Público - Lusa
Na nova Unidade de Saúde Familiar Ribeirinha
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, foi hoje recebido com protestos por cerca de uma centena de pessoas, no Barreiro, onde inaugurou a nova Unidade de Saúde Familiar Ribeirinha.
As pessoas, que pertencem às Comissões de Utentes do concelho do Barreiro, aguardaram a chegada do ministro com cartazes em que criticavam o aumento das taxas moderadoras, a privatização da saúde e a necessidade de novos equipamentos no Barreiro, gritando palavras de ordem como: “A saúde é um direito, sem ela nada feito”.
Paulo Macedo parou junto aos manifestantes à chegada e recebeu das mãos de um deles um dossier com as reclamações e necessidades para o Barreiro.
“A experiência que temos destes meses é que as coisas estão a andar normalmente. Não conheço ninguém que goste de aumentos, mas o número de isentos é tal que leva a que não haja perturbações significativas”, disse o ministro aos jornalistas.
O ministro considerou que o mais importante é responder aos anseios das pessoas, anunciando que, para além desta nova unidade, está a aguardar o visto do Tribunal de Contas para avançar com a construção de uma outra Unidade de Saúde Familiar no Barreiro, na freguesia de Santo António da Charneca.
“Esta USF é um anseio antigo das populações, tal como a de Santo António. O que interessa às populações são respostas concretas e o Governo prevê continuar a apostar em cuidados de proximidade”, defendeu.
Questionado sobre o facto de os utentes terem que se deslocar a Lisboa para realizarem ressonâncias magnéticas, Paulo Macedo garantiu que não há nenhuma indicação para deixarem de ser feitas ressonâncias magnéticas no concelho, referindo que a situação “é possível de resolver”.
Paulo Macedo presidiu hoje a inauguração da Unidade de Saúde Familiar Ribeirinha, no Barreiro, que integrará até ao final do ano 12.250 utentes, assegurando médico de família a 11.245 pessoas das freguesias da Verderena e Alto Seixalinho.
O investimento realizado pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo foi de cerca de 258 mil euros para o apetrechamento e climatização do novo equipamento, tendo o Grupo Jerónimo Martins investido cerca de 300 mil euros na remodelação e adaptação do antigo espaço comercial.
Depois da inauguração, os manifestantes continuavam no local à espera do ministro, que foi alvo de assobios e apupos durante o seu percurso até ao carro.
Paulo Macedo parou junto aos manifestantes à chegada e recebeu das mãos de um deles um dossier com as reclamações e necessidades para o Barreiro.
“A experiência que temos destes meses é que as coisas estão a andar normalmente. Não conheço ninguém que goste de aumentos, mas o número de isentos é tal que leva a que não haja perturbações significativas”, disse o ministro aos jornalistas.
O ministro considerou que o mais importante é responder aos anseios das pessoas, anunciando que, para além desta nova unidade, está a aguardar o visto do Tribunal de Contas para avançar com a construção de uma outra Unidade de Saúde Familiar no Barreiro, na freguesia de Santo António da Charneca.
“Esta USF é um anseio antigo das populações, tal como a de Santo António. O que interessa às populações são respostas concretas e o Governo prevê continuar a apostar em cuidados de proximidade”, defendeu.
Questionado sobre o facto de os utentes terem que se deslocar a Lisboa para realizarem ressonâncias magnéticas, Paulo Macedo garantiu que não há nenhuma indicação para deixarem de ser feitas ressonâncias magnéticas no concelho, referindo que a situação “é possível de resolver”.
Paulo Macedo presidiu hoje a inauguração da Unidade de Saúde Familiar Ribeirinha, no Barreiro, que integrará até ao final do ano 12.250 utentes, assegurando médico de família a 11.245 pessoas das freguesias da Verderena e Alto Seixalinho.
O investimento realizado pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo foi de cerca de 258 mil euros para o apetrechamento e climatização do novo equipamento, tendo o Grupo Jerónimo Martins investido cerca de 300 mil euros na remodelação e adaptação do antigo espaço comercial.
Depois da inauguração, os manifestantes continuavam no local à espera do ministro, que foi alvo de assobios e apupos durante o seu percurso até ao carro.
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