MSE – Lusa, foto em Sapo TL
Díli, 27 fev (Lusa) - Os candidatos às presidenciais de 17 de março em Timor-Leste assinam na terça-feira em conjunto com a Comissão Nacional de Eleições (CNE) o pacto "eleição pacífica 2012", para evitar a violência no ato eleitoral.
"O objetivo do pacto é levar o processo eleitoral aos seus donos, que é o povo", explicou à agência Lusa o presidente da CNE timorense, Faustino Cardoso.
Segundo o responsável, o "povo deve estar ciente que este processo é seu e deve estar inteirado com as regras e participar no processo".
Desde o passado dia 10 que a CNE percorreu todos os distritos do país a assinar pactos de "eleição pacífica".
"Nos distritos, todas as mensagens é a de que as pessoas não querem violência, mas paz, unidade e um bom futuro", disse Faustino Cardoso, sublinhando que é esta a mensagem que será passada na terça-feira aos 13 candidatos às presidenciais.
O último caso grave de violência política em campanha eleitoral em Timor-Leste aconteceu em Viqueque, quando, a 03 de junho de 2007, Afonso Kudalai, segurança civil da comitiva do então candidato Xanana Gusmão, foi assassinado a tiro.
Concorrem às presidenciais o general Taur Matan Ruak, Francisco Gomes, Angelita Maria Francisca Pires, Rogério Lobato, Lucas da Costa, Francisco Guterres Lu Olo, Abílio Araújo, José Ramos-Horta, Francisco Xavier Amaral, Fernando La Sama de Araújo, Manuel Tilman, Maria do Céu da Silva Lopes e José Luís Guterres.
A campanha eleitoral vai decorrer entre quarta-feira e 14 de março.
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