terça-feira, 10 de abril de 2012

“AFRICANO DE MASSAMÁ” VISITA MOÇAMBIQUE




Passos Coelho (africano de Massamá) gera fecundidade de notícias provenientes de Moçambique, todas com interesse porque já há quem ocupe o tempo a tentar descobrir uma verdade nas palavras proferidas pelo mor do Bando de Mentirosos e também primeiro-ministro de Portugal. Muito falou Passos, o costume. Adora dar à matraca e de libertar as suas enfermas tendências de mentiroso compulsivo. Resta agora aos carolas do “À Procura da Verdade” entreterem-se em casa e nos cafés, nos comboios e nas longas filas do desemprego ou da sopa dos pobres do ministro Mota Soares a ver quem consegue descobrir a coisa rara chamada verdade e vinda dali... Pela nossa parte preferimos trazer aqui um compacto das notícias, todas da Agência Lusa, sobre o dito e redito, verdades e mentiras, durante a visita de Passos àquele país africano e alegadamente lusófono. À mistura uma ou outra notícia exclusivamente versada a Moçambique. Consta que dentro de momentos Moçambique se livra de Passos (está quase a voar para Lisboa). E Portugal quando terá coragem de se livrar dele e dos seus "gordurosos" pares? (Redação PG)

Projetos sociais financiados por Portugal vão manter-se apesar da crise - Passos Coelho

MMT - Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, assegurou hoje que as autoridades portuguesas mantêm os esforços no apoio a Moçambique, especialmente nos projetos sociais, apesar das grandes restrições orçamentais do país.

"Apesar das grandes restrições que estamos a fazer, estamos a fazer um esforço muito grande para manter o mesmo volume de ajuda de cooperação com Moçambique", afirmou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, em Maputo.

O primeiro-ministro português fez estas declarações após efetuar hoje uma visita ao Centro Dia das Mães de Mavalane, arredores da capital moçambicana, financiado pela Cooperação portuguesa.

Recentemente, uma responsável pela Casa de Gaiato de Moçambique disse à Lusa que a instituição está a viver uma "situação crítica" devido ao corte de ajudas portuguesas, que não recebem desde o final de 2011.

Questionado sobre o impacto da crise no auxílio de Portugal aos projetos sociais em Moçambique, Passos Coelho lembrou que o país "está nesta altura a atravessar uma fase de grande contenção e em muitos aspetos até de redução das suas despesas", mas que não são extensivos aos programas de ajuda àquele país africano.

"As áreas de cooperação são definidas, evidentemente, de acordo também com o interesse e prioridades que o Governo de Moçambique indicou. E essas prioridades abrangem aspetos tão variados como os da segurança interna, da educação e da formação profissional, o que significa, portanto, que mesmo nesta área voltada para as novas gerações ela se vai manter neste programa trienal, que vai desde 2011 até 2013", garantiu.

O valor global da cooperação entre Moçambique e Portugal para três anos "ascende aos 60 milhões de euros, o que significa um esforço muito importante que Portugal está ao manter esta cooperação, que tem produzido um resultado tão positivo", assinalou.

Através da cooperação portuguesa, Portugal é um dos principais contribuintes nos diversos estabelecimentos de auxílio aos desfavorecidos em Moçambique.

A Casa do Gaiato, por exemplo, abriu portas pela primeira vez em Moçambique em 1965, sendo encerrada durante o período de guerra colonial, regressando novamente ao país, a convite do então Presidente, Joaquim Chissano, em 1991.

Desde então, as atividades da instituição têm-se mantido sem interrupções.

Portugal mantém "esforço financeiro" da ajuda a Moçambique apesar da contenção orçamental - PM

ENYP - Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - Portugal vai manter o "esforço financeiro" da ajuda a Moçambique, avaliado em mais de 60 milhões de euros, apesar da contenção orçamental que o país atravessa, disse hoje, em Maputo, o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho.

"Portugal está nesta altura atravessar uma fase de contenção e, em muitos aspetos, até a redução das suas despesas. Mas isso não nos impediu de manter o mesmo esforço financeiro que temos vindo a desenvolver no passado ao nível da cooperação portuguesa com Moçambique", disse o primeiro-ministro.

"O valor global dessa cooperação ascende a um pouco mais de 60 milhões de euros, o que significa um esforço muito importante que Portugal está a desenvolver para manter esta cooperação que tem produzido um resultado tão positivo", acrescentou.

No âmbito da sua visita oficial a Moçambique, Passos Coelho visitou hoje a unidade escolar das Mães de Mavalane, que fica situada às portas da capital moçambicana, construída com o apoio da Cooperação Portuguesa, em 2004.

"Trata-se de um projeto muito emblemático da Cooperação Portuguesa. É um projecto muito relevante que apanha crianças desde pequenas até pessoas mais idosas que têm dificuldades de integração nas suas próprias famílias", disse Passos Coelho.

Na sua visita, que durou sensivelmente duas horas, o primeiro-ministro percorreu as salas de aula dos dois edifícios que compõe a escola, onde estudam cerca de quatro mil alunos.

