Público - Lusa
O coordenador do BE, Francisco Louçã, afirmou nesta segunda-feira que o Presidente da República transformou o seu segundo mandato “numa espécie de algazarra permanente” em que “se interpreta a si próprio” à segunda-feira sobre “o que publicou na sexta”.
“Vejam como é importante a luta pela clareza, actualmente o Presidente da República comenta à segunda-feira o que publicou na sexta-feira, transformando todo o seu mandato numa espécie de algazarra permanente, interpretador de si próprio a respeito do passado”, disse Louçã, num jantar que encerrou o primeiro dia das jornadas parlamentares do partido, no Porto.
No seu discurso, o líder bloquista evocou a manifestação do 12 de Março, que teve lugar há precisamente um ano, considerando esta teve “valores que sobressaíam” como o do respeito, da clareza e da responsabilidade que disse estarem hoje em falta na política do Governo e no cumprimento do memorando de entendimento e também na acção de Cavaco Silva.
O Presidente da República aconselhou hoje os portugueses a lerem “na íntegra” o prefácio onde acusa o antigo primeiro-ministro José Sócrates de falta de lealdade institucional para conhecerem “o verdadeiro texto e não serem contaminados por eventuais desinformações”.
No entendimento de Francisco Louçã, “o valor da clareza tem faltado” a Cavaco Silva “e não pode faltar”.
“O que nós precisamos é de responsabilidade no presente, de soluções, não de confusões, não precisamos de confusões, não precisamos de ajustes de contas, diga cada um o que pensar e respeitamos a opinião de todos, como sempre fizemos”, disse.
O líder do BE sublinhou que “quem tem responsabilidades na política tem a responsabilidade da clareza, porque democracia é clareza, é olhar para a frente, para onde estão as soluções”.
“No passado não há soluções, o passado passou, o presente é a vida difícil de quem quer responsabilidade no combate ao desemprego, que as contas sejam certas, que a economia sirva para as pessoas”, acrescentou.
No início da sua intervenção, Francisco Louçã apontou o que disse serem “os grandes combates” do seu partido no âmbito parlamentar, congratulando-se pela realização de uma comissão de inquérito ao BPN.
“Batemo-nos no Parlamento para que houvesse uma comissão de inquérito ao escândalo do contrato e da crise do BPN, que arruinou cinco mil milhões de euros e que agora é vendido em favor aos capitais angolanos, aliados a um ex-ministro do PSD. Temos a certeza que essa comissão de inquérito será formada nos próximos dias ou nas próximas semanas”, afirmou.
No seu discurso, o líder bloquista evocou a manifestação do 12 de Março, que teve lugar há precisamente um ano, considerando esta teve “valores que sobressaíam” como o do respeito, da clareza e da responsabilidade que disse estarem hoje em falta na política do Governo e no cumprimento do memorando de entendimento e também na acção de Cavaco Silva.
O Presidente da República aconselhou hoje os portugueses a lerem “na íntegra” o prefácio onde acusa o antigo primeiro-ministro José Sócrates de falta de lealdade institucional para conhecerem “o verdadeiro texto e não serem contaminados por eventuais desinformações”.
No entendimento de Francisco Louçã, “o valor da clareza tem faltado” a Cavaco Silva “e não pode faltar”.
“O que nós precisamos é de responsabilidade no presente, de soluções, não de confusões, não precisamos de confusões, não precisamos de ajustes de contas, diga cada um o que pensar e respeitamos a opinião de todos, como sempre fizemos”, disse.
O líder do BE sublinhou que “quem tem responsabilidades na política tem a responsabilidade da clareza, porque democracia é clareza, é olhar para a frente, para onde estão as soluções”.
“No passado não há soluções, o passado passou, o presente é a vida difícil de quem quer responsabilidade no combate ao desemprego, que as contas sejam certas, que a economia sirva para as pessoas”, acrescentou.
No início da sua intervenção, Francisco Louçã apontou o que disse serem “os grandes combates” do seu partido no âmbito parlamentar, congratulando-se pela realização de uma comissão de inquérito ao BPN.
“Batemo-nos no Parlamento para que houvesse uma comissão de inquérito ao escândalo do contrato e da crise do BPN, que arruinou cinco mil milhões de euros e que agora é vendido em favor aos capitais angolanos, aliados a um ex-ministro do PSD. Temos a certeza que essa comissão de inquérito será formada nos próximos dias ou nas próximas semanas”, afirmou.
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