Alexandre Neto, Luanda - VOA
Esta não é a primeira vez que este género de acontecimentos têm lugar
A viatura do conhecido Advogado David Mendes foi vandalizada na cidade de Benguela.O presidente do PP-Partido Popular, encontra-se naquela província no âmbito das actividades político-partidárias que tem levado a cabo.
Pouco antes do sucedido tinha-se reunido com os seus partidários, para fazer o balanço sobre o processo de recolha de assinaturas para sustentar a inscrição do PP junto do tribunal Constitucional,tendo em vista a participação nas próximas eleições.
Contou a Voz da América que ao anoitecer, decidiu tomar o jantar, recorrendo para o efeito a um conhecido lugar da cidade, qundo um grupo de indivíduos se acercou da sua viatura e estilharçaram o vidro traseiro.
David Mendes disse que alguns elementos da segurança industrial, presentes próximo do local, preferiram nada fazer,o que - na interpretação dele - é sinal de que os actores são pessoas bem conhecidas.
Aquele político e advogado disse ter levado ao conhecimento da polícia que fez deslocar para o local uma equipa da Investigação Criminal.
Esta não é a primeira vez que este género de acontecimentos têm lugar.Na semana passada indivíduos não identificados dispararam tiros de metralhadora contra a sede da Associação Mãos livres. Não houve vítimas.
No ano passado foi queimada uma viatura na cidade do Huambo, pertencente a Associação Mãos Livres.
Seguiram-se outros ataques em Luanda, contra três viaturas diferentes, todas elas pertencentes a organização, ou entidades que para ela trabalhavam.
Todas estas ocorrências foram levadas ao conhecimento das autoridades policiais.
Nenhum dos casos foi esclarecido até ao momento, reforçando suspeições sobre a cumplicidade do órgão de ordem pública.
O presidente do PP-Partido Popular julga que todas estas acções têm por propósito fazê-lo desistir da sua intervenção pública.No ano passado, levou queixa à Procuradoria Geral da República, contra quatro figuras titulares de cargos públicos, incluindo o presidente José Eduardo dos Santos, por supostos actos de desvios de fundos para bancos no estrangeiro.
Sobre os acontecimentos deste sábado, a VOA tentou por todos os meios, mas sem sucesso, uma reacção da polícia local.
Pouco antes do sucedido tinha-se reunido com os seus partidários, para fazer o balanço sobre o processo de recolha de assinaturas para sustentar a inscrição do PP junto do tribunal Constitucional,tendo em vista a participação nas próximas eleições.
Contou a Voz da América que ao anoitecer, decidiu tomar o jantar, recorrendo para o efeito a um conhecido lugar da cidade, qundo um grupo de indivíduos se acercou da sua viatura e estilharçaram o vidro traseiro.
David Mendes disse que alguns elementos da segurança industrial, presentes próximo do local, preferiram nada fazer,o que - na interpretação dele - é sinal de que os actores são pessoas bem conhecidas.
Aquele político e advogado disse ter levado ao conhecimento da polícia que fez deslocar para o local uma equipa da Investigação Criminal.
Esta não é a primeira vez que este género de acontecimentos têm lugar.Na semana passada indivíduos não identificados dispararam tiros de metralhadora contra a sede da Associação Mãos livres. Não houve vítimas.
No ano passado foi queimada uma viatura na cidade do Huambo, pertencente a Associação Mãos Livres.
Seguiram-se outros ataques em Luanda, contra três viaturas diferentes, todas elas pertencentes a organização, ou entidades que para ela trabalhavam.
Todas estas ocorrências foram levadas ao conhecimento das autoridades policiais.
Nenhum dos casos foi esclarecido até ao momento, reforçando suspeições sobre a cumplicidade do órgão de ordem pública.
O presidente do PP-Partido Popular julga que todas estas acções têm por propósito fazê-lo desistir da sua intervenção pública.No ano passado, levou queixa à Procuradoria Geral da República, contra quatro figuras titulares de cargos públicos, incluindo o presidente José Eduardo dos Santos, por supostos actos de desvios de fundos para bancos no estrangeiro.
Sobre os acontecimentos deste sábado, a VOA tentou por todos os meios, mas sem sucesso, uma reacção da polícia local.
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