Um grupo de mais de 100 crianças recebeu calorosamente o dirigente português, com cânticos criados a preceito para a ocasião e cartazes de boas-vindas.

Já no recinto escolar, o primeiro-ministro trocou impressões com alguns dos alunos que se encontravam no interior das salas de aula, a frequentar disciplinas como carpintaria, costura ou sapataria, que visam a sua integração no mercado profissional.

"Pretende [a escola], no currículo normal, dar formação escolar aos mais jovens e encontrar com meios de formação profissional outros instrumentos que possam ser úteis para que os menos jovens possam ter uma integração profissional bem sucedida", disse aos jornalistas Passos Coelho.

O programa de cooperação que Portugal mantém com Moçambique até 2013 tem nas suas prioridades "aspectos tão variados, como o da segurança interna, mas também os da educação e os da formação profissional", que foram definidos pelo Estado moçambicano.

Na sua visita a Moçambique, que termina hoje, o primeiro-ministro português vai ainda passar pela Escola Portuguesa de Maputo para se encontrar com a comunidade portuguesa que reside em Moçambique.

Governo vai taxar a 12,8 % lucros com venda da Cove Energy

LAS - Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - O Governo de Moçambique vai aplicar uma taxa de 12,8 por cento sobre os lucros resultantes da venda da Cove Energy, que tem uma participação na exploração de gás no norte de Moçambique, anunciou hoje a empresa baseada no Reino Unido.

O anúncio pôs termo a semanas de incerteza sobre a concretização de um negócio multimilionário e hoje as ações da Cove subiram 3,5 por cento na Bolsa de Londres, onde está cotada.

A empresa tem uma participação de 8,5 por cento na área de exploração Rovuma Offshore 1, onde o principal operador, a norte-americana Anadarko, anunciou a descoberta de 30 milhões de pés cúbicos de gás natural.

Diversos gigantes do setor manifestaram o interesse em comprar a Cove, como a anglo-holandesa Shell, que oferece 1,6 mil milhões de dólares (1,22 mil milhões de euros) e a tailandesa PTT que subiu a parada para 1,8 mil milhões de dólares (1,37 mil milhões de euros).

No entanto o anúncio do governo de Maputo de que vai taxar operações que envolvam empresas que operam nos recursos naturais do país parou por momentos o processo de compra da empresa.

Hoje, a Cove clarificou a situação: "Na sequência de contactos com diversos órgãos do Governo, a Cove recebeu garantias escritas em relação à base e ao método de cálculo da taxa proposta", lê-se no comunicado.

Portugal e Moçambique apelam à ajuda ao país

Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, assegurou que a CPLP está a "trabalhar em conjunto para reforçar os laços democráticos na Guiné-Bissau, que deverão garantir que o processo eleitoral se conclua de forma satisfatória e positiva".

"Nós temos estado muito atentos ao que se vem passando nesse país irmão. A Guiné-Bissau é uma democracia que precisa de ser alimentada e protegida", disse Pedro Passos Coelho, em Maputo, na noite de segunda-feira, durante um banquete oferecido pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza.

O chefe de Estado moçambicano, que apelou à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para apoiar aquele país africano, considerou que "o sucesso do desenvolvimento dos países da CPLP passa necessariamente pela constante busca de soluções duradoiras para os problemas que podem pôr em risco a paz, a estabilidade, segurança e o desenvolvimento sustentável das nações".

Encerramento da maternidade visa "aproveitar o pessoal o melhor possível" - Passos Coelho

MMT - ENYP - Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, disse hoje que o encerramento da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, visa "aproveitar o melhor possível as equipas técnicas que estão em funcionamento" naquela unidade hospitalar.

"O ministro da Saúde explicou bem o enquadramento de toda a reestruturação foi feita ao nível dos cuidados diferenciados em Portugal. O que se trata é de aproveitar o melhor possível as equipas técnicas que estão em funcionamento de forma a que elas possam prestar cuidados nas melhores condições às populações", disse aos jornalistas Pedro Passos Coelho.

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou, na segunda feira, que o encerramento da Maternidade Alfredo da Costa acontecerá "de certeza" nesta legislatura, assinalando, no entanto, que a reforma hospitalar "não é sinónimo de fechos".

Falando aos jornalistas em Maputo, Passos Coelho considerou a Maternidade Alfredo da Costa "uma unidade histórica em Portugal que não pode ficar parada no tempo, tem de evoluir".

Mas referiu que "todas as equipas que lá têm prestado serviço, ao longo destes anos, manterão essa sua actividade, independentemente de saber se é exactamente naquele sítio ou aproveitando melhor outras condições e capacidade que foi sendo desenvolvida noutras unidades".

Para o primeiro ministro, "o importante é que as pessoas que recorram aos serviços possam ser bem atendidas, atendendo a todas as contingências que possam acontecer, até porque "hoje em dia há contingências que possam acontecer na Alfredo da Costa para as quais a maternidade não tem resposta adequada".

