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A China pediu hoje ao governo sírio e outras «partes envolvidas» no conflito para porem termo a todos os atos de violência e procurarem uma solução para a crise.
A agência oficial chinesa Xinhua, diz que o Ministério dos Negócios Estrangeiros divulgou em comunicado atribuído a fonte não identificada, que apela ao diálogo entre o regime e aqueles que manifestam as suas «aspirações políticas».
Na declaração, a mesma fonte apela «ao governo sírio e às partes envolvidas para de imediato, total e incondicionalmente suspenderem a violência, particularmente a violência contra civis inocentes», adianta a Nova China.
O comunicado acrescenta que a China, que por duas vezes se juntou à Rússia para bloquear uma resolução do Conselho de Segurança da ONU condenando a violenta repressão do regime de Damasco contra a contestação popular, que dura há dois meses, também não apoiou uma intervenção externa naquele país do Médio Oriente, adiantou, segundo um despacho da AFP.
«A China não aprova uma intervenção armada, ou pressões para uma mudança de regime na Síria e acredita que o recurso ou a ameaça de sanções não ajuda a resolver adequadamente o problema», prossegue a fonte, esclarecendo que Pequim é contra qualquer intervenção nos assuntos internos sírios com o pretexto de atuação «humanitária».
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