CP – TVI24, com foto
Conselho de Segurança admite apoiar envio de uma força para o país
O Conselho de Segurança das Nações Unidas ameaça adotar sanções contra a Guiné-Bissau e admite o apoio ao envio de uma força para o país, informa a Lusa.
«O Conselho mantém-se firme e preparado para considerar possíveis medidas, incluindo sanções contra os responsáveis e apoiantes do golpe militar, caso a situação se mantenha», refere a declaração do Conselho de Segurança sobre a situação na Guiné-Bissau, documento que refere igualmente o apoio a eventuais medidas para a «estabilização» do país.
«O Conselho de Segurança está a par das decisões no sentido das consultas entre a Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), União Africana, Nações Unidas, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e outros parceiros para a tomada de medidas adicionais para a estabilização do país, de acordo com os pedidos que foram formulados pelas autoridades legítimas da Guiné-Bissau», acrescenta.
Entretanto, a cimeira sobre a crise na Guiné-Bissau que deveria realizar-se na segunda-feira em Conacri, com a participação de chefes de Estado de África Ocidental, foi anulada, indicou à AFP o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Conacri.
«Perante a grave decisão tomada pela junta militar de nomear um presidente da República, de criar um Conselho Nacional de Transição e de estabelecer um período de transição de dois anos, o mediador, o presidente Alpha Condé (da Guiné-Conacri), decidiu remeter a questão para a reunião de Abidjan, a 26 de abril», disse Edouard Nyankoi Lamah.
A 26 de abril, os presidentes dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reúnem-se em Abidjan numa cimeira extraordinária dedicada às crises no Mali e na Guiné-Bissau.
«O Conselho mantém-se firme e preparado para considerar possíveis medidas, incluindo sanções contra os responsáveis e apoiantes do golpe militar, caso a situação se mantenha», refere a declaração do Conselho de Segurança sobre a situação na Guiné-Bissau, documento que refere igualmente o apoio a eventuais medidas para a «estabilização» do país.
«O Conselho de Segurança está a par das decisões no sentido das consultas entre a Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), União Africana, Nações Unidas, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e outros parceiros para a tomada de medidas adicionais para a estabilização do país, de acordo com os pedidos que foram formulados pelas autoridades legítimas da Guiné-Bissau», acrescenta.
Entretanto, a cimeira sobre a crise na Guiné-Bissau que deveria realizar-se na segunda-feira em Conacri, com a participação de chefes de Estado de África Ocidental, foi anulada, indicou à AFP o ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Conacri.
«Perante a grave decisão tomada pela junta militar de nomear um presidente da República, de criar um Conselho Nacional de Transição e de estabelecer um período de transição de dois anos, o mediador, o presidente Alpha Condé (da Guiné-Conacri), decidiu remeter a questão para a reunião de Abidjan, a 26 de abril», disse Edouard Nyankoi Lamah.
A 26 de abril, os presidentes dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reúnem-se em Abidjan numa cimeira extraordinária dedicada às crises no Mali e na Guiné-Bissau.
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