"O que nós queremos é que essa resposta possa ser complementada com outros serviços dentro da reorganização que está a ser efectuada", afirmou o chefe do governo português.

Passos Coelho diz que Portugal não pode "aligeirar" o esforço de combate à crise

PMA - Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - O primeiro-ministro de Portugal, Passos Coelho, disse hoje em Maputo que o Estado português não pode aligeirar o esforço que está a empreender para tirar o país da crise, porque abrandar o ritmo do ajustamento seria mais penalizador.

Passos Coelho defendeu a inevitabilidade das reformas que o seu Governo está a realizar, durante um seminário económico com empresários portugueses e moçambicanos, no âmbito da visita que realiza a Moçambique.

"O Estado não pode aligeirar os esforços que está a fazer para tirar Portugal da crise. Quanto mais tempo demorasse a fazer este processo de ajustamento, mais penalizador seria para as famílias e para as empresas", enfatizou o primeiro-ministro português.

Realçando que a situação portuguesa é económica e social, Passos Coelho apontou as reformas em curso no país, como a solução para que as empresas portuguesas voltem a financiar-se e gerem emprego, para ajudar as famílias.

"Enquanto não conseguirmos dar boa conta do recado do processo de ajustamento que estamos a fazer, não é possível melhorar o ´rating` de Portugal, e enquanto esta situação persistir, a banca portuguesa incorrerá num custo e num ónus superior ao dos empresários de outros países", sublinhou Passos Coelho.

Insistindo na necessidade de o país seguir o rumo que está a trilhar para ultrapassar a atual conjuntura, o primeiro-ministro português congratulou-se com os sinais positivos que o país está a registar no comércio com o exterior, destacando a retoma de fevereiro.

"A estratégia que estamos a seguir tem dado frutos, como demonstra o facto de a retoma de fevereiro ter mantido a expressão já assinalada em janeiro", declarou Passos Coelho, citando dados divulgados segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O governante português considerou encorajadores os pouco mais de 13 por cento que as exportações de bens portugueses registaram no trimestre terminado em fevereiro, destacando o contributo de mercados fora da União Europeia na revitalização da economia portuguesa.

Elogios à comunidadade portuguesa marcam fim da visita de Passos Coelho

ENYP - Lusa

Maputo, 10 abr (Lusa) - Pedro Passos Coelho elogiou hoje a presença portuguesa em Moçambique, num encontro que manteve com a comunidade na Escola Portuguesa em Maputo, considerando que o estabeleciemento é "um símbolo grande do projecto que une Portugal" ao país.

Com ritmo acelerado, o primeiro-ministro percorreu toda a unidade escolar, onde estudam mais de dois mil alunos, fazendo no final da visita um pequeno discurso dirigido a algumas dezenas de portugueses, residentes em Moçambique, que se encontravam no pátio exterior da escola.

"Esta escola representa não apenas um símbolo muito importante da cultura portuguesa e da presença portuguesa (em Moçambique). Ela está muito na perspectiva com que Portugal se tem relacionado com Moçambique, que é de abertura e, ao mesmo tempo de integração", disse Passos Coelho.

"Representa um símbolo grande do projecto que une Portugal a Moçambique", acrescentou.

Também Graça Pereira, cônsul Geral de Portugal em Moçambique, falou à comunidade portuguesa, afirmando que esta possui "valências" que "podem ser útéis a Portugal e também ao desenvolvimento das relações com Moçambique".

"É uma comunidade de grandes valências e muito diversificada, por isso, costumo dizer que é uma comunidade que vai desde terapistas da fala a pilotos de avião", disse a cônsul.

Momentos antes do discurso, Passos Coelho foi questionado pelos jornalistas sobre a ratificação do novo Acordo Ortográfico por Moçambique e por Angola, e já rubricado pelo Brasil e por Portugal.

"As alterações às regras ortográficas causam sempre desconforto. Em Portugal também têm causado algum desconforto, mas elas podem ser importantes, sobretudo, quando olhamos para a importância que está para além dessas regras, do uso da língua, que vai desde o Brasil até Timor", disse o primeiro-ministro.

"Estamos a falar de 250 milhões de falantes, que falam de forma diferente. Estou convencido que, quer em Moçambique, quer em Angola, encontraremos forma de fazer uma ratificação mais pronta deste acordo ortográfico", declarou.

O primeiro-minitro tem voo de regresso a Lisboa agendado para as 22h e 25m.

Antes da partida, Passos Coelho promove um jantar cerimonial em nome do presidente da Républica de Moçambique, Armando Guebuza.

1 comentário:

Anónimo disse...

Portugal libertar-se de Passos e do seu "bando de mentirosos"? E ia fazer o quê chamar o ladrão mor? Aquele que deu dinheiro à fartazana, a tudo e a todos, especialmente aos amigos e encheu os próprios bolsos? Aquele que que se pôs a monte para Paris?
Se este pais fosse Justo era esse tal parisiense que era encostado a uma parede e fuzilado(E eu sou contra a pena de morte).
O criminoso é quem comete o crime, não quem faz o enterro.

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