Público – Lusa
O secretário-geral do PCP apelou nesta terça-feira em S. João da Madeira à greve geral do dia 22, defendendo perante trabalhadores em risco que mais vale perderem um dia de ordenado do que arriscarem “o salário dos meses seguintes”.
“Quando se faz greve perde-se um dia de salário, mas mais vale isso do que pôr em causa o salário dos meses seguintes”, afirmou o secretário-geral do PCP junto à empresa Siaco, de componentes para calçado, e à Artlabel Industry, que detém as marcas de camisaria Califa, Victor Emmanuel e Formula 1 - onde, apontou, estão em perspectiva suspensão de contratos e onde existem “salários e subsídios em atraso”.
Para o líder comunista, esses casos demonstram que, “no distrito de Aveiro, desde que este Governo tomou posse a situação tem vindo a piorar, o desemprego é uma mancha que alastra e o pagamento de salários com atraso verifica-se em muitas empresas”.
Jerónimo de Sousa garante, contudo, que “os tempos que aí vêm são ser mais duros” porque o Parlamento se prepara para votar um conjunto de propostas que “visam fundamentalmente o ataque aos salários, aos horários [laborais] e aos subsídios”.
A adesão à greve é, por isso, a forma de os trabalhadores “afirmarem dignidade e demonstrarem coragem”, para que os governantes “não pensem que fazem o crime sem serem punidos e denunciados”.
“Quando se faz greve perde-se um dia de salário, mas mais vale isso do que pôr em causa o salário dos meses seguintes”, admite o secretário-geral do PCP.
“A nossa luta contra este pacto de agressão que as troikas aprovaram é fundamental”, conclui.
Para o líder comunista, esses casos demonstram que, “no distrito de Aveiro, desde que este Governo tomou posse a situação tem vindo a piorar, o desemprego é uma mancha que alastra e o pagamento de salários com atraso verifica-se em muitas empresas”.
Jerónimo de Sousa garante, contudo, que “os tempos que aí vêm são ser mais duros” porque o Parlamento se prepara para votar um conjunto de propostas que “visam fundamentalmente o ataque aos salários, aos horários [laborais] e aos subsídios”.
A adesão à greve é, por isso, a forma de os trabalhadores “afirmarem dignidade e demonstrarem coragem”, para que os governantes “não pensem que fazem o crime sem serem punidos e denunciados”.
“Quando se faz greve perde-se um dia de salário, mas mais vale isso do que pôr em causa o salário dos meses seguintes”, admite o secretário-geral do PCP.
“A nossa luta contra este pacto de agressão que as troikas aprovaram é fundamental”, conclui.
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