Ana Rita Faria - Público
Terceira avaliação da troika
O ministro das Finanças garantiu hoje que não há evidência de uma espiral recessiva na economia e que as medidas de austeridade implementadas evitam uma austeridade “mais descontrolada e selvagem”.
Falando na conferência de imprensa onde está a apresentar os resultados da terceira avaliação da troika ao programa de ajuda português, Vítor Gaspar reagiu às crescentes críticas à via da austeridade seguida pelo Governo dizendo que o incumprimento das metas e dos prazos previstos no programa de ajustamento “põe em causa o financiamento da economia, com consequências muito gravosas com especial incidência para mais desfavorecidos e vulneráveis”.
Segundo o ministro das Finanças, a austeridade posta em marcha pelo Governo é mesmo “necessária para evitar uma austeridade mais descontrolada e selvagem”.
De acordo com Vítor Gaspar, as perspectivas económicas em relação ao ajustamento em 2011 e 2012 mantêm-se praticamente invariantes desde o Outono do ano passado, pelo que “não há evidência de uma dinâmica de ajustamento perverso ou de um ciclo de contracção vicioso”. Isto no dia em que o Governo anunciou uma revisão em baixa das previsões, apontando agora para uma quebra do PIB de 3,3% (em vez de 3%) e para uma taxa de desemprego de 14,5% este ano.
Ainda assim, o ministro salienta que é necessário manter uma “vigilância constante” sobre a evolução económica, de modo a “evitar que essas dinâmicas perversas possam confirmar-se”.
Segundo o ministro das Finanças, a austeridade posta em marcha pelo Governo é mesmo “necessária para evitar uma austeridade mais descontrolada e selvagem”.
De acordo com Vítor Gaspar, as perspectivas económicas em relação ao ajustamento em 2011 e 2012 mantêm-se praticamente invariantes desde o Outono do ano passado, pelo que “não há evidência de uma dinâmica de ajustamento perverso ou de um ciclo de contracção vicioso”. Isto no dia em que o Governo anunciou uma revisão em baixa das previsões, apontando agora para uma quebra do PIB de 3,3% (em vez de 3%) e para uma taxa de desemprego de 14,5% este ano.
Ainda assim, o ministro salienta que é necessário manter uma “vigilância constante” sobre a evolução económica, de modo a “evitar que essas dinâmicas perversas possam confirmar-se”.
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