representativos.
Em algumas províncias do interior este fenómeno já fez mesmo vítimas mortais e feridos graves.
As autoridades recusam prestar qualquer esclarecimento público aos órgãos de comunicação social sobre estes incidentes.
Este sábado a mesa redonda da “Voz da América” analisa exactamente a intolerância política em Angola e a falta de resposta do governo aquele problema.
Para nos falar sobre o tema, Arão Ndipa convidou o reverendo Luís Nguimbi e o jornalista “free-lancer” Mariano Costa .
Luís Nguimbi destacou a preocupação da comunidade cristã em relação a esses acontecimentos e reiterou a necessidade da realização de uma campanha à escala nacional para condenar a intolerância política.
Aquele prelado afirmou à VOA que dispunha de cada vez mais informações que conferiam uma dimensão mais preocupante ao problema. Nguimbi salientou ainda que “num país com a di8mensão de Angola o mono-partidarismo não pode funcionar”.
Quanto ao jornalista independente Mariano Costa deu-nos conta dos factos por ele testemunhados no centro e norte do país.
“Passei dois meses no interior e constatei que nalgumas regiões militantes da UNITA foram espancados, torturados e raptados por militantes do MPLA”, disse ele à VOA.
Mariano Costa sublinhou que no Huambo, no Bailundo e em Vila Nova, “a situação é extremamente grave”.
Em algumas províncias do interior este fenómeno já fez mesmo vítimas mortais e feridos graves.
As autoridades recusam prestar qualquer esclarecimento público aos órgãos de comunicação social sobre estes incidentes.
Este sábado a mesa redonda da “Voz da América” analisa exactamente a intolerância política em Angola e a falta de resposta do governo aquele problema.
Para nos falar sobre o tema, Arão Ndipa convidou o reverendo Luís Nguimbi e o jornalista “free-lancer” Mariano Costa .
Luís Nguimbi destacou a preocupação da comunidade cristã em relação a esses acontecimentos e reiterou a necessidade da realização de uma campanha à escala nacional para condenar a intolerância política.
Aquele prelado afirmou à VOA que dispunha de cada vez mais informações que conferiam uma dimensão mais preocupante ao problema. Nguimbi salientou ainda que “num país com a di8mensão de Angola o mono-partidarismo não pode funcionar”.
Quanto ao jornalista independente Mariano Costa deu-nos conta dos factos por ele testemunhados no centro e norte do país.
“Passei dois meses no interior e constatei que nalgumas regiões militantes da UNITA foram espancados, torturados e raptados por militantes do MPLA”, disse ele à VOA.
Mariano Costa sublinhou que no Huambo, no Bailundo e em Vila Nova, “a situação é extremamente grave”.